Capítulo 1
Fogo entre Equipamentos
Na academia cheia, o casal se rende a uma provocação intensa e proibida, enfrentando o medo da exposição para viver um desejo ardente e urgente que só aumenta.
Aacademia estava lotada, como de costume, com o som de pesos batendo, música alta e o murmúrio constante de pessoas se esforçando para alcançar seus objetivos fitness. No meio daquele caos organizado, lá estava ela: minha namorada, um espetáculo de sensualidade. Vestia um short saia curtinho branco que mal cobria sua bunda gostosa, cada curva do seu corpo evidenciada pelo tecido justo. O suor brilhava levemente em sua pele, tornando-a ainda mais irresistível. Ela se movia com desenvoltura, fazendo agachamentos como se estivesse dançando, completamente alheia ao efeito que causava nos homens ao redor.
Eu observei por alguns instantes, sentindo o calor subir pelo meu corpo. Aquele short era uma provocação, e eu sabia exatamente o que ela estava aprontando. Aproximei-me por trás, sentindo o aroma doce do seu perfume misturado ao cheiro de suor e esforço. Coloquei uma mão em seu quadril, sentindo a maciez da sua pele através do tecido fino. "Isso, amor, tá um escândalo", sussurrei baixinho, perto do seu ouvido, minha voz carregada de desejo.
Ela parou imediatamente, um sorriso malicioso se formando em seus lábios antes mesmo de se virar. Quando nossos olhos se encontraram, ela mordeu o lábio inferior, como se soubesse exatamente o efeito que estava causando. "Tô gostosa, né?", sussurrou, sua voz rouca e cheia de intenção. "E ainda por cima, tô sem calcinha. Minha buceta tá pegando fogo."
Seu hálito quente roçou meu pescoço enquanto ela pressionava seu corpo contra o meu, e eu pude sentir o calor que emanava dela. A ausência de calcinha era uma informação que me deixou instantaneamente duro, minha pica pulsando dentro da calça. Ela sabia o que estava fazendo, e a tensão sexual entre nós era palpável, como se o ar ao redor tivesse se tornado mais denso.
Seus seios pressionavam contra meu peito, e eu senti os mamilos endurecidos através do top justo. Ela passou os braços ao redor da minha cintura, seus dedos roçando as costas da minha camisa, como se quisesse me puxar ainda mais para perto. "Esse povo não para de me olhar", ela murmurou, sua voz agora um pouco mais urgente. "Tô me sentindo nua aqui."
Eu sorri, sabendo exatamente o que ela queria. A ideia de ser observada, de estar à beira de ser descoberta, só aumentava o tesão dela. E o meu também. "Relaxa, amor", respondi, minha voz firme, mas cheia de promessa. "Vou resolver isso rapidinho."
Ela se afastou um pouco, mas manteve o contato visual, seus olhos brilhando de desejo. Minutos depois, enquanto eu me dirigia ao vestiário para pegar uma toalha, meu celular vibrou. Era uma mensagem dela: "Amor, vem logo, esse povo não para de me olhar, tô me sentindo nua aqui."
A mensagem só confirmou o que eu já sabia: ela estava no limite, pronta para explodir. E eu estava mais do que disposto a ajudá-la com isso. Voltei rapidamente para onde ela estava, meu coração acelerado de antecipação. A academia parecia mais barulhenta do que nunca, as pessoas ao redor completamente alheias ao que estava prestes a acontecer.
Ela me viu se aproximar e sorriu, um sorriso que prometia coisas deliciosas. Peguei sua mão e a puxei para um canto mais discreto, perto da escada de emergência, onde as câmeras não alcançavam. O local era apertado, mas perfeito para o que eu tinha em mente. "Aqui tá bom?", perguntei, minha voz baixa e rouca.
Ela não respondeu com palavras, apenas se aproximou, seu corpo colado ao meu. Com um movimento rápido, levantei a saia curta, expondo sua buceta inchada e molhada. Ela não estava mentindo quando disse que estava pegando fogo. Passei os dedos pela sua xoxota, sentindo o quão molhada ela estava, e ela gemeu baixinho, sua cabeça caindo para trás.
"Você tá tão gostosa, amor", murmurei, antes de abaixar a cabeça e lamber seus lábios vaginais, provando seu sabor. Ela gemeu mais alto, segurando meu cabelo, seu corpo tremendo de prazer. Mas eu não queria que fosse lento e sensual. Queria que fosse intenso, urgente, como o desejo que nos consumia.
Posicionei-me atrás dela, segurando sua cintura enquanto abaixava o zíper da minha calça. Minha pica dura e latejante saltou para fora, e eu não perdi tempo. Enterrei-a dentro dela de uma vez, sentindo sua buceta apertada me envolver como um luva. "Ah, merda, amor", ela gemeu, suas unhas cravando em minhas costas.
Comecei a mover-me com força, cada estocada profunda e desesperada. O som da nossa pele se chocando ecoava no espaço apertado, misturado aos gemidos abafados dela. Ela segurava nas minhas costas, seus dedos deixando marcas, como se precisasse de algo para se agarrar enquanto eu a fodia com toda a força que tinha.