Eu Rose e o segurança da escola




Oi meus queridos (as), sou a Rose, ficante do Sandro e amiga da ex (Raquel), também não é segredo que formamos um trisal sem compromisso, contamos isso nos contos anteriores.
Como temos essa conta junto com Sandro, resolvemos em comum acordo contar um pouco das nossas experiencias passadas, e hoje é a minha vez.
Eu fui mãe muito cedo, o pai do meu filho foi ali comprar cigarro e acho que se perdeu...Rss.
Eu já trabalhava, tinha um emprego razoável, conseguia me manter e bancar o garoto, me afastei de qualquer tipo de relacionamento, não que faltasse pretendentes. Quando meu filho fez 2 anos coloquei numa escolinha para os pequenos, e a vida corria solta, estava com meus 22 anos, voltei a olhar os homens com outros olhos. Como fiquei tanto tempo sem sentir um carinho masculino, vivia na siririca lembrando de alguma coisa excitante ou fantasiando eu com alguns homens, as vezes casais.
Antes de ser mãe, fui uma garota bem levada, safada, uma putinha com quem me relacionava, enfim eu acordei, meu lado puta estava procurando alguém que colocasse fogo no meu corpo, eu estava fragilizada, carente, onde ia ficava reparando nos machos e o volume entre suas pernas.
Um dia, buscando meu filho na escola, me chamou atenção o segurança do portão, um mulato bem alto, um abdômen definido e um ombro largo, no que reparava ele me olhava e me deu um sorriso aberto, aquilo era um pedaço de mal caminho, minha bct molhou.. como nunca reparei nele ?
A noite em casa, meu filho dormindo eu fiquei me tocando imaginando como seria tudo aquilo pelado, em cima de mim... meus dedos faziam movimentos no meu clitóris encharcado, um dedo já sumia dentro de mim, depois outro.. dai até gozar era pouco tempo.
Dia seguinte fui levar o menino, escolhi uma roupa para chamar atenção, um vestido laranja, solto, no meio das coxas e sem sutiã, sempre tive um corpinho ajeitado, uma falsa magra com bunda empinada e seios pequenos e firmes, prendi o cabelo castanho em forma de rabo de cavalo, queria que vissem meus ombros.
Parei o carro um pouco à frente do portão de entrada, quando desci reparei que de longe ele me olhava, forcei uma situação para ter certeza da atenção dele, deixei a mochila do meu filho aberta e sem querer ela caiu na calçada, espalhando tudo que havia dentro. Abaixei para juntar as coisas e quando levanto os olhos, ele ali agachado na minha frente, calei e fiquei olhando, me segurando para não grudar no pescoço dele.
- Posso te ajudar madame ?
- Pode sim, te agradeço... meu nome é Rosangela, mas todos me conhecem como Rose
- Prazer Dna Rose, meu nome é Nathan.
Da mesma forma que eu olhei cada parte daquele carpo, ele fez o mesmo comigo, seus olhos nas minhas coxas e nos seios, aquele cheiro de colônia barata, mas gostosa fez eu corpo inteiro sentir um tesão enorme.
A tarde quando fui buscar meu filho, lá estava ele.. agora com a camiseta dentro da calça, fui chegando perto em disfarçar para onde olhava, impossível não perceber... ele discretamente ajeitou aquele pedaço de carne e pude imaginar o tamanho. Quando estava saindo, ele veio até meu carro abrindo a porta
- Madame, deixa eu te ajudar
- Ahhh Nathan, hoje você já me ajudou muito.. com um sorriso no cantinho da boca
- Espero que a Sra tenha gostado do que viu ou da ajuda
Ele percebeu e jogou a isca, era pegar ou pegar...
- Gostei sim, da mesma forma que você gostou me ajudando a pegar as coisa na calçada
Não tinha mais isca para jogar, dependia só dele
- Uma pena estar chegando ao fim de semana
- Não entendi
- É que vou ficar todo esse tempo sem admirar uma certa mulher, posso te pedir um favor ?
- Claro Nathan, como posso ajudar
- Esse é meu telefone, se a Sra encontrar essa mulher que te falei, entregue para ela, senão amasse e jogue fora
