A história que vou contar hoje aconteceu na minha adolescência quando eu tinha 16 anos; Com 16 anos eu já era viciado em dar o cuzinho; Eu estava no ensino médio e o meu colega mais próximo era Eduardo O Eduardo tinha 20 anos, e era bem diferente. Era muito alto, preto, corpulento e tinha um sorriso lindo. O que chamava muito a atenção nele também era o fato de ele ter um volume muito evidente no meio das pernas. Os papos que eu tinha com o Eduardo eram variados. Falávamos de jogos de vídeo-game, dos estudos e também das namoradinhas. O Eduardo tinha um lance com a Maria, uma negra belíssima… Ambos formavam um casal lindo. Ele me contou o dia que perdeu a virgindidade com ela. A partir de então todos os dias ele me contava o que fazia com ela na cama. Certo dia ele disse que tentou comer o cu dela, mas ela sentiu muita dor e pediu pra ele não comer mais, inclusive. Um dia gente foi na casa dele depois da aula fazer um trabalho da escola. Ele morava com a mãe e com a avó, que era muito velhinha. A mãe dele trabalhava o dia inteiro e ele ficava só com a avó. Fomos pro quarto dele e começamos a pesquisar os conteúdos do trabalho escolar na internet. Ele então começou a me mostrar pornografia; Logo em seguida, ele começou a bater punheta por baixo da bermuda. Eu fiquei olhando, mesmo tentando disfarçar, pra mala dura dele enquanto ele massageava a jeba. Ele tava sentado na cadeira e eu na cama dele. Do nada eu brinquei: - Bah, Eduardo! Esse teu pinto parece ser igual ao do Kid Bengala! Olha isso! Ele riu e botou o pauzão pra fora da bermuda, duro, e voltou a bater. O pau dele era gigante e desproporcional. Eu fiquei em choque. Era preto, com a cabeça roxa e sem nada de pentelho. Devia medir uns 25cm e era bem grosso. Então eu falei! Bem que eu queria poder ter um pau desse tamanho assim! Ele: - Já que tu quer tanto um, pode pegar aqui. E se levantou. Eu na hora peguei no pau dele demonstrando fascínio. Eu apertava e dizia: - Bah, que loucura ter um pau assim! Tomara que o meu cresça mais um pouco. E ele: - Enquanto não cresce, tu pode mexer no meu! Aperta mais, vai! E eu dei risada e segui apertando. E ele: - Tá ficando bom, hein! Quer botar na boca também? Eu na hora disse pra ele que botar na boca seria demais… que eu ia me engasgar. Ele disse: - Vai nada, bota na boca pra tu ver como é! Eu aceitei e disse pra ele não contar pra ninguém que eu tava fazendo aquilo. Então coloquei o pau dele na garganta aos poucos e comecei a lamber também. Enquanto eu olhava pra ele, ele gemia bem baixinho e parecia estar louco de tesão. O Eduardo segurava minha cabeça e dizia: Vai Josemi, isso tá muito bom! Continua, vai. Enquanto eu chupava a pica dele bem devagar e ele continuava gemendo, até que ele se deu conta que a vó dele estava em casa e pediu pra eu parar, porque o quarto dela era ao lado do dele. Tirei a boca da pica dele e ele falou bem baixinho pra mim que iríamos pro quarto da mãe dele, no segundo andar e que lá não correríamos o risco de ninguém nos ouvir. Ele ainda disse que era lá que ele comia a Maria. Então fomos, silenciosamente, subindo até o quarto da mãe dele. Chegando lá, ele trancou a porta (lá tinha tranca) e tirou toda a roupa. Pediu pra eu ficar pelado também e, quando eu fiquei, disse: - Agora é minha vez, vira de bunda pra mim. Eu virei de costas pra ele e ele me apoiou na cama, de rabo pra cima, ficou me olhando e alisando a minha bunda. - Que bundinha branca gostosa, hein! Disse ele. Ele tinha uma mão grande que alisava a minha bunda e apertava a minha cintura. Quando me dei conta, vi ele lambendo os dedos e enfiando o dedo no meu cuzinho. - Que rabinho quente… tá engolindo o meu dedo…. Ele ficou uns 5 minutos enfiando e tirando os dedos de mim, e eu adorando. Era muito bom sentir aquele gurizão enorme me fazendo de putinha. Então ele pediu pra eu deitar de bruços e veio pra cima de mim. Ficou roçando o pinto dele nas minhas coxas e esfregando na porta da minha bunda. Que delícia! Até que ele pegou um creme da mãe dele na cabeceira da cama e começou a passar na piroca, falando que ia me comer. Eu deixei. Ele enfiou aos poucos e quando entrou a cabeça nossa que delicia. Nossa que pauzão gostoso, o Eduardo me fudendo; Eu tava na real era com muito fogo… Toda aquela narrativa de dois jovens fazendo uma putaria no sigilo me deixava muito excitado. Tudo isso sem contar que o Eduardo era muito meu amigo e era uma delícia. Ele começou a prensar o corpo dele no meu, a barriga dele encostava nas minhas costas enquanto a piroca dele entrava no meu cuzinho melacado aos poucos. Então o Eduardo começou a enfiar o pau mais rápido, indo e voltando, até que numa dessas acabou entrando todo em mim. Bem rápido e do nada me avisou que ia gozar. Eu comecei a sentir o jato de porra dentro de mim e gozei também sem encostar no pinto. Foi a primeira vez que isso me aconteceu. A gente ficou imobilizado, mas ele seguiu metendo no meu cuzinho mais um pouco. Ele me colocou de frango assado e ficava enfiando a pica em mim e tirando ela… bem de devagar… Acabou gozando outra vez dentro de mim. Minha próstata tava no ápice e meu pau latejava com cada metida daquele pauzão imenso. Depois disso comecei a chupar ele novamente até ele gozar na boca, engolir tudinho, ficamos deitados na cama, Nossa que delicia de pauzão, e ainda mais ser o do seu melhor amigo, que fica mais especial ainda!!!
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