Muito bem, vamos agora à continuação do relacionamento com ele. Eu já estava em outro relacionamento com a Lê, mas um relacionamento muito bom, por sinal. E era ele que ia, às vezes, lá em casa para tentar ficar, mas eu não queria. Ele também já não fazia outra questão. Eu achava, no início, que ele estava enciumado com a Alexandre, mas acho que o problema dele era outro. Ele queria ver a Alexandre comigo na cama. Só que o Alexandre não gostava disso, de mais gente. Era eu e ele. Ele tinha um certo receio, ciúme, ele não gostava. E ele era quem queria me ver transando com a Alexandre. Depois eu fui entender o porquê. Passou o tempo e P chegou lá em casa. Ele já tinha usado uma droga, estava bebendo comigo uma cerveja. Ficamos lá e deixei P bem solto, bem à vontade. Já tínhamos amizade há mais de um ano também. Sempre que ia lá, me comia. Esse dia não seria diferente. Aí eu perguntei se o amigo Erick não estava. Ele disse, aquele viado, aquele Erick viado? Não, não estou vendo ele esses dias, não. Eu falei, ele está com a namorada? Ele falou, não, aqui ele está com a namorada, aquilo é viado, já falei. Todo mundo já falou para você. Mas falou dessa vez de uma forma mais séria, ele não riu. Eu falei, você tem prova do que você está falando? Ele, claro que tenho. Todo mundo lá na rua sabe disso. Só você que não sabe, Isaias. Eu falei, me conta então como é que foi? Ele falou, quando ele tinha 12 anos, ele estava brincando na rua, ele e o vizinho, que é amigo nosso até hoje, moram em frente à casa dele. O vizinho era mais velho, devia ter 15, 16 anos na época, e o Erick tinha 12. O Erick foi buscar ele, levou ele lá no matagal que tinha antigamente, lá perto da casa dele. Todo mundo da rua viu ele dando para o cara atrás da árvore, o cara estava comendo ele, ele pediu para o cara comer ele. Só que acontece que quando a galera viu, a família dele ficou sabendo e foram buscar ele lá no lugar que ele estava, porque ele não saiu, ele continuou lá, o cara comendo nele. Deu confusão na rua, bate-boca, e nunca mais esse cara ficou no meio da gente, até agora que a gente já foi adulto, aí mudou a situação. O cara casou também. Mas ele não chegava nem perto da gente, eles não se falavam mais. Mas todo mundo viu ele dando. Não era novidade para a gente. Falei, mas isso aí ele era criança, ele tinha 12 anos. Ele disse, não, ele não era criança não, Isaias ele sabia, ele que chamou o cara. Aí eu achei estranho, mesmo assim eu achei estranho. Fomos lá, a gente conversando, ele só botou para fora, ele viu que eu fiquei excitado com a conversa, botou para fora, comecei a mamar, comecei a chupar. E aí ele rindo, gostando. Eu sei que eu sentei em cima daquele caralhão, comecei a rebolar, a deixar ele doido. Oh, pau gostoso! Ele ia na brincadeira, fazia cara de mau, batia, me xingava de viadinho, batia na cara, ele era interessante. Mais interessante que Erick, ele e Gil, Aí falando de Gil. Um dia farei um conto só dele. O moreno safado.e fez de puta submissa. E foi embora. Isso, a Alexandre estava trabalhando, a Alexandre chegou, porque a gente fazia essas artes quando a Alexandre estava trabalhando, ele trabalhava à noite. E aí fomos para a cama, ficamos lá, tranquilo. Fizemos o que tinha que fazer, eu já estava fazendo pela segunda vez, só que agora ia ser ativo com a Alexandre. E aí fomos. No outro dia, quem chega na minha casa, Gil, e a gente conversava, eu tinha muito mais intimidade com ele, porque Gil ia na minha casa quase todo dia, e foi ele que me apresentou a Lê. Então, a gente tinha uma relação muito boa, nesse tempo que a gente ficou junto. Eu só não conseguia ter sentimento com ele, mas tesão eu tinha muito, aliás, gigante. Isso aí será outra história, até porque é mais para frente. Gil às vezes me comia, mas como falei, eu não tinha sentimento por ele, eu tinha medo dele falar para a Lê, e aí era raro quando ele me comia, mas ele ia lá para ficar conversando comigo, para bater papo. A gente se tornou grandes amigos. Aí, a gente conversando, eu perguntei, e Erick? E ele falava, Erick está namorando, está dando, está fazendo alguma coisa, mas ele está meio da rua também, acho que está fazendo curso de tarde, está estudando de manhã, fazendo cursinho à tarde, então a gente quase não vê ele, mas ele está lá, que é o que eu fico sabendo. Eu falei, P teve aqui, conversando comigo, me contou a história de um rapaz lá da rua dele que comeu ele aos 12 anos. O Gil arregalou os olhos, falei, ele contou? Falei, contou. Falei, mas eu disse que isso era quando ele era criança, não quer dizer que ele é gay. Ficam falando que ele é viado, mas não é, vocês têm que parar com isso, o cara é gente boa. Falaram, Isaías, ele não é gente boa, ele não é isso que ele aparenta ser, e ele é viado sim. Ele pode até estar namorando com a mulher agora, está ficando com ela, tudo certo, mas que ele gosta de dar, ele gosta. Eu falei, mas como é que você sabe disso? Só por causa do que aconteceu quando ele tinha 12 anos? Ele, não, tem mais história, não é só isso, não. Quando a gente ia pra casa dele, que ele não estava namorando, ele ficava tentando a gente pra ficar vendo a gente bater punheta, às vezes ele ficava olhando, às vezes ele ficava pegando de brincadeira, segurando, quando