A vizinha mais velha e o filtro de água

Olá! Me apresentando, sou o Roni. Sou loiro, bem alto, olhos verdes, corpo em forma, barba loira, quase ruiva.

Sou casado, com Eliana, loira, olhos castanhos, uma bunda redonda e rebitada, seios médios e lábios extremamente carnudos (parecem ter preenchimento, mas são naturais).

Há pouco tempo, vi no grupo de whats do prédio que haveria mudança, e para minha surpresa seria no meu andar, na porta ao lado.

Como são apenas dois apartamentos por andar, vi quase toda a movimentação. Tudo ocorreu no mesmo dia: a mudança do antigo vizinho saiu pela manhã e após o almoço a mudança dos novos moradores chegou.

Como compartilhamos o mesmo elevador social, já nos apresentamos e conheci Lurdes e Mário, ambos nos seus 60 anos, mas bem conservados. Ela uma loira linda, com cabelos bem feitos, uma bunda ainda bem bela, seios médios para grandes e lindos olhos muito azuis, e com uma charme e uma elegância que deixariam qualquer um maluco, bem o “sexy sem ser vulgar”. Já Mário, mesmo por aparentar ser bem cuidado, já apresentava sinais de cansaço, um certo abatimento, mas também de uma educação e cordialidade fora do comum.

Com o passar dos dias sempre conversávamos nos corredores e elevadores, com papos aleatórios e amenos, criando uma bela amizade. Dias depois descobri que tinham uma filha, com seus 20 e poucos anos, com cara de patricinha, mas bem gostosa, pois chegando em casa um dia, recebi que haviam deixado a porta com as chaves para fora. Bati na campainha para avisar e abre aquela deusa loira só de roupão, extremamente sorridente, que me agradece e se apresenta, dizendo que os pais chegariam mais tarde e que ela era muito desligada e nem havia percebido que a chave havia ficado para fora, porém, ela sempre meio que deixando o roupão quase abrir, e puxando para fechar, deixando quase aparecer a micro lingerie que estava usando. Acho que foi proposital para provocar (depois percebi que ela gostava muito de ficar provocando com roupas sexys e olhares sedutores).

Já Lurdes sempre me encontrava quando chegava em casa, pois coincidentemente, ou não, ela estava entrando em casa, as vezes sozinha, as vezes com Mário. Eu sempre cumprimentava com beijinho e abraço, mas inconscientemente, minha mão apertava mais forte nas costas dela, quase que com as unhas, e ela percebeu isso, mas continuava.

Certo dia, recebo uma mensagem no whats de Lurdes, dizendo que pegou meu contato no grupo do condomínio, e me perguntando se eu tinha uma chave para trocar o elemento do filtro d’água dela. Respondi que o meu modelo era diferente do que ela me descreveu.

Saio um tempinho depois para levar o lixo, e quando volto, a porta dela da cozinha estava aberta (tem uma porta que dá para a sala e outra para a área de serviço, que na casa dela é a cozinha), e quando eu passo, ela aparece e pergunta se eu posso olhar o filtro de água, se não tenho a chave para trocar mesmo.

Noto que ela está com um baby doll de cetim preto, brilhoso (o que me deixa maluco de tesão), e quando entro, ela abre a porta debaixo do armário (era aquele filtro ligado embaixo da pia que filtra e manda água direto para a torneira).

Respondo na hora que posso verificar sem problemas. Quando vi isso já imaginei aquelas cenas de pornô com o encanador e a dona de casa gostosa. Me abaixei e vi que era um pouco escuro, e que iria buscar uma lanterna no meu AP.

Com minha cabeça fervendo de ideias e tesão, quis provocar um pouco. Como eu estava com uma bermuda de tecido mole, bem confortável em casa, aproveitei e tirei a cueca para deixar o pau bem soltinho e marcando.

Voltei lá e perguntei do Mário, e ela me disse que ele havia levado a filha para um evento na cidade vizinha e que voltariam só no fim do dia, o que já me deixou mais esperançoso. Me deitei de barriga para cima e com o corpo meio dentro do armário para olhar o filtro que ficava bem no fundo, e acreditem, ela veio conversar comigo bem ao lado de onde eu estava, com aquele babydoll preto, onde vendo de baixo, pude ver que estava de calcinha preta também, bem enfiadinha.

Nessa hora eu tive certeza que aquela dama elegante e charmosa estava com segundas intenções, pois não era possível que ela não percebesse que eu veria ela assim deliciosa.

Nessa hora meu pau ficou duríssimo, e não fiz questão de disfarçar, pois se ela começou com esse jogo, eu jogaria. Perguntei pra ela se ela poderia abrir a torneira para eu ver se o filtro acusava a troca já, e ela colocou uma perna em cada lado de mim e se debruçou na pia para abrir a torneira.