Sorri bem sem graça, disse que faria o possível para entregar e sai meio desnorteada. Os dias passaram, a gente naquele oi daqui e ou dali, até que chegou o outro final de semana
Sábado à tarde, um dia fechado com uma chuvinha fina, meu filho normalmente passa final de semana na casa da avó (minha mãe), eu fiquei lembrando, ria sozinha da ousadia dele e ao mesmo tempo não sabia o que ia fazer.
Minha amiga Estela me liga convidando para irmos ao shopping, ela sempre muito divertida
- Rose, sou eu Estela.. e ai cachorra, vou ao shopping dar umas voltas, vamos ?? vai que aparece um gato ..
- Estelinha, estava mesmo pensando o que fazer, passo na sua casa ok ? te aviso antes de sair
Tomei meu banho com a imagem do Nathan me atiçando, resolvi ligar só para ouvir a voz dele e desligo, ele não vai saber que sou eu. Liguei e tocou várias vezes, eu ia deligar e...
- Alô .. Alô, quem é ? não vai dizer nada ? gostaria que fosse a Rose.   
Bateu um gelo no estomago, sem saber o que falar ou se deveria falar, saiu no automático com aquela voz de insegurança
- Oi Nathan, sou eu sim.. nem sei direito porque liguei, devo estar ficando louca.Rs
- Não Rose, você ligou porque te deu vontade, ligou porque gostaria de me ver, assim como eu também estou... torcia para você me ligar, só não tomei a iniciativa porque você não me passou seu número.
- Pode ser isso, não preciso esconder que gostei como me tratou
- Eu acho que você sentiu uma atração igual a minha, senti o jeito que me olhou, você analisou meu corpo inteiro, eu também fiz o mesmo quando te ajudava a pegar as coisas na calçada, suas pernas, seus seios e seu sorriso
Que ordinário, jogou pesado contra meu tesão, resolvi pagar para ver onde isso pode chegar
- Voce é direto, foi tudo isso sim ... olhei você analisando tudo, seu tórax, suas pernas, seu rosto com aquele olhar de menino levado
- Rose, eu acho que você olhou mais coisas, podemos discutir isso depois, topa me encontrar para a gente conversar, tentar entender o que está acontecendo, eu não mordo... vou saber te respeitar
- Está bem, vou desmarcar um compromisso com uma amiga e estarei na casa do café às 14 horas
Liguei para Estela, falei que não iria me encontrar com ela, que um paquera me convidou para um café, falei para ela, “ Sem Perguntas, depois conversamos “
Escolhi uma roupa que mostrasse um pouco sem me expor muito, dei uma ajeitada nos pelinhos da bct ( nunca se sabe o que pode acontecer ...rs ).
Deu a hora, lá fui eu .. cabelo solto, um vestido branco pouco acima dos joelhos, um jogo de calcinha e sutiã branco e bem pequenos e uma rasteirinha, estava bem a vontade.
Cheguei e lá estava ele, bonitão, bem arrumado, calça jeans e uma camiseta que marcava todo tamanho daquele peito, tremi e molhei no meio das coxas
- Demorei muito ?, estava na dúvida do que vestir e confesso, bem nervosa.
- Não demorou, foi bom esse atraso porque também estava um pouco tenso.
Conversamos bastante enquanto tomávamos café, contei um pouco da minha vida.. soube que ele era noivo de uma moça que mora no interior, que ia uma ou duas vezes por mês para lá. Trocamos alguns elogios sobre nossa forma física e o assunto caminhou devagar para nossa sexualidade, ele era esperto, levava o assunto devagar para ver onde pisava e para não espantar a presa, no caso eu.
- Nathan, acho que deu a hora.. preciso ir ?
- Voce acha que deu ? porque não vamos para outro lugar, vou te mostrar que podemos ter uma conversa muito melhor e gostosa. Deixa seu carro aqui no shopping, vamos com o meu.
