A Puta e os Gêmeos
Os dias se seguiram tranquilos.
Eu transava todo dia com o Lucas, várias vezes por dia.
Chegou o dia do meu aniversário e recebi muito carinho de todos. Meu presente eu sempre ganhava na volta das viagens. Meus pais e tios dedicavam o dia deles a mim. A mesma coisa acontecia no aniversário do Lucas, que era no dia seguinte.
Meu pai e meu tio me levaram com eles para um almoço. No almoço, meu tio perguntou: Por que você está de bermuda direto? Adora sunga. Eu falei: Meu pau está ficando duro o tempo todo. Meu tio e meu pai sorriram. É a adolescência, disse meu pai. Temos que levar esses moleques para uma mulher de verdade, igual fizemos com o Frederico (meu irmão mais velho).
Terminamos de almoçar. Na saída do restaurante, antes de entrar no carro, uma mulher entregou um panfleto para o meu tio, e ele sorriu.
Meu pai perguntou: O que é? Ele respondeu: A sorte do lado deles.
Meu tio: Vocês preferem uma mulher de que jeito? Eu respondi: Qualquer jeito, mas prefiro morena. O Lucas também disse: Morena.
Meu pai: Está bom, então. Arruma um lugar para ir depois de amanhã, nós e as meninas. Vai ter festa lá no quarto.
Meu tio: Fechado.
À noite, foi o único momento que fiquei a sós com Lucas. Fizemos sexo outra vez, e depois saímos para jantar. Voltamos muito tarde, eu estava exausto. Fui para um chalé e o Lucas para o outro.
Acordei cedinho, saí para dar uma corrida e voltei. Meu pai: Toma banho, vamos tomar café na ilha.
Tomei banho rapidinho e me masturbei pensando no Lucas.
Saímos. Chegamos lá por volta das 9h. Havia uma mesa quadrada grande. Eu e Lucas ficamos de um lado. Tivemos parabéns para ele, e depois tomamos café. Voltamos para o hotel para o almoço. Nesse dia, o tio ia fazer a comida preferida do Lucas. O dia foi longo, muita festa. Ele merece, porque ele é muito legal.
Quando o dia acabou, meu pai disse: De aniversário, vou deixar vocês beberem alguma coisa, mas sem exagero, viu? Vocês escolhem uma bebida do bar que eu peço. Pedimos um negócio de coco muito gostoso e forte.
Bebemos, e eu fiquei muito alterado. O Lucas nem tanto. Lembro do Lucas trancando a porta do quarto e me comendo, mas eu não conseguia nem ficar de pé. Ele gozou na minha boca e me chupou até eu gozar na boca dele.
Dormi. Acordei às 5h para correr. Quando voltei, o Lucas estava lá sentado esperando.
Eu disse: Acordei com o cabelo todo colado de porra e o rosto cheio de porra seca. Levantei, olhei no espelho e ri. Tomei um banho.
Escovei os dentes e saí.
Lucas me beijou — era a primeira vez. Um beijo daqueles. E disse: Comi você três vezes durante a noite.
Eu: Cara, estou mal ainda. Ele sorriu e começou a me chupar enquanto eu secava o cabelo. Eu gozei na boca dele, e saímos para tomar café. O café ainda estava lá: leite com café, pão com ovo e uma banana. Eu era atleta de Jiu-Jitsu.
Meu pai e meu tio entraram e falaram: Meninos, às 19h vamos sair, e não temos hora para chegar. Eu: Tá bom.
E às 20h vai chegar uma mulher aqui para vocês. Ele me deu um pacote de camisinhas e um para o Lucas. Ela vai ficar até 22h.
Eu: Tá bom.
Eu disse: Minha cabeça está doendo muito. Meu pai me deu um remédio e falou para eu descansar e não sair — era ressaca.
Tomei e esperei eles saírem. Falei: Vamos sair?
Ele: Não, vamos transar. Eu: Se transarmos, de noite não damos conta. Ele: É verdade.
Falei: Vamos lá na praia.
Chegando lá, pegamos um guarda-sol grande. Tirei a bermuda e corri para a água. Tomei um banho e voltei. Sentei e peguei uma água. Foi chegando uma família: um monte de mulheres, um homem e dois meninos gêmeos. Eu já tinha visto os meninos lá no hotel, bem bonitos, morenos, cabelo liso e preto. Os adultos sentaram lá. Os meninos ficaram de pé.
Falei para eles sentaram. Eles ficaram com a gente. O pai deles falou: Vão lá na água, meninos. Eles estavam com medo.
O pai deles ficou falando comigo sobre eles, sobre a timidez: Eles precisam de amigos. Que bom que vocês são legais e você é bem forte. Eu falei: Faço musculação e Jiu-Jitsu.
Aí ele: Moramos na chácara, os meninos não fazem esporte por isso.
Lucas é muito receptivo, já falava com eles. Já sabíamos que eles moravam em Goiás, aquele sotaque lindo, e que tinham 15 anos. Lucas: Vocês têm medo?
Eles: É a primeira vez na praia. Só não gostamos de ir sozinhos lá.
Falei: Vamos lá.
Eles: Então vamos. Tiraram as camisetas, bem bronzeados dos dias que já estavam na praia. Quando tiraram as bermudas, os dois estavam de sunga azul-clara. Que volume gigante naqueles corpos bem magros.
Peguei o protetor e dei para eles passarem.
Fomos para a água. Ficamos lá. Jogamos frescobol, depois vôlei. Voltamos para sentar na sombra um pouco.
O pai deles pegou refrigerantes para a gente. Perguntou: Que dia vocês vão embora?
Falei: Dia 30 só.
Ele: Vamos dia 28. Vamos descer em Brasília e ir de táxi para casa.
