?? Amigo da Escola, o primo dele e o Filho do Professor



Em fevereiro, Lucas viajou para a casa do avô. Eu já tinha ido lá, mas ele não costumava gostar muito de visitas. Lucas sempre ia sozinho.
Eu estava em casa e minha mãe falou: Vamos lá comprar os materiais amanhã. Você também precisa ir experimentar os uniformes.
No dia seguinte, pela manhã, eu estava correndo na esteira em casa quando Davi e a mãe dele chegaram. Davi tinha a mesma idade que eu. Estudávamos na mesma escola, mas em salas diferentes. Ele era muito afeminado, fazia balé, e era muito bonito: tinha cabelos pretos bem lisos, pele branquinha e olhos grandes e verdes.
Eu e Lucas tínhamos ficado na mesma sala por causa da inicial do nome.
Entramos no carro da minha tia: eu, Davi e minha tia atrás; minha mãe e a mãe de Davi na frente. Fomos conversando.
Chegamos à papelaria. Minha mãe entregou a lista, e nós sentamos, tomando um café. A moça chamou: Lucas e Mateus, para experimentarem o uniforme.
Eu disse: Me dá, eu experimento o dele. É igual ao meu: duas sungas, duas camisetas, duas bermudas, duas calças e uma blusa de frio.
Ela perguntou: O tamanho é P?
Eu respondi: Sim. Mas de um dos uniformes, a sunga é P e a outra é M. Lucas gosta da sunga folgada, e ele tem uma bunda bem grande.
Davi pegou a roupa dele, e caminhamos para o provador. O box era grande, e ficamos no mesmo, onde havia outros alunos experimentando.
Tirei toda a minha roupa e vesti primeiro a camiseta, depois a sunga e a bermuda. Ficou boa. Tirei tudo e sentei, esperando Davi.
Por causa do balé, Davi tinha coxas muito fortes, um bumbum redondo e grande, e pênis grosso e testículos grandes para a idade.
Experimentei a sunga de Lucas. Ficaria perfeita. Saí para minha tia ver. Ela perguntou: É a dele? Eu respondi que sim.
Minha mãe perguntou: E a sua?
Eu respondi: Só um pouco.
Davi ainda estava sentado, só de sunga. Eu tirei a sunga de Lucas e vesti a minha.
Minha tia comentou: Como você está gostoso! Eu também me achava gostoso
Voltei e encontrei Marcos, da minha sala. Eu o abracei, e ele disse: Vai lá em casa com Lucas.
Eu falei: Lucas está viajando.
Ele perguntou: Você vai lá amanhã?
Eu disse: Está bom.
Eu perguntei: Vai ter o quê lá?
Ele respondeu: Tomar um banho de piscina, conversar e jogar videogame (na época, o videogame era o Atari).
Eu falei: Beleza.
Entrei no box e Davi ainda estava sentado. Eu perguntei: Não vai tirar [a sunga]?
Ele disse: Meu pau está duro.
Eu falei: O que que tem? Tirei minha sunga, meu pênis também endureceu, e eu fiquei assim.
Ele olhou e falou: Nossa, o seu é grande e grosso. Olha o meu. O dele era grosso também, mas mais curto que o meu, devia ter uns 7 centímetros.
Ele perguntou: Você já goza?
Eu falei: Não, mas estou perto.
Ele: Eu já. Ele começou a vestir a camiseta, colocou tudo bem rápido e sentou.
Eu perguntei: O que foi?
Ele respondeu: Tenho vergonha de falar, e saiu antes de mim.
Eu terminei e saí também.
Nossas mães pagaram as coisas, e entramos no carro para ir embora. Depois, pegamos os livros e cadernos já encapados. O restante nós já levamos.
Davi ficou calado até chegarmos em casa.
Eu peguei as roupas e subi, e Davi subiu comigo.
Ele perguntou: Promete não falar uma coisa?
Eu disse: Claro.
Ele falou: Tenho vontade de fazer sexo com você.
Eu respondi: Fazemos mais tarde, se quiser. Minha mãe e tia saem às 13h. Aí você pode vir para cá, tomamos banho de piscina.
