A sala de reunião

Olá pessoa!
Esse vai ser meu primeiro conto. Totalmente verídico e que aconteceu comigo.
No meu trabalho, entrou uma menina nova, eu tenho 36 anos e ela uns 23, logo trocamos alguns olhares, ela é uma morena linda de um sorriso incrível!
Devido a nossos atividades logo começamos a ter algumas interações, mas tudo bem profissional. Confirmo o tempo foi passando nossa relação foi ficando num pouco mais pessoal, eu sou uma pessoa que gosta de conversar e muito bem humorado, então logo estávamos falado de coisas pessoais. Descobri que ela é solteira e gostava de sair e curtir com as amigas. Eu sempre brincava que se fosse na época em que eu estivesse solteiro, com certeza iríamos nos cruzar por algum lugar, pois nosso gostos são bem parecidos em relação música, tipo de lugar que frequentamos e etc.
No escritório não tem lugar fixo, então começamos a sentar ou um de frente ao outro, ou um ao lado do outro e sempre com muita conversa e risadas, até que um dia comentei sobre seu perfume ser bem gostoso, ela sorriu e comentou que ficou feliz com o elogio que se eu não fosse casado deixaria eu ir mais proximo a ela e sentir o perfume direto do seu pescoço. Eu como sempre, deu risada e brinquei, que ainda bem que não vou tão perto assim não correria nenhum perigo.
Após essae dia as coisas mudaram um pouco, começamos a sempre fazer uma provocação ao outro, sempre com muito bom humor e sorriso, mas aquilo foi ficando em minha cabeça.
Eu sempre ficava até mais tarde e ela saia no horário, ela passou a ficar comigo no escritório fazendo companhia e batendo papo enquanto eu finalizava minhas atividades. Até que um dia ofereci uma carona, sabia que ela tinha ficado até mais tarde por minha causa e não custaria nada deixa-la próxima a estação de metrô. Ela negou na hora, falou que eu era casado e que não tinha nada ver ir comigo. Foi até um pouca seca na resposta.
Eu apenas respondi que ok e que se ela precisar um dia era só falar, eu não ficaria insistindo.
Nesse dia voltei para casa pensando nela, e que talvez fosse bem legal se eu desse carona, pois achava ela bem bonita e me sentia atraído por ela, passou mil coisas na cabeça do que poderia os fazer no meu carro. Claro, ficou só na imaginação e segui a vida normalmente.
Após esse dia que ofereci carona, notei que ela mudou, sempre me contava sobre seu final de semana e as coisas que tinha feito, dizendo que em tal momento lembrou de mim, ou que se eu estivesse lá ia ser muito legal e me mostrava as fotos que tinha tirado, sempre muito bonita e arrumada, sentia que ela estava me testando e eu ia bem aos poucos, elogiava, mas com bastante respeito e brincava que se eu estivesse lá eu tava ferrado, pois nós dois juntos não daria certo e acabaríamos fazendo besteira. Ela ria e concordava. Confirme o passar dos dias e esses nosso papos, foi ficando óbvia a tensão e o tesão entre nós dois. Sentamos próximos, almoçamos juntos e sempre rindo e se provocando.
Até que em um dia de chuva forte ela disse que aceitava uma carona, ao entrar no carro, brinquei perguntando para onde ela queria ir (eu precisava ir para casa mesmo, foi só uma brincadeira) ela sorriu e disse, você é casado, vou para estação e voce para a sua cara.
Comentei que quando estava com ela eu esqueça esse detalhe do casamento. Ela gostou disso, abriu um grande sorriso e falou em tom de brincadeira também que eu não aguentaria com ela.
Demos risada, chegando ao destino eu me despedi ao parar o carro e ela falou, não vai me dar um beijo, eu falei claro e inocentemente fui dar um beijo em sua buchecha, ela veio reta em direção da minha boca, me deu um beijo na "trave" de propósito e desceu do carro rindo, com uma cara de safada que eu ainda não havia visto nela.
Confesso que aquilo me deixou pensativo, pois eu tinha ficado com o pau duro na hora, voltei dirigindo pensando nela, com uma vontade absurda de ficar com ela e com o pau latejando de duro na cueca.
No dia seguinte eu tive um dia bem ocupado, pouco nos falamos e no final do dia eu estava em uma reunião online em uma sala sozinho, reparei que ela veio na sala eja eram mais de 18hs e perguntou se eu demoraria, falei que não e para ela me esperar.
Nesse momento, minha cabeça já estava viajando, meu pau se animando dentro cueca, mesmo sem nem imaginar o que aconteceria, terminei a reunião, sai da sala e notei o escritório completamente vazio, apenas com ela mexendo em seu celular e suas coisas já arrumadas para ir embora.
Enquanto arrumava minhas coisas na salinha, ela veio com as dela, já me esperar ali, fez aquela cara de safada e disse:
Nossa, que perigo nois dois aqui sozinhos.