Falei que moramos na Vicente Pires, no mesmo condomínio.
Ele: Pensei que vocês eram irmãos. Apesar da diferença de pele, vocês se parecem muito.
Falei: Somos primos.
Ele disse que moramos antes de Cocalzinho. É perto. Qualquer dia vai lá na chácara para nos ver. Falei: Claro.
Ficamos amigos. Ao meio-dia, chamei eles para almoçar. Eles pediram o pai, e o pai falou: Vão, mas fiquem aqui até de tarde. Fomos. Almoçamos lá no restaurante. Falei que ia lá para o chalé dormir mais, para deixar eles lá com o pai.
O Lucas: Vamos para lá. Eu: Não durmo. Compramos sorvete. Vocês ficam lá.
Fomos pedir ao seu Jorge. Ele falou: Tudo bem, sem bagunça.
E fomos.
Tomei um banho. Falei: Se quiserem, podem tomar banho. Tem refrigerantes na geladeira. E fui deitar.
Eu acordei. Eram quase 17h. José estava deitado na cama do meu irmão.
Peguei o sorvete. Minha mãe chegou com meu pai.
Minha mãe: Oi, meninos. Eu: Oi. Falei: Mãe, esse é o João. Ela: Oi, João. Amigo de vocês?
Falei: Sim. Conhecemos a família dele na praia de manhã.
Ela foi até ele, falou: Como você é lindo, João. Abraçou ele. Falei: Vem aqui. Mostrei o José deitado.
Ela: Deixa ele dormir. Depois me apresenta. Minha mãe: Vamos a um luau? Falei: Sim.
O telefone tocou. Minha mãe atendeu.
Seu Jorge ligou, e minha mãe atendeu.
Minha mãe disse que eles estavam lá, mas José estava dormindo.
Ele falou para eles irem embora. Minha mãe falou: Tudo bem.
E passou o recado. Fui acordar o José.
Ele acordou. Falei: Seu pai pediu para vocês irem embora, mas voltem depois.
João respondeu: Já combinei com Lucas enquanto vocês dormiam.
José entrou no banheiro e tirou aquele pinto para fora, estava duro. O pinto dele devia ter uns 15 centímetros. Meu pau ficou duro na hora. As bolas bem grandes.
José saiu do quarto.
Minha mãe: Nossa, vocês são gêmeos. Que lindos.
Minha mãe abraçou João, achando que era o José.
Eles saíram. Meu pai entrou.
Meninos bonitos. Meus amigos do Lucas e Mateus.
Eles se arrumaram e saíram às 19h.
Aí tomei banho, depois o Lucas. Ficamos conversando.
Ele falou: Amanhã eles vêm aqui de manhã.
Falei: Legal, gostei deles.
Lucas sorriu e falou: Eles vão comer a gente.
Falei: O quê?
A campainha tocou às 20h. Chegou a garota, uns 25 anos, morena de cabelo preto e liso. Ela nos chupou os dois na cama. Depois metemos nela por um tempão, revezando. Uma hora ela me chupou e o Lucas comia, depois o contrário.
Ela foi embora com uma cerveja.
Peguei uma Coca e sentei lá.
Falei: Me conta aí.
Ele: Falei com o João sobre sexo e tal. Ele falou que comem todo dia que dá um menino da fazenda do lado. Eu falei para ele me comer, mas você acordou. Ele falou que amanhã vem.
Na minha cabeça, até aquela hora, eu pensava que eu e o Lucas íamos namorar escondido a vida toda. Mas ele tinha outros planos, e eu passei a ter também.
Saímos para ficar com umas meninas. Voltamos. Fizemos um sexo bem bom mesmo. Já era quase 1h. Dormimos.
Acordei cedo, fui correr e voltei. Minha mãe já estava arrumada para sair.
Ela saiu. Lucas liga no apartamento dos meninos. Eles demoraram uns 30 minutos para vir.
O clima estava super sem graça.
Lucas falou: Vamos tomar um banho. Os moleques já arrancaram as roupas de pau duro, e fomos. Nem chegamos no banheiro. Paramos lá na minha cama. Lucas: Vocês que falam como querem.
Eles: Chupem. E começamos. Eu no José e Lucas e João.
José socava na minha boca, que ia até a garganta. Eu chupei as bolas, e o Lucas me imitando.
Ele: Vou gozar. E encheu minha boca. Que gosto bom que tinha. João não demorou e gozou também.
Me colocou de quatro na cama, de joelhos. Cuspiu no pau e no meu cuzinho e foi empurrando devagar. Logo estava dentro. Fodeu por muito tempo e falou: Quer na boca ou aqui? Eu disse: Aí.
Ele foi até gozar.
Paramos um pouco, descansando. Trocamos de gêmeo: eu no João e Lucas com José.
Foi bem parecido, mas José tinha a porra muito mais gostosa. Gozou na minha boca e parou.
Eu queria mais. Lucas começou a me comer, e eles olhando.
José falou: Me come, Lucas. Lucas começou a comer ele.
Eu falei: Deixa João?. E ele ficou de 4. Coloquei dentro dele até gozar, e nem demorei muito.
Cansados, ficamos e descansamos um pouco. Fomos para a praia. Almoçamos lá, e eu voltei para dormir. José deitou do meu lado e me fodia de lado. Que bom era aquilo.
Fodemos mais três dias, várias vezes por dia.
E deu o dia deles irem. Eu e Lucas voltamos a foder toda hora.
Até voltarmos para casa dois dias depois.
Depois fomos várias vezes na chácara deles e fodemos esse amigo que eles fodiam.
No próximo conto sobre o cara do condomínio e comemos e demos comi o filho do meu professor.