Olá, a todos, sou eu Manu novamente vindo aqui para conta mais sobre minhas aventuras, nos outros contos relatei minhas situação que passei com meu tio e outra com um amigo especial que foi o Sr. Augusto, e agora vou contar como conheci outro amigo que se tornou especial pra mim. Nesta situação estava com 21 anos, minha mãe e eu fomos morar em outra cidade, meu padrasto não quis sair do seu serviço então fomos apenas nós dois, cidade pequena encontramos uma quitinete barato e simples, minha logo arranjou trabalho e eu me inscrevi para fazer um curso. Então enquanto não começava o curso eu cuidava da quitinete, como era pequena então eu dava conta tranquilo, então depois de uma semana conheci o vizinho de baixo, não comentei mas no local tem umas 8 quitinetes, 4 em cima e 4 em baixo e apenas 2 banheiros um cima e outro em baixo, nós moramos em cima, como estava dizendo, na segunda semana conheci um senhor que morava em uma quitinete de baixo enquanto eu ia jogar o lixo no tambor em frente do prédio, percebi que ele era idoso, aposentado então quando o vi me ofereci para auxiliar e jogar seu lixo também devido sua limitação em locomoção. Depois decidi conversar, ele vivia sozinho, era aposentado, se chamava Elias, tinha 71 anos e que morava fazia anos ali, me convidou para entrar, como eu já tinha terminado de limpar a minha quitinete resolvi aceitar seu pedido, então entrei e ele fechou a porta, é uma quitinete simples apenas duas peças sem banheiro (quarto e cozinha), uma pequena mesa, fogão, geladeira, pia, e um armário na cozinha, e no quarto uma cama, tv e guarda-roupa, depois que entrei ele me convidou para sentar em uma cadeira de sua mesa e como toda pessoa idosa, começou a contar sobre toda sua vida, sua esposa havia lhe deixado a anos atrás e seus filhos algumas vezes ao ano o visitavam, e assim passaram várias horas que conversamos, então acabamos nos tornamos amigos, foram passando os dias e semanas quando foi numa terça-feira, ele me chama perguntando se eu poderia limpar e fazer os serviços na quitinete que ele me pagaria, como minha mãe trabalhava o dia inteiro e eu estava sem serviço ainda, resolvi aceitar, eu teria que ir todo dia ele me pagava em torno de 250 reais semanais, então conversei com minha mãe, e ela também não viu problema, então na primeira semana que comecei ele me pagou certinho, eu tinha limpar o chão, lavar a louça, tirar o lixo do banheiro e as vezes lavar alguma roupa dele, peguei o primeiro pagamento e guardei para comprar minhas coisas e ajudar em algo na casa, porém a medida que os dias passavam eu sentia falta do Sr. Augusto, em algum ponto ele tinha me deixado mais feminino e eu precisava disso, então escondido resolvi comprar umas roupas pra mim pela internet, no meio do pedido tinha algumas calças legging e um kit de calcinhas, claro que minha mãe nunca soube de nada, eu percebia meu corpo se desenvolvendo, e quando chegou a encomenda eu estava ansioso, abri e tive que experimentar calcinha por calcinha, e não me aguentei eu tinha que fazer mais, então me passou ideia mais louca que tive, comecei a usar a calça legging e calcinha no dia a dia enquanto minha mãe trabalhava , então numa segunda-feira fui na quitinete do Sr. Elias, estava meio frio, coloquei uma camiseta, blusa, peguei uma das legging e uma calcinha branca de renda, chegando lá ele me recebeu e fechou a porta normalmente, comecei os serviços e não sei dizer se ele reparou na roupa mas por coincidência ele começou a perguntar como tinha sido minha vida até chegar ali, então eu fazia o serviço e conversava com ele acabei revelando que já tinha sido abusado pelo meu tio, isso parece que despertou alguma curiosidade nele pois começou a perguntar os detalhes de todo ato que sofri, meio envergonhado contei tudo o que houve, meio triste ele me pede um abraço, eu sem entender acabo aceitando. Então quando o abraço sinto o seu calor aquilo me lembra o Sr. Augusto, porém ele é mais velho provavelmente quando novo era muito namorador, suas mãos grossas desceram costas chegando na minha cintura, então ele interrompendo o silencio fala: Sr. Elias: "Sinto muito que você tenha passado por isso, imagino como foi horrível!" Disse ele me vendo que estava emocionado ao lembrar tudo que tinha me acontecido, então o soltei enxugando um pouco de lágrimas, então no final do dia estávamos mais soltos apesar de tomar remédios ele tinha em sua geladeira algumas bebidas e começou a beber eu o alertei sobre o perigo mas ele disse que já estava acostumado, ele me convidou para beber junto um pouco, ele pegou um copo e me deu pouco de cerveja, então tomei mas lhe avisei que eu era fraco para bebida, então terminando a bebida eu fui embora já com outra noção do Sr. Elias. No outro dia, logo que entrei em sua quitinete, ele parecia mais solto estava apenas de cueca e camiseta, e logo veio me dar bom dia com abraço carinhoso, eu retribui o gesto e falei: Eu: "Nossa Sr. Elias o senhor está mais radiante e animado hoje!" Falei surpