Caso com professor universitário - Celine e Henrique Parte 2

Henrique estacionou o carro um pouco afastado do prédio da biblioteca. Quando abri a porta, senti o ar frio da noite bater no meu rosto e, logo depois, o peso do olhar dele sobre mim. Não era mais o olhar distante do professor que evitava contato. Era algo mais sério, atento, como se ele estivesse finalmente admitindo que havia atravessado um limite que tentava manter de pé há semanas.

Entrei no carro devagar, sem dizer nada. Henrique apenas colocou o cinto, respirou fundo e dirigiu em silêncio por alguns minutos.

Nos primeiros cinco minutos eu também me mantive em silêncio, aproveitando cada segundo daquela tensão sexual que me lembraria para sempre. Mas após esse tempo eu simplesmente cedi ao tesão.

Levantei meu vestido até a cintura e comecei a me masturbar olhando para ele. Foi a sensação mais deliciosa que já senti. Me sentia uma putinha e amava estar naquela posição, amava ver um homem com o dobro da minha idade completamente bobo por mim, rendido.

O pau dele ficou tão duro que parecia que iria atravessar a calça a qualquer momento. Ver essa cena me deixava ainda mais arregaçada por aquele homem. Só conseguia pensar no que ele poderia fazer comigo.

Após alguns minutos gemendo baixinho, resolvi jogar ainda mais sujo:

- Olha para mim. Eu preciso de você, Henrique. Olha como minha boceta está encharcada para você. Olha o que você fez com ela, meu bem.

Em um movimento brusco ele estacionou o carro na primeira calçada disponível, por um segundo eu achei que estávamos sofrendo um acidente, mas era só o desespero dele para enfiar a cara na minha boceta molhada.
E foi exatamente isso que ele fez, mal estacionou o carro e já se inclinou para me abocanhar com tudo.

Agora essa parte da história é exclusivamente para as mulheres. Amigas, o dia em que vocês forem engolidas por um homem que AMA boceta, suas vidas JAMAIS serão as mesmas. Existe uma diferença enorme entre um cara que te chupa por obrigação, porque faz parte do sexo, e um cara que é visivelmente alucinado pela coisa. Henrique foi um desses caras na minha vida. Ele chupou minha boceta tão gostoso, só de lembrar já estou molhando minha calcinha de novo! Esfregava todo o rosto no meu melzinho, sugava cada centímetro, lambia, enfiava a língua, os dedos. A certa altura ele tirou o pau para fora e começou a se masturbar com uma mão, enquanto enfiava os dedos bem fundo em mim.

Eu estava doida para mamar bem gostoso aquela piroca linda. E meu deus, como era linda. Eu sou viciada em pau, já chupei muitos e espero continuar assim por muitos e muitos anos, mas o pau desse homem era a coisa mais deliciosa que eu já tinha visto. Não era enorme, deveria ter uns 17 centímetros, talvez? Não tenho como saber exatamente. Mas era um pau de médio para grande. Era levemente torto, a cabeça era grande, porém de forma proporcional. Uma delícia. Desde que vi não consegui desviar o olhar, só ficava reparando como as veias estavam saltadas. Ouvia claramente o barulho que a punheta que ele tocava fazia. Eu só tinha olhos para aquele cacete duro e saboroso.

Não preciso nem dizer que gozamos os dois em pouco tempo. Ele chupou cada gotinha do meu gozo e quando eu fui chupar o leite que escorria do seu pau, ele me tirou dali com força, me deu um tapa na cara bem forte e disse:

- Agora não. Descansa agora porque quando chegarmos na minha casa você vai passar a noite inteira com esse pau na sua boca. Quero que você esteja preparada.

Eu rebati dizendo:

- Se você quiser eu passo a semana com você dentro de mim, já estou preparada para isso faz tempo. Mas deixa eu tomar seu leitinho, estou com pena dele estar sendo desperdiçado.

- Não. Quero que você veja o quanto você me deixa maluco. Eu estou com a calça toda gozada, com a cara toda melada e quero que isso te sirva de exemplo do quão alucinado eu estou por você.

Ficamos tão fracos com a primeira gozada que ficamos o restante da viagem até a casa dele, mais uma 10 minutos, em completo silêncio. Eu sentia meu coração acelerar e, ao mesmo tempo, uma estranha calma, como se tudo aquilo fosse inevitável.

A noite ainda estava só começando e fiz uma promessa para mim mesma: eu só pararia de dar minha boceta a hora que esse homem não aguentasse ficar de pé.