A mensagem para o meu namorado foi imediata. "Estou na academia, só quatro homens aqui, e eles não param de me olhar. O shortinho tá marcando tudo, e a tesão tá subindo." A resposta dele, rápida e direta, como sempre, me atiçou ainda mais: "Provoca eles."
A provocação começou sutil, quase imperceptível. Um ajuste no short, um olhar demorado, um sorriso discreto. Mas a cada repetição, a cada exercício, a intensidade aumentava. A cada agachamento, a cada passada na esteira, a certeza de que eu era o centro das atenções me excitava.
Pedi para um amigo, que também estava na academia, tirar uma foto. A pose, estudada e sensual, me mostrava de quatro, com a ppk marcando o tecido do short. A imagem, enviada para o meu namorado, foi a faísca que acendeu o fogo. Ele respondeu com emojis de fogo e corações, e a adrenalina correu solta pelas minhas veias.
Meu amigo, ao ver a foto, não conseguiu disfarçar a excitação. Seus olhos brilhavam, e um sorriso malicioso se formou em seus lábios. Aquele olhar, a admiração, a vontade, tudo isso me excitava ainda mais. A academia, antes um lugar de suor e esforço, se transformou em um palco de desejo, um jogo de olhares e provocações.
"E se eu ficar com vontade de dar?", perguntei ao meu namorado, a voz embargada pela excitação. A resposta dele, mesmo que em palavras, me deu a permissão que eu precisava. A liberdade de sentir, de desejar, de me entregar àquele momento.
Continuei os exercícios, mas agora com um propósito diferente. Cada movimento era uma dança, cada repetição um convite. O shortinho subia, revelando mais e mais, e a cada subida, a certeza de que eu estava no controle, de que eu era a dona daquele jogo.
Os homens, hipnotizados, não desviavam o olhar. A cada respiração, a cada movimento, a cada gota de suor, a tensão aumentava. Eu sentia seus olhares em mim, e a cada olhar, a cada pensamento, a cada desejo, a excitação crescia.
A academia, antes um lugar de rotina, se transformou em um paraíso proibido, um santuário de prazer. Eu, a sacerdotisa daquele templo, oferecia meu corpo como oferenda, e eles, os fiéis, adoravam cada curva, cada detalhe, cada centímetro.
A sensação de poder era avassaladora. Eu era a musa, a deusa, a rainha daquele momento. E eles, os súditos, estavam ali, rendidos aos meus encantos, esperando a minha vontade.
A cada exercício, a cada olhar, a cada pensamento, a vontade de me entregar àquele momento se tornava mais forte. A academia, com seus espelhos e máquinas, se transformou em um espelho da minha alma, refletindo a minha luxúria, a minha ousadia, a minha vontade de viver intensamente.
Aquele dia na academia foi inesquecível. Uma experiência que me mostrou a força da minha sensualidade, a liberdade de ser quem eu sou, e a capacidade de transformar um lugar comum em um palco de prazer e desejo. E a cada lembrança, a cada pensamento, a cada suspiro, a vontade de reviver aquele momento se torna mais forte.