Eu dei risada e falei, vc sim que é um perigo.
Levantei em direção a ela e fechei a porta da sala, nos olhamos e ali ficou tudo claro, nosso tesão, o perigo e o fato de eu ser casado me brecando.
Decidi deixar só o tesão falar, cheguei próximo a ela e a beijei.
Foi um beijo gostoso, molhado, demorado e sem volta.
A encostei na parede, o beijo acelerou, as mais começaram a deslizar por nosso corpos, meu pau já completamente duro e roçando nela, em um momento puxando seu cabelo e beijando seu ouvido, eu sussurrei a ela que aquela sala de reunião nunca mais seria a mesma.
A virei de frente para a parede, peguei ela de costas e abaixei sua calça, fui passando a mão pela frente e descobri beijando por trás.
Até chegar em sua incrível bunda, eu agachado atrás dela, abaixei usa calcinha fio dental, afastei suas pernas e comecei a chupa-la, ela estava toda molhada, confirmei eu alternava chupando entre o cu e a buceta ela se empinava e gemia baixinho, conforme rebolava esfregando o cu e a buceta no meu rosto eu colocava os dedos nela, voltavam tão molhados que eu colocava um no cu, um na buceta e chupava seu grelo sem parar. Ela gozou, me puxou para cima e me beijava, lambendo meu rostos, querendo sentir o gosto dela que estava em mim, tirou a parte de cima, ficou completamente pelada , apenas de sapatos, um belo salto que a deixava mais empinada. Enquanto nós beijávamos ela me ajudava a tirar meu pau da cueca, desabotoou minha causa e lá estávamos os dois nus, em uma sala de reunião, ela me colocou sentado na cadeiras se ajoelou e começou a bater uma punheta e olhar meu pau, notei que ela tinha uma certa dedicação ali, ela gostou do meu pau, a mão dela mal fechava nele e o tamanho agradou e isso me deu muito mais tesão, ver que eu estava dando muito prazer a ela, então logo começou a chupar, um boquete, lento, babado, dedicado, com muitas punheta e troca de olhares, até ela ingenuamente perguntar se poderia sentar, eu abri um sorriso e falei claro!
Ela veio por cima de mim, sentando no meu pau todo babado, ela completamente molhado, entrou fácil, deslizando sem a menor resistência e ali ficamos com ela sentando, já gemendo alto, sem pudor nenhum.
Decidi trocar de posição, levantei e coloquei ela de costas apoiada na mesa, com aquela bunda maravilhosa aberta para mim, fui por trás, esfreguei meus pau nela, apenas a deixando com muito mais vontade, até ela pedir " "mete"coloquei meu pau bem devagar e fiquei bombando nela, alternando em segurar sua sentia e puxar seu cabelo, fazendo ela se levantar e ficar completamente impugnada, pegava e seus peitos com os bicos completamente duros.
Naquele momento já não raciocinamos, só queríamos o prazer, eu olhando aquela bunda linda empinada para mim, comecei a colocar novamente o dedo no seu cu, percebi que ela ficava mais molhada, gemia mais, e se arregaçava mais para mim, sem pensar e nem avisar, tirei meu pai daquele bucetao melado e comecei a colocar no seu cuzinho, ela colocou mãos abrindo mais sua bunda e assim ele deslizou para dentro.
Ali fomos ao ápice, eu comendo o cu dela, ela gemendo muito pedindo mais e para eu não parar e eu com meu pau extremamente duro comendo ela, batendo uma sirica e com a outra mão pegando em seu peito, puxando seu cabelo ou batendo em sua bunda.
Ela gozou de novo, com um berro, com um descontrole incrível que só me dava mais tesão, se virou de frente deitada em cima da mesa e pediu para eu gozar dentro dela, que precisava sentir aquilo de mim, e claro que obedeci, com ela deitada em cima da mesa, abri suas pernas me reclinei sobre ela e metendo firme e muito fundo, fui comendo ela com meu rosto bem perto aí dela, nos olhando, gemendo e pedindo para eu gozar, e eu me segurando, para fazer aquele momento durar o maximo possível, até começarmos as nos beijar, um beijo descordenado, com muita baba, língua não sei direito parecia que nosso beijo estava no ritmo do meu pau dentro dela, não resisti e gozei, do jeito que ela pediu, tudo dentro dela, sem derramar uma gota de quer.
Continuamos ali, um em cima do outro, um dentro do outro, ofegantes nos beijando e voltando a realidade.
Finalizamos, nos arrumamos e claro, arrumamos a sala, que estava de ponta cabeça. Rsrs.
Nos vestimos e dei a carona a ela.
Após esse dia sempre ficamos nessa salinha e transamos feito loucos.
Só em escrever essa história volta todo o tesão que tive na hora.
Logo eu volto para escrever mais sobre esse caso com ela.
Tiveram caronas incrível e a putaria só melhorou.
Espero que gostem!