Bela Surpresa Na Viagem - Final

Olá.
Continuando a história...Eulices toma o copo da minha mão me olhando nos olhos e foi me deitando no sofá, e logo ele estava deitado sobre mim, numa clara intenção de dominação, mostrando que ele é quem conduz.
Estava rolando uma química entre nós, e quando percebi já estava me deixando levar. Ele me beijou com muita vontade, como quem estivesse há tempos esperando por esse momento, e como eu também estava com muito tesão por ele, só deixei ele se deliciar beijando o meu corpo todo.
Ele me beijou e foi descendo a minha roupa, beijou perto da virilha, coxas, e até os pés.
Eu já estava entregue, as mãos e boca dele percorrendo meu corpo me faziam suspirar, e então enquanto nos beijávamos entre carícias, enfiei a mão no seu short e peguei na rola dele. Meu coração acelerou, fiquei surpreso. Era uma rola grande e grossa de verdade, o Kauan não tinha mentido. Eulices era um senhor envolvente e muito bem dotado, como o Kauan disse: "23 cm bem grosso"...Uau!
Ele se levantou e tirou a roupa, revelando o seu membro pesado, que agora eu pude ver. Era um pau muito grande, grosso e sacudo com bolas bem grandes. Me deu água na boca, e sem demora eu peguei com as duas mãos e comecei a chupar aquele cacete inteiro. Ele de olhos fechados, segurava minha cabeça e acariciava meus cabelos e meu rosto, às vezes segurava com força socando ainda mais o pau na minha boca. Eu passava as mãos nas coxas, saco e bunda dele, e ele gemia e suspirava. Eu sentado no sofá, ele em pé, segurei firme na bunda dele e engoli até aonde deu, mesmo engasgado e babando tudo. Ele me olhava fixamente enquanto eu sofria com o pauzão dele pulsando na minha boca, Ele está muito empolgado, e me dá uns tapas na cara, além de bater forte com o pau na minha cara:
- Você quer ser minha essa noite? Quer esse pau na sua bundinha...quer?
Eu queria muito, mesmo sabendo que ele ia me arrombar. Mas, como o tesão, a vontade era muito maior que o medo (e como não era minha primeira vez) eu ia sim ser dele naquela noite:
- Eu já sou sua.
Deitei no sofá de bundinha pra cima e balancei pra ele:
- Olha, tá lisinha pra você.
Ele deu tapas fortes na minha bunda, agarrou bem forte e chupou o meu cuzinho. Beijos, mordidas, tapas e lambidas na minha bunda e cuzinho. Eu estava realmente entregando minha bundinha pra ele (e como não, estava tão delicioso) então ele se levanta e me puxa pela mão:
- Vamos pro quarto.
Fomos, andando abraçados, eu de costas pra ele sentindo o pauzão duro na minha bunda... que gostoso.
Já no quarto, ele me mandou ficar de quatro na poltrona, pegou uma camisinha e um gel lubrificante que estava na gaveta da mesa de leitura ao lado da poltrona.
Enquanto ele pôs a camisinha no seu cacete enorme falou pra mim:
- Me desculpe não usarmos a cama. Você entende que na minha cama, só eu e o Kauan...
- Claro! Entendo perfeitamente que há sentimento que pertence somente a vocês dois.
- Uhhfff que bom, fico aliviado... não queria que me entendesse mal...na verdade nunca trazemos ninguém pra casa. Uma vez aconteceu e não foi legal. A pessoa foi um pouco rude e desrespeitoso com o Kauan e não quis ser submisso pra mim, então combinamos que nunca mais. Mas com você é diferente, você foi respeitador e sincero o tempo todo, um bom ouvinte e ótima companhia.
- Obrigado, fico realmente feliz. Me sinto lisonjeado e querido verdadeiramente por vocês.
Nisso ele pega também um gel lubrificante e joga pra mim:
- Passa bastante!
- Nem assim vai entrar. Não sei como que o Kauan consegue.
- Na verdade, na primeira vez que eu e o Kauan transamos, quando ele viu quase desistiu. Mas ele estava com tanta raiva do namorado dele que, como ele mesmo disse: "Eu sei que vai doer, mas quero que o meu 'ex' namorado saiba que eu fui arrombado por um pauzudo bem gostoso e que não vou sentir nenhuma falta dele".
- Mesmo assim foi difícil, mas como eu já tinha experiência, conseguimos. Com o tempo foi acostumando e hoje...senta que é uma beleza. Você não viu como ele é gulosinho?
- Sim, eu vi. E ele é - me desculpe se parecer falta de respeito - muito gostoso.
- Você também é.
- Mas não sou "guloso" como ele, então tenha calma comigo.
- Claro, vamos ter muito prazer juntos.
Passei muito lubrificante no cuzinho enquanto piscava de tesão. Ao invés de ficar com medo de machucar, dessa vez fiquei com medo de não aguentar e frustrar o Eulices, de não conseguir dar prazer pra ele.
O lubrificante era também excitante, esquentava e ajudava na dilatação, então quando o Eulices encostou a cabeça do seu cacetão no meu cuzinho, eu sentia o meu cuzinho muito mais receptivo. Estava querendo engolir aquele pau logo.
Ele tinha um cacete muito grande, o maior que já tinha visto (isso aconteceu antes de eu me mudar de cidade, onde conheci o homem mais bem dotado da cidade, o meu patrão) e muito grosso, mas não era o mais grosso que eu á tinha enfrentado.
Ele começou a forçar a cabecinha, que foi entrando devagar. Claro que estava difícil, doeu, mas era suportável.
Aos poucos a cabeça entrou, e como era um pau grosso eu já sentia meu rabinho dilatado. Queimava e doía um pouco, mas era muito gostoso:
- Ai que gostoso esse pau no meu cuzinho... põe mais um pouquinho põe.
Ele foi empurrando, empurrando, não tinha mais fim. Chegou a um ponto que eu disse:
- Ahhh chega! Não cabe mais nada.
- Cabe sim...eu sei que cabe.
- Não! Até aí tá bom...mete bem gostoso esse pauzão...come o meu cuzinho!
Ele reclamou:
- Quem é o seu homem? EU SOU o seu homem!
E dito isso começou a meter forte, com muita fúria enquanto suave e batia na minha bunda. Mas não metia tudo, se conteve pra não me machucar e acabar a transa antes da hora.
Eu estava adorando, querendo que ele socasse tudo, mas não disse nada porque se pedisse e não aguentasse teria que mandar ele parar.
Então ele tirou o pau, pegou um chinelo no chão e me bateu na bunda com o chinelo:
- Menina mal criada! Vou te mostrar como uma boa menina obediente deve ser.
Ele meteu o pauzão lá dentro de novo, de uma vez, até a metade, foi metendo como se fosse um predador voraz acabando com a sua presa. Ele metia, tirava tudo e metia de novo, bombando forte e me batendo na bunda com o chinelo. As chineladas e socadas que ele dava na minha bunda ecoavam pelo quarto, misturado com os urros dele e os meus gemidos altos.
Não sei dizer quanto tempo ficamos assim, mas foi bastante. Então pedi pra mudar de posição.
Ele me pegou pelos cabelos e me arrastou pra cama:
- Você é incrível! Merece ir pra minha cama... Vêm! Sobe aí na cama.
Eu subi na cama e fiquei em pé com o corpo debruçado, segurando na cabeceira da cama, aquela posição clássica de funkeira arrebitando a bundinha.
Ele mandou "rebola pra mim" e enquanto eu rebolava devagar, ele encaixou a rola dura de novo e foi empurrando, que foi entrando aos poucos com as reboladinhas que eu dava.
Ficamos assim algum tempo, ele tentando socar tudo e eu tentando não deixar, pois quando socava mais fundo doía. Então eu pedi pra parar um pouco e me deitei de bundinha pra cima, ele se deitou sobre mim e encaixou a rola de novo. Agora eu consegui que ele não enterrasse tudo mas assim mesmo era muito pau dentro. Eu estava completamente preenchido e ele socava forte e sem parar. Eu sentia o saco dele batendo na minha bunda.
Estava delicioso. Aquele senhor pauzudo estava socando forte e gostoso e eu estava completamente aberto, ardido e preenchido.
Chega a hora que ele diz entre urros:
- Urrhhhh vou gozar....
Nessa hora ele tira o cacete e sai de cima de mim, me arrasta puxando pelos pés e eu fico deitado na cama com os pés apoiados no chão mas com as pernas entreabertas.
Ele vêm de novo e sem demora empurra o cacetão pra dentro de novo. Dessa vez eu senti que ele estava mesmo no ponto de gozar, pela vontade que ele socou. Eu disse:
- Vêm! Mete esse pauzão no meu cuzinho e goza bem gostoso.
Dessa vez, não deu nem tempo de tentar controlar as socadas que ele dava. Numa primeira empurrada entrou quase tudo:
- Aaaiiii, doeu, seu cavalo! Nossa...seu pau é muito grande.
- Aguenta! Tô quase gozando...uurrhhh...
Mais duas metidas com força, e o pau dele estava inteiro dentro do meu cuzinho. E não adiantou gritar, espernear, agarrar e morder o travesseiro, ele meteu o pauzão inteiro e com toda a força que tinha.
Eu tive que aguentar, não dava pra fazer mais nada....e então ele gozou. Gozou devagar e bastante e ficou ali até o pau amolecer e sair.
Eu, tinha sido bem comido e estava com o cuzinho aberto e piscando, tentando se recuperar da surra que tinha levado daquele homem, mas estava satisfeito e feliz... muito feliz.
depois de algum tempo ali deitados, fomos tomar banho juntos e voltamos pra cama. Dormimos pelados e abraçados de conchinha.
No meio da madrugada senti o pau dele duro de novo, mas meu rabinho não aguentaria aquele pauzão de novo, mesmo eu querendo.
Então eu dei uma mamada deliciosa nele, ele gozou de novo. Enquanto eu chupava a rola dele me masturbava, e gozei também.
Enfim dormimos de vez.
Ao acordar, nos despedimos sem falar nada sobre o que tinha acontecido, peguei meu recém adquirido carro e peguei a estrada.
Sabíamos que não poderia haver sentimentos envolvidos, pois eles eram um belo casal e se amavam de verdade...mas a saudade, sempre há.