Ele disse: Tá bom.
Eu perguntei: Você é virgem?
Ele: Sim.
Eu tirei o pênis para fora e perguntei: Você aguenta?
Ele disse: Não sei.
Ele perguntou: Posso pegar?
Eu respondi: Pode. Ele pegou, passava a mão, e a mãe dele gritou. Ele desceu correndo.
Eles foram embora.
Eu desci e minha mãe falou comigo: Está sozinho, né?
Minha tia disse: Terça-feira ele chega.
Eu falei: Tá bom, tia.
Perguntei à minha mãe: Tem uma festinha na casa do Marcos amanhã. Posso ir?
Ela: Claro, filho.
Minha tia almoçou e foi para casa. Minha mãe se arrumou e saiu. Eu comecei a almoçar. Davi chegou.
Ele entrou, me gritou. Eu falei: Estou na cozinha. Ele estava muito ansioso.
Eu perguntei: Já almoçou?
Ele disse: Não.
Eu falei: Come aí.
Ele colocou salada e carne e comeu.
Depois de comer, falei: Vamos lá para o meu quarto. Subimos. Eu falei: Tira a roupa.
Ele tirou. Fiquei olhando para aquele corpo gostoso e forte.
Ele disse: Tira também. Eu tirei. Ele falou: Estou nervoso.
Fui com ele ao banheiro, fizemos a higienização e fomos para o sofá. Eu falei: Chupa aqui. Ele realmente queria, mas não sabia como.
Senta aí, e chupei. Eu falei: Vou comer você.
Ele me chupou mais um pouco. Agora ele já sabia como era. Ele me olhava nos olhos e chupava meu pênis. Que bom que era aquilo.
Sentei-o. Levantei as pernas dele, cuspi no pênis e coloquei na entrada. Empurrei devagar até o final. Ele gemia, e o pênis dele estava muito duro.
Uns 5 minutos depois, ele falou: Isso é muito bom.
E gozou sem se tocar. O ânus apertou meu pênis, e eu o tirei. O melzinho pingou do meu pênis; foi a vez que mais saiu. Deitei lá.
Eu falei: Vou dormir um pouco.
Ele: Vou embora.
Eu falei: Fica aí, dorme também.
Ele disse: Tá bom.
Eu dormi umas 2 horas. Acordei, ainda deitado, e falei: Me chupa.
Ele começou. Depois, fez igual a mim. As bolas estavam muito boas. Eu parei e comecei a chupá-lo. Fiquei de quatro lá no sofá e falei: Sua vez.
Ele achou estranho, mas foi. Ele me penetrou. Eu falei: Quero que goze na minha boca.
Ele demorou muito tempo.
Então, ele falou: Vou gozar. Eu comecei a mamar, e ele gozou na minha boca.
Aí, ele perguntou: Que gosto tem?
Eu falei: Salgado.
Ele queria também. Eu falei: Chupa o meu até o fim.
Ele estava se masturbando na base. Quando o mel saiu, ele ficou com ele na boca, engoliu e disse: É gostoso.
Ele falou: Vou embora.
Eu falei: Vem de noite. Vou estar sozinho.
Ele disse: Meu cu está doendo, mas venho sim. Ele falou comigo: Eu estava chegando do JJ. Eu venho que horas?
Eu falei: Vem dormir, passa a noite aqui comigo.
Ele: O Daniel vai lá para casa.
Eu falei: Traz ele. Daniel era um menino que fazia balé com ele e estudava na mesma sala eram primos. Depois que a mãe dormir, eu venho com ele. Eles ficavam lá na quadra até tarde e sempre voltavam perto de meia-noite. Eu ia lá sempre para encontrar as meninas do condomínio.
Eu fui jogar futebol lá com os meninos e fiquei com uma menina. Saí às 21h30, e ele foi atrás com o Daniel.
Entrei em casa, estava com fome. Fiz um leite, um pão, e subi comendo. Ofereci, mas eles não quiseram. Atletas de balé não comem muitas coisas.
Enfim, eu falei: Vamos tomar um banho. Entrei no chuveiro. Os dois ficaram lá fora esperando. Daniel, inquieto, eu falei: Tirem as roupas e entrem aqui.