endurecia, ele parava de pegar. Todo dia era isso, ele podia vir a gente na casa dele, que ele começava a brincar, de pegar, sentar no nosso colo. Às vezes, P, que ele gostava mais, quando P dava de pau duro na bermuda, ele se esfregava na bermuda, segurava, ele falava que ia comer ele, ele tirava de tempo, falava que ele não era viado, que ele estava só brincando, mas era com todo mundo, eu, Léo, P, Fabrício, Diego, todo mundo tinha essa brincadeira de pegar no pau, quando ele estava na casa dele, no filme pornô. Ele botava o pornô, a gente já sabia, nem botava pra fora da bermuda, ele vinha e segurava, e assim era. Uma vez eu cheguei na casa dele, estava tudo fechado, trancado, um maior silêncio, eu gritei uma vez, gritei duas, aí eu pulei o portão, quando eu bati, ele assustou, ele atendeu todo suado, estava ele e P lá dentro, todo suado. Eu ri, sacaneei no computador, estava passando o filme pornô, eles disseram que estava só batendo punheta, mas eu duvido que estava só batendo punheta, tinha mais história nisso aí. E P vivia enfiado na casa dele, ele não estava fazendo curso a tarde, ele ficava sozinho em casa, com a família dele toda trabalhava, todo dia P estava lá, e todo dia se trancavam dentro dessa casa. Até que eu comecei a me afastar mais, porque eles não me chamavam mais, ficava só os dois lá. Hoje em dia P também não está indo lá, porque ele está namorando, mas todo mundo sabe que ele é viado. Ele tem outras histórias lá na rua, de gente que ele já se ofereceu, de brincadeira. Tem um rapaz lá na rua chamado Marcio, você não conhece, ele mora na rua de cima. Márcio chegou para a gente e falou que ele deu em cima dele, que era ele que chegou em Márcio, que um dia estava bebendo e fumando maconha, Márcio não gosta de droga, só estava bebendo com ele, numa festa que teve lá na rua. Ele chegou em Márcio e falou bem claro, Márcio, vamos lá para a minha casa, que não tem ninguém lá hoje, está todo mundo na rua, só vão chegar à tarde, vamos lá para a gente fazer uma brincadeira, Márcio disse: Não gosto dessas brincadeira, Márcio nunca foi frequentar a casa dele, Márcio falou que não ia, que não gostava disso. Aí ele falou, não, vamos bater uma punheta lá, ver um filme. Ele falou, eu não gosto disso, se eu tiver que fazer isso, eu faço na minha casa, mas eu não curto, eu prefiro pegar a mulher. Ele falou, bora, eu faço uma chupeta em você. Márcio falou, não vou fazer. Isso Ai chegou uma garota para chamar o Márcio para conversar. Ele ficou puto, saiu e foi para casa. Ficou todo mundo procurando ele. Quando chegou lá, eu e o P perguntamos ao Márcio, cadê o Eric que estava aqui? Aí ele falou, foi para casa, depois eu tenho uma resenha para falar para vocês. Márcio se afastou da garota, veio contar para a gente. Ele falou, seu amigo acabou de me chamar para a casa dele para me chupar. Aí o P falou, é verdade? Com cara de cínico, eu fiquei assustado, mas ele está muito doido, ele não está doido, não. Ele sabia o que estava fazendo, porque eu disse a ele que não gostava disso. Ele me chamou para bater punheta na casa dele, eu falei que não queria. Depois, por fim, eu falei que queria gozar com a mulher e ele disse que me chupava. Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Ele saiu putinho e eu comecei a ficar com a garota. Aí ele falou, mas e a namorada dele? Aí ele falou, pois é, ele briga com a namorada dele todo dia, todo dia ele arruma uma desculpa por querer ficar com alguém aqui. E o P sabe muito bem do que estou falando, porque quem frequenta a casa dele, todo dia é P, agora que está parando de frequentar, porque ele está namorando e estudando de tarde. Mas P é que vive enfiado lá, que eu vi ele entrando lá. Aí eu disse: Ele, não, o Eric é brother, e saiu rindo muito doido. Então, ele é desse jeito. Agora, P e que sabe mais as histórias, mas essa história de Márcio, todo mundo na rua comenta. E ele nunca foi tirar satisfação com o Márcio, porque ele é todo tirado a brigão, com o Márcio, ele nunca falou nada. Porque se fosse um de nós, ele ia falar, se fosse mentira. Mas como o Márcio está falando a verdade, ele nunca foi. E o Márcio foi bem claro, se ele vier brigar comigo por causa disso, eu conto mais coisas dele. E aí continuou. Nesse dia, eu não fiquei com o Gil, o Alexandre chegou, e aí fui fazer com o Alexandre, pensando na história, porque eu sou voyeur, vocês sabem disso, mas as histórias me deixam doido. E aí, eu não sabia se eles estavam falando isso para queimar o cara, porque eu ainda acreditava que o cara não era gay. Eu era meio tonto, estava meio apaixonado por ele. Ou se estava falando a verdade. Mas, como passou-se um tempo, eu terminei com o Alexandre, é meses que eu estou falando o que foi acontecendo. Foi no dia seguinte. E aí, o Erick começou a frequentar a minha casa de vez em quando. Ele também tinha terminado com a garota. E aí, ele foi lá em casa com o P um dia,. Foi um domingo, eles tinham passado o dia na praia, usando droga. Bebia muito, ele não era muito, mas bebia demais, porque estava totalmente bêbado. E ele estava bêbado, mas Erick estava drogado, mas sabia muito bem o que estava fazendo. E aí, foi o grande dia da proposta. Mas aí, é o próximo ponto...
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