Eu nunca havia olhado para minha afilhada dessa forma até aquele verão. Lara, agora com seus 21 anos, estava longe de ser a menininha que eu lembrava. Ela tinha desenvolvido curvas que desafiavam qualquer moralidade – um corpo sensual com bunda redonda, peitos fartos e um jeito de olhar que deixava meu caralho duro instantaneamente.
Tudo começou quando eu fui passar alguns dias aos Açores com ela e minha esposa. Mas, quando minha mulher teve que voltar mais cedo para Lisboa, Lara e eu ficamos sozinhos. E então, a tensão sexual explodiu…
Primeiros Toques: O Tesão Crescente
Uma noite, depois de alguns drinks, ela apareceu na varanda com um biquíni minúsculo, molhado ainda da piscina. Eu não conseguia desviar o olhar daquele corpo escultural.
— “Você nunca me olhou assim antes…” ela disse, com um sorriso provocante.
— “Também nunca vi você assim, crescidinha…” respondi, sentindo meu pau pulsar na cueca.
Ela se aproximou, deixando um leve perfume no ar. Quando sentou no meu colo de propósito, sua bunda macia pressionando meu caralho, eu sabia que estava perdido.
— “Estou molhada, sabia?” ela sussurrou no meu ouvido.
Foi a senha que eu precisava.
Afilhada no Comando: Beijos e Desejos
Peguei ela pelo cabelo, puxando seu rosto para um beijo selvagem. Lara correspondia com a mesma intensidade, sua língua dançando com a minha enquanto a mão dela descia direto para minha cueca.
— “Caralho, que pau grande…” ela disse, tirando meu pau pra fora e começando um boque-te molhado.
Ela chupava como uma profissional, garganta profunda, olhos fitando os meus enquanto sugava com força. Eu não resisti: agarrei sua cabeça e enfiei até ela engasgar.
— “Isso, putinha, engole tudo!” gritei, sentindo minha picha ficar ainda mais dura.
Ela gemia enquanto mamava, batendo uma punheta na base para me deixar ainda mais louco.
Macetando a Afilhada: Explosão de Prazer
Quando não aguentei mais, levantei ela e joguei no sofá. Seu biquíni já estava de lado, e sua bucetinha rosada estava escorrendo de tesão.
— “Você tem certeza?” perguntei ainda tentando ser racional.
— “Já estou com seu pau na boca, padrinho. Vai mesmo perguntar isso?” ela respondeu, esfregando a buceta na minha picha.
Foi o suficiente. Enfiei com tudo de uma vez, sua vagina apertada me envolvendo com um calor úmido. Ela gritou mas logo pediu mais.
— “Mais forte, porra! Mete nessa minha buceta!”
Eu obedecia, socando cada vez mais fundo enquanto meu caralho batia no ponto certo. Ela gozou duas vezes antes de eu finalmente explodir:
— “Vou gozar, safada! Onde quer?”
— “Dentro! Enche essa buceta!”
Com um último gemido, jorrei jatos quentes dentro dela, sentindo cada pulsação do meu pau enquanto minha mente explodia no prazer.
Depois da Loucura: Será que vai Parar Aqui?
Quando a poeira baixou, ela ainda estava sentada no meu colo, buceta aberta e meu leite escorrendo.
— “Agora você tem que apimentar mais seu casamento…” ela disse, rindo e se limpando.
Sorri, sabendo que aquela era só a primeira noite de muitas. Afinal, quem resistiria a uma afilhada tão gostosa?