Saímos do shopping e logo ele colocou a mão sobre minha coxa, eu só olhei e continuava a conversa, no impulso coloquei minha mão nas pernas dele, ele deu um sorriso, segurou minha mão por alguns segundos e levou até o pau dele sobre a calça, dava para sentir quanto estava duro e deveria ser algo bem grande, eu sabia que estava indo para o matadouro, no fundo era o que mais queria desde que sai de casa. Ele voltou com a mão nas minhas pernas, dessa vez sob o vestido.. eu fui abrindo as penas devagar até ele chegar com os dedos na minha calcinha que estava encharcada, ele puxa de lado, molha um dedo e leva até sua boca me olhando nos olhos.
-Nathan, não faz isso comigo, é covardia, sou uma mulher carente
- Quer voltar, ainda dá tempo
- Não, quero que acelere esse carro.. quero chegar logo nesse cantinho que você disse, claro que era um Motel
Chegamos, ele tem bom gosto... escolheu uma suíte bonita e gostosa, uma cama enorme, aquela cadeira erótica, e uma banheira de hidro.
Logo que entramos, veio aquele primeiro beijo e que beijo, minha língua toda dentro daquela boca, aquela mão enorme me prendendo contra o corpo dele, e eu sentido aquele pau duro na minha barriga
Pensei, eu vou tomar as rédeas, empurrei ele para cama, tirei sua camiseta.. pude ver aquele peitoral nu, alisei e dei umas lambidas nos 2 mamilos, com uma das mãos ia abrindo sua calça, a qual ele acabou tirando porque eu não estava conseguido. Me afastei e fui soltando meu vestido que caia como uma folha no vendo.
Aquele homem de cueca, com a cabeça do pau saindo por cima da cueca me fez entrar em transe... caminhei até ele, tirei minha calcinha e a cueca dele, aquele pau pulou na minha frente, era algo que não sei nem como explicar, era muito grande e grosso, uma cabeça grande, brilhava com aquela babinha melosa
Deitei ele de costas, subi sobre seu corpo, e vim descendo... Um beijo cheio de tesao, ele chupava minha língua e meus lábios, eu esfregava minha bct encharcada na coxa dele... fui no peito e suguei aquele mamilo ouvindo a respiração mais ofegante que ele dava, sentia aquele pau raspando na minha barriga.. era meu próximo caminho.
Quando cheguei lambendo a barriga até seu pau, pude sentir nas mãos o real tamanho daquilo.. alisava para cima, para baixo... um cheiro e um beijinho na cabeça, eu não estava mais no meu corpo..
- Chupa sua puta
- Ahhhh o que disse ? repete meu macho
- Chupa logo sua vadia, estou explodindo por dentro
Fui colocando na boca, mal entrava de tão grosso... rodava a língua em volta, massageava seu saco, babava muito em cima, massageava e voltava a chupar, ele puxava minha cabeça forçando aquela tora entrar todo, eu engasgava e voltava a mamar com todo tesão do mundo
- Como você é vagabunda mulher, que puta você é... chupa, baba no pau, cospe nele...
Eu fiz tudo direitinho, chupei, babei, cuspi no pau dele, via ele se contorcendo de tesão, deixei e chamei ele para cima de mim, queria sentir aquele pau gostoso entrando em mim
- Vem devagar meu puto, quero sentir ele me rasgando, quero gozar com ele dentro...
Meu macho me cobriu com seu corpo, a cabeça do pau raspava na entrada da bct, dei um gritinho quando senti que ele dentro, não sei quanto foi, mas eu queria todo. Nathan mexia em um entra e sai devagar, eu sentia que cada mexida era um tanto a mais que ia entrando
- Fode meu macho, quero todo pra mim.. acho que já está todo dentro, soca.. bate forte no fundo, eu sentia que meu gozo estava vindo, sentia que seria forte, minhas pernas tremiam, eu mordia a ponta do travesseiro para não gritar
- Aiiiiii caralho que delícia, to gozando meu bem, to gozando ... não para, eu quero... vem...
- Minha puta, não to me segurando, rebola sua vaca... eu não vou tirar, vai dentro mesmo
Foram vários jatos de porra que foram para dentro de mim, sentia ele amolecendo e a porra começando a vazar junto, eu olhava para ele e só ria.. via nele o prazer que sentia.