Davi: Não posso molhar o cabelo. Minha mãe pergunta.
Eles entraram. Daniel era muito branco, com cabelo loiro raspado e um belo pênis, maior que o meu. O corpo era parecido com o de Davi, mas o abdômen era mais forte, com belas pernas e um bumbum grande e forte.
Eu estava secando meu cabelo, e Davi se abaixou na minha frente e começou a mamar.
Daniel estava sentado, olhando. Terminei o cabelo, fui até Daniel e botei o pênis para ele. Ele, sem hesitar e com vergonha, começou a chupar.
Aí me abaixei e mostrei para ele. O pênis dele estava muito duro. Ele deitou para trás, aproveitou bem o momento e encheu minha boca com a sua porra.
Levantei e falei: Vou comer você.
Ele: Espera um pouco.
Eu penetrei Davi enquanto ele se recuperava. Eu estava cansado e gozei naquele ânus pequeno. Sentei ao lado de Daniel.
Ele alcançou meu pênis e chupou muito bem, a ponto de se engasgar. Ele parou e falou: Me penetra.
Eu o penetrei. Que gracinha ele era, me olhando nos olhos o tempo todo. Gozei meu mel outra vez.
Ele perguntou: Quero experimentar o gosto.
Eu falei: Eu não gozo
Ele: E você, Davi?
Ele: Eu sim.
Ele chupou Davi até ele gozar na boca dele.
Ficamos um pouco ali. Eles foram para casa perto da 01h00.
Dormi. Acordei às 6h00, corri na esteira, tomei banho e sentei. Fiz café. Meu pai chegou do plantão.
Meu pai perguntou: E aí, gatão, pesado ainda?
Eu falei: Já corri 6 quilômetros, tomei banho e estou comendo.
Ele: Faz um pão para mim?
Eu fiz. Ele tomou banho e veio comer.
Ele falou: Você vai em uma festa, né?
Eu disse: Sim.
Ele: Filho, se quiser beber um pouco, sem problema. Eu te busco lá.
Eu falei: Tá. Se eu não beber, eu venho e te ligo avisando que cheguei.
Ele respondeu: Eu te mando uma pizza.
Eu falei: Tá bom.
Ele: Vamos dormir?
Eu falei: Vamos. Deitei lá na minha cama e dormi até perto do almoço.
Acordei, desci, comi. Ele falou: Eu te deixo lá.
Coloquei uma sunga por baixo, uma bermuda branca e uma camisa com flores azuis e sandália Havaianas.
Fomos. Ele me deixou. Marcos me recebeu. Fiquei conversando ali com ele e o pai. Fui o primeiro a chegar dos amigos. Tomei um suco e comi churrasco que o pai dele estava assando.
Depois, fui para a piscina com o irmão pequeno de Marcos e fiquei lá brincando com ele. As pessoas começaram a chegar. Todos, praticamente, da escola.
Aí, o professor Edgar chegou com os filhos. Os meninos ficaram, e ele se foi. O professor era um cara de 2 metros, nascido no Reino Unido. Muito simpático. Os filhos, Maximus, e eu também tínhamos a mesma idade, estudavam na mesma sala que eu. Ele era muito simpático e sorridente. O irmão mais velho ele apresentou para todos ali. Um cara grande, igual ao pai, também se chamava Edgar. Era bem parecido com Maximus: loiros, de cabelo bem claro e olhos azuis.
Quando saí da água, me sequei. Ele me apresentou o irmão e falou: Ele fala inglês e espanhol.
Falei com ele em espanhol, e sentei lá. Eles se sentaram na mesma mesa, e ficamos conversando ali por um tempo. Maximus saiu. Ficamos nós dois, e falamos sobre rugby e luta.
Eu falei que lutava, e a conversa se estendeu. Aí, ele perguntou sobre meninas. Falei um pouco que ficava com umas meninas. Ele falou: Guarda um segredo?
Eu: Sim.
Ele: Gosto de comer um cu.
Eu falei que nunca tinha "comido" nada ele respondeu de meninos. Meu pênis endureceu na hora. Ele sorriu: Tem vontade, né?