Pronto, começava a sedução. Ela, mesmo com as pernas abertas em volta de mim, se abaixou para olhar dentro do armário comigo e perguntar se eu havia conseguido ver, e enquanto se abaixava, sua buceta dentro da calcinha roçou no meu pau.

Não falamos nada, e continuamos como se nada tivesse acontecendo, falando de água, de cano e de filtros.

Peguei minhas mãos e a segurei pela cintura e disse para olhar mais perto, fazendo ela sentar no meu pau e debruçar em mim, fazendo eu sentir os seios dela roçando no meu peito, mas mantendo o assunto como se nada estivéssemos fazendo.

Disse para ela escutar o filtro bem de pertinho, trazendo ela perto de mim, e comecei a deslizar as mãos pelas costas dela até a bunda. Que delíciaaaaaa! Quando cheguei na bunda, fui puxando o baby-doll com os dedos, onde pude sentir aquela pele aveludada. Nunca imaginei que com aquela idade pudesse ser tão gostosa e tão firme.

Ela disse que não estava escutando nada e começou a roçar mais a buceta na minha pica, e eu deslizando a mão pela bunda dela, coloco um dedo por dentro do fio dental por trás e vou descendo a mão, tirando a calcinha do rego e deixando de lado, expondo a buceta gostosa dela: lisinha, com lábios bem salientes.

Ela começa a gemer, e eu abaixo minha bermuda e ela fica sentada na meu pau ainda deitado sobre a barriga, deslizando para cima e para baixo, sem entrar.

Pergunto para ela se ela tem certeza que quer trocar o filtro, e ela disse que precisa muito disso, no momento em que levanto a cintura dela um pouquinho e encaixo a cabeça do meu pau na buceta dela.

Estava pingando tanto, que ela praticamente sugou meu pau pra dentro, que é bem grande e grosso, mas ela nem sequer pensou e sentou de uma vez nele, entrando todo, e quem gemeu fui eu. Ela sabia muito o que estava fazendo.

Ela, com o pau todo dentro, rebolava como uma prostituta, mas mantendo o papel de boa esposa com o técnico de hidráulica. Abaixo as alças e vejo os seios lindos, bem bicudos, como mamilos bem definidos e começo a chupar e mordiscar, nisso ela começa a rebolar no meu pau mais ainda, e sinto que está gozando, com espasmos e gemidos, cravando as unhas nas minhas costas.

Ela segura no meu pescoço e diz que precisa ver se a água está saindo limpa na pia, e se levanta, fica com os braços apoiados na pia, as pernas abertas, e me pergunta se posso verificar. Sem pensar dias vezes me encaixo atrás dela, com o pau ainda duro como uma rocha (ainda não havia gozado), e pincelo novamente na buceta dela, que com a mão o direciona para a entradinha da buceta ela e joga o bumbum pra trás, fazendo meu pau entrar todo novamente. Ela tinha uma buceta bem lubrificada e bem mais larga do que eu era acostumado, mas era uma delíciaaaa.

Novamente ela começa a rebolar e jogar a bunda pra trás, e eu pego na cintura dela e começo a meter bem forte, segurando nas polpas da bunda dela, dando uns tapas de leve e fudendo ela com gosto.

Ela me diz que o filtro está funcionando muito bem, e que precisa tomar um gole para saciar a sede dela. Entendo o recado, e começo a meter mais rápido, ela estremece, goza outra vez e se solta da minha rola e se abaixa, e diz que está com muita sede.

Que delícia ver aquela senhora toda charmosa e elegante pegando meu pau e chupando como se nunca mais fosse ver um pau, sugando e punhetando, deixando meu pau todo babado. Avisei Lurdes que abriria a torneira e ela entendeu e abriu a boca. Soltei uns 5 ou 6 jatos, com porra muito farta e grossa, tudo dentro da boquinha dela, que engoliu tudo.

Ela se levanta, e continua o teatro, como se nada tivesse acontecido, conversando normalmente, ajeitando a calcinha e limpando o canto a boca.

Ela agradece a ajuda e diz que vai precisar de mais ajuda com um problema no esgoto. Eu quase não acreditei, mas entendi que iria comer aquele cuzinho bem vivido.

Ela me acompanha até a porta, me dá um beijo como se fossemos namorados e diz que em breve me avisará para ajudar com outros consertos.

Voltei para casa sem acreditar, pois ela parecia muito certinha e correta. Depois disso nos encontramos muitas vezes no hall de entrada, no corredor e elevadores, inclusive com Mário, e ela da mesma forma cordial de sempre.

Agora aguardo o contato dela para os próximos servicinhos.

Comentem.
Até o próximo.