Tomamos um banho, deitamos juntos.. ninguém falava nada, apenas trocávamos olhares e sorriamos... peguei no seu pau mole, era pesado, grosso... e fiquei alisando, alguns movimentos como se fosse bater uma punheta para ele, percebi que começou a dar sinais de vida e literalmente cai de boca, fiz ele ficar duro na minha boca
Ele me virou e veio me chupando, sugava meu grelinho, corria com a língua entre meus lábios vaginais, fazia a língua chegar até meu cuzinho, sua saliva escorria... senti ele colocando um dedo, depois dois dedos na minha buceta e mexia em círculos, eu gemia acompanhando cada movimento, devagar veio com outro dedo massageando as pregas do meu cuzinho.
Me virei, fiquei de quatro, coloquei minha cabeça no travesseio... pronto, eu estava escancarada para ele
Eu já estava arrombada, colocar aquela pau todo na minha buceta foi fácil, aquelas mão fortes me puxavam contra a cintura dele, eu não tinha mais reação
- Meu tesão, estou gozando de novo, que homem gostoso você é.. sou sua, faz o que quiser
- Eu quero tudo que você me der Rose, vou te comer do jeito que eu imaginava nas minhas punhetas
Senti a saliva dele escorrendo no meu cu, eu já tinha feito anal, mas nada com uma pica daquele porte, na cabeceira da cama tinha um gel para vender, peguei e estiquei o braço dando para ele.
- Meu puto, vamos tentar.. você sabe que ele é grande, meu cuzinho é pequeno, se doer promete parar ?
- Eu não quero dor em você, quero te dar prazer.. eu paro sim se doer.
Até parece, todos prometem, senti ele lambuzando de gel, com o dedo empurrava o gel para dentro, espalhou pelo troco do pau e veio forçando a entrada, forçava um tanto e recuava, sentia que meu cu estava começando a ceder. Senti uma dor terrível, meu cu queimava e pedia para tirar
- Paraaa...para... por favor, tá me rasgando.. não quero mais, doi demais meu puto.. algumas lágrimas escorriam na minha face
- Relaxa Rose, aguenta só um pouquinho, a ponta já foi, daqui a pouco vai inteiro e você vai gostar
A dor foi passando, dei uma mexida com a bunda, ele entendeu, colocou um pouco mais e parou.. eu sentia que estava arrombada, mas era gostoso, mexi novamente e ele colocou o que falava, sentia as bolas encostando em mim.
- Eu achava que não ia dar conta, foi todo né amor ?   mexe.. me come meu macho
- Foi todo sim, logo gozo, mas não quero aqui no cu, não hoje.... quero gozar no seu rosto, quero ver seu sorriso com minha porra..
Ele socava tão forte, jamais imaginei que meu cu poderia me dar tanto prazer, depois de um tempo ele puxa o pau pra fora, eu já sabia.. ele ia gozar, me ajeitei na frente com a boca aberta e a língua pra fora, veio uma golfada, depois outra e outra.. um pouco veio na boca, que eu engoli.. o resto ficou pelo meu cabelo, testa, face... eu olhava para ele não acreditando tudo que fizemos.
Um novo banho e fomos embora buscar meu carro, no caminho mil juras e promessas e o desejo que iriamos continuar
No meu celular vários recados da Estela, querendo saber onde fui , com quem eu fui, o que fiz... vai ficar sem saber, isso só estou contando aqui
Eu e Nathan saímos várias vezes, sempre foi gostoso meter com ele, cada vez era uma coisa nova que fazíamos, um dia ele me disse que estava indo embora, ia se casar e morar na cidade da noiva
Perdemos contato, mas se um dia Nathan, você ler esse conto, saiba que estarei sempre disponível para você.
Espero que gostem dessa história real, um dia conto um pouco mais

Foto 1 do Conto erotico: Eu Rose e o segurança da escola

Foto 2 do Conto erotico: Eu Rose e o segurança da escola

Foto 3 do Conto erotico: Eu Rose e o segurança da escola


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu Rose e o segurança da escola

Codigo do conto:
247212

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/11/2025

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