Eu estava de sunga, não dava para disfarçar. Eu falei: Tenho.
Ele: Vamos?
Eu falei: Aqui não.
Ele: Claro que não!
Eu falei: Quando for embora, você pode ir lá para casa sozinho, durante a noite.
Ele respondeu que ia.
Eu falei: Mas não pode dormir lá. Minha mãe e pai chegam de manhã.
Ele: Meu pai me deixa e me busca quando terminarmos.
Eu falei: Tá bom.
Ficamos conversando ali. Maximus voltou. Eu fui para a piscina outra vez, fiquei com Marcos conversando.
Voltei para perto de Edgar. Ele colocou minha mão sobre o pênis dele. Achei muito grande. Passei a mão um pouco, mas parei. Não quis arriscar ser visto.
Ele falou: Vou para o banheiro, e você vai depois.
Lá, tinha um banheiro grande com boxes separados. Ele foi, e eu entrei depois. Ele me levou para dentro do box, me sentou no vaso e tirou o pênis para fora.
Eu o coloquei na boca. Estava muito escuro, e eu senti que estava muito melado.
Entrou um garoto. Eu saí com medo de ele ouvir.
Estava ficando tarde. Pedi a Marcos para ligar no trabalho do meu pai, e ele veio me buscar.
Antes, eu disse para Edgar não demorar. Ele falou: Tá bom.
Saímos. Cheguei em casa, fiz a higiene e estava um pouco nervoso.
Ele chegou com o pai. O porteiro ligou, e eu pedi para ele entrar.
Chegou, o pai o deixou e foram embora. Lá em casa não tinha portão pequeno. Ele chegou entrando, e eu falei com ele.
Ele perguntou se tinha cerveja. Lá sempre tinha. Ele pegou uma em cada mão. Subimos para o meu quarto.
Ele sentou, abriu a calça e me mandou chupar. O pênis dele era grande, acho que uns 18 centímetros, e era o contrário do meu: a ponta era mais fina e ia engrossando. Quando chegava no meio, engrossava muito e estava o tempo todo babando. Antes de terminar a primeira cerveja, ele gozou na minha boca.
Ele: Vou tomar um banho aqui.
Ele abriu a segunda cerveja e mandou eu pegar mais duas para ele. Eu fui.
Voltei. Ele estava se secando, já veio com o pênis duro e falou: Como você quer? De quatro ou sentado?
Sentar primeiro.
Ele pegou um pote de gel na mochila dele. Passou no pênis, abriu meu ânus e passou bastante, empurrando com o dedo.
Ele se deitou no chão. Eu fiquei com uma perna de cada lado, coloquei na entrada e desci bem devagar. E foi entrando, só que do meio para baixo não entrava. Ele falou: Fica um pouco aí. Me deitou no peito dele e ficou brincando ali, me fodendobbem rápido.
Ele pediu para eu levantar e me colocou de quatro. Colocou o pênis até onde não entrava. Aí falou: Você vai fazer entrar tudo agora.
Eu falei que estava doendo.
Ele: Você vai fazer força, como se estivesse fazendo cocô, muita força e empurra o bumbum para trás.
Eu fiz o que ele disse, bem devagar. Em pouco tempo, entrou, senti as bolas dele encostarem nas minhas.
Ele: Relaxa um pouco. Encosta seu peito na cama.
Eu fiz. Ele ficou fazendo carinho nas minhas costas e bumbum. Aí, ele falou: Vou bem devagarinho agora, até você acostumar. E foi.
Em pouco tempo, ele já estava fodendo rápido. Colocava mais gel e penetrava tudo até o final. Que maravilha que estava.
Ele falou: Posso gozar na sua cara?
Eu disse que podia. Ele me colocou de joelhos. Ele gozou na minha cara, um pouco no cabelo, e colocou o pênis na minha boca, as últimas gotinhas saindo.
Ele saiu, limpou o pênis na pia. Eu fui tomar um banho. Terminei. Ele estava sentado tomando outra cerveja. Vesti uma roupa.
Ele disse: Liguei para meu pai me buscar.
