O conto que vou falar agora aconteceu comigo há uns 15 anos. Me mudei para um bairro mais afastado e, ao chegar lá, ia sempre para o trabalho, saia às vezes para tomar uma cervejinha quando chegava do trabalho, final de semana. Mas não tinha muita coisa para fazer, era um bairro bem afastado e, hoje, é um poont, mas antigamente não era. Lá conheci o Eric, que trabalhava em uma barraquinha de acarajé, novinho, devia ter uns 17 anos quando eu o conheci. O Eric era de boa, tranquilo, eu dei em cima dele descaradamente, ele percebeu que eu estava afim. Um dia nos encontramos, conversamos, ele estava desmontando a barraca e eu morava exatamente em frente ao depósito dessa barraca. Lá começamos uma amizade e chamei ele para ir na minha casa. Eu não conhecia nada dele, ele falou que ia e me deu um bolo. Uns dois, três meses depois, eu sempre passava por essa barraca, daqui a pouco eu vejo ele chamar no portão. Ele chegou lá, conversamos, fiz um oral nele, ele me comeu. Não era nada demais, o pau não era grande, devia ter uns 16 centímetros, ele era bem básico. E ele começou a ir lá em casa, foi ficando mais à vontade, aí já vinha mais ousado, já começou a dar uns tapas, que eu gostava. Começamos a nos envolver legal, ele sempre ia lá em casa. Até o dia que ele começou a levar uns amigos dele lá para casa, o primeiro foi Gil. Toda vez que ia, ele levava esse Gil. Era a mesma história, eu chupava os dois, Gil era um moreno alto, bem para preto, aquela cor bem bonita, olhos castanhos, todo malhadinho, devia ter a mesma idade dele, uns 17, 16 anos. Um pau maior que o dele. E os dois tinham uma amizade. Eu começava a chupar os dois, daqui a pouco chupava o Gil, ele me comia, eu venho chupando o Gil, ele gozava, o Gil me comia e acabava, começou a ser sempre isso. O Gil começou a ir lá em casa sozinho, na minha casa sozinho, eles começaram a se desentender por algum motivo. E continuei ficando com ele e o Gil, às vezes iam juntos, às vezes separados, mas a amizade dele estava mais frágil. Não sei o que aconteceu, era briga dos dois. Ele começou a levar um outro amigo, vou chamá- lo de P. Esse P tinha um pau de mais ou menos 22, 23 centímetros, era enorme, era da mesma idade, magrelo, sem bunda, mas em compensação com a pica enorme. Ali eu fiquei doido com ele. Ele me botou para chupar essa pica desse P e ficava assistindo, ficava doido, eu achava estranho. Depois ele colocava junto da minha boca, chupava os dois, mesma coisa. Ele me comia, depois ele gozava e ficava vendo o outro me comendo, principalmente o P, ele gostava de ficar vendo o P, ele botava o pau de novo na minha boca, gozado, eu ficava chupando, às vezes até endurecia de novo, ele ficava com os olhos arregalados vendo o P me comer. Aí um dia ele falou que tinha um outro amigo também, Léo, que tinha um pau enorme, mesma coisa do P. Eu falei, como é que você sabe essas coisas? Ele, porque a gente joga futebol, troca de roupa no campinho, às vezes bate em uma. Aí tá, ele levou esse Léo também, mesma coisa. O Léo já era mais velho que ele. O Léo pegou, me comeu primeiro, ele ficou olhando, depois que o Léo me comeu e gozou, que ele veio gozar na minha boca. Ele nem me comeu esse dia. Aí ele começou a namorar uma garota, diminuiu as vezes as suas casas, mas Gil, P e Léo continuaram indo, mas sempre separados, eles não iam juntos. Eles tinham uma certa amizade, mas não era pra esse ponto. E Gil comentou comigo, falou comigo, é ele que tá namorando, você agora tá livre. Pô, mas eu gostava de ficar com ele, ele tinha alguma coisa especial, alguma coisa... E Gil ria, Gil ria. E mesma coisa era com o P, ia lá em casa, toda semana ele ia lá em casa, uma vez por semana pelo menos. A gente trepava, que aliás, ele trepava muito melhor que o outro, mas o outro eu gostava. E ele ficava rindo quando eu falava que tava com saudade, eu falava, nada, ele é viado, ele tá namorando, esse Erick tá namorando, ele é viado. Falei, mas esse é o amigo. Falei, mas ele é viado. E eu só percebi que todos os três falavam a mesma coisa, eles separadamente. Mas nunca levei na maldade. Numa dessas, passou-se anos, eu comecei a me relacionar com uma pessoa, e esse Erick reapareceu, mas quando eu tava com essa pessoa, a gente morando comigo, já não rolava mais nada, eu já tava desgostando do Erick, já não tinha mais o gostar. Porque ele também tinha aprontado muita, muita mentira, ele começou a usar droga, e aí a família dele se meteu no meio, e eu quis me afastar, eu tava bem com a pessoa que eu tava ficando. E tinha Gil, que me apresentou esse rapaz que eu ficava, que era o Alexandre, e o P, que parou de ir também. A gente se encontrava, conversava, a gente ria juntos, e foi assim, eu ficando sério com ele, tranquilo com esse rapaz. E o Erick, eu via às vezes na praça, ele ficou meio enciumado, que eu comecei a quase morar junto desse rapaz, aí ele começou a querer ir em casa todo dia, coisa que ele não ia, eu falava, não vai rolar, enquanto eu estiver com o Alexandre, não vai rolar nada, Erick. Nisso ele não aceitava. Eles se conheciam do bairro mas eram de turma diferente. E Ale já era mais novo também. Ale nem ligava dele ir lá. Ele se garantia. Alias que delícia. Ale adorava gozar com minha língua no cu ou dando. Era raro me comer. E olha que era todo machinho, malandro. Um cafuçu de primeira. Mas em relação ao Erick. Ele se garantia. E ria, debochava do Erick. Eu perguntei porque está inveja do Erick que eles tinham. Eu achava isso, pois Erick disse que tinham inveja dele. Pela família dele ter mais condições, a namorada dele ser linda. E era mesmo. E eu acreditei. E aí ele sumia, depois aparecia, e assim foi por um tempo, até o dia que P foi lá pra casa....
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.