Tá bom.
Ele: Vou te comer todo dia até eu ir embora.
Desci com ele. O professor levou pouco tempo para chegar.
Ele estava entrando no carro. O professor falou: Está tudo bem, Mateus?
Eu falei: Está sim, professor.
O Edgar: Amanhã posso vir que horas?
Eu falei: Pode vir de tarde ou de noite. Eu aviso na portaria que você vem. Eu não vou sair de casa.
Ele: Está ótimo.
Eu estava entrando. Meu pai veio na VTR me trazer um lanche. Falou comigo um pouco, falei com os outros policiais: E esse pinto duro aí! Todo mundo riu! Eu subi com uma Coca e o lanche.
Comi lá no meu quarto. Terminei, coloquei meu pijama e não parava de pensar no Edgar. Sentei para jogar um pouco, e o pênis muito duro.
Comecei a me masturbar. Meu cu estava bem dolorido. Fui olhar no espelho: meu cuzinho estava bem inchado. Voltei para minha punheta. A primeira gozada: dois jatos no peito e a mão toda melada. Fiquei muito feliz.
Lambi minha mão e recolhi o que estava no peito e lambi tudo. Já era tarde.
Saí na rua para ver se via Davi. Ele não estava. Fui na quadra e lá estavam ele e Daniel. Chamei para ir lá em casa, e eles foram.
Daniel falou, já comi o Davi umas 10 vezes. Eu quero comer vocês.
Comi Daniel primeiro, depois passei para Davi. Falei: Quero gozar na cara de vocês.
Daniel: Tá bom.
E continuei em Daniel até vir a vontade de gozar. Falei para Daniel, e Davi já estava de joelhos. Comecei a me masturbar, com o pênis perto da cara de Davi e depois ia passar para Daniel. Saiu um jato só.
Eu ri, Daniel riu: Só isso?
Eu falei: Minha primeira gozada. Amanhã prometo mais.
Eles: Vamos embora.
Eu falei: Tá bom.
E os convidei para tomar banho de piscina no outro dia, de manhã. E eles toparam.
No outro dia, desci para correr na esteira. Terminei, tomei um banho na ducha.
Minha mãe gritou da janela: Eita, pintão!
Eu ri. Meu pai: Deixa eu ver.
E foi caminhando até mim. Eu saí, comecei a me secar. Ele me beijou.
Eu falei: Ontem eu gozei.
Ele: Parabéns, cara! Agora deixou de ser menino. Temos outro homenzinho em casa.
Eu sorri, e ele subiu, pegou roupa para mim. Eu vesti ali mesmo. Entramos. Minha mãe tinha feito café.
Meu pai: Sabe, amor, temos outro homem em casa agora.
Aí, eu fiquei vermelho.
Meu pai: Ontem, o nosso garotinho teve sua primeira ejaculação.
Minha mãe: Ah, filho, que legal! Não precisa ficar vermelho.
Aí, eu falei: Eu convidei o Davi e o Daniel para virem para cá tomar banho de piscina de manhã.
Ela: Ah, filho, nós vamos almoçar fora.
Eu falei: Tá bom, eu desmarco.
Ela: Não, filho, fica com eles. E daí, aproveitamos e vamos direto para o trabalho. E seu pai traz um almoço para vocês.
Eu falei: Tá bom.
Os meninos chegaram era 10h00. Daniel em uma sunguinha branquinha. Ficamos lá na piscina. Os meninos do condomínio foram chegando.
Os meus pais saíram às 11h45. Meu pai fez um monte de salgadinhos e já tinha refrigerantes lá. Os meninos foram indo para casa por conta do almoço.
E ficaram Daniel, Davi e eu. Meu pai ligou perguntando almoço para quantos. Eu disse: Três. Ele chegou uns 40 minutos depois com três marmitas, e nós comemos.
Eles se foram. Liguei para a casa do professor e falei com Edgar. Ele disse que já ia.
Continuo no próximo para não alongar muito.


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Nome do conto:
?? Amigo da Escola, o primo dele e o Filho do Professor

Codigo do conto:
247895

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/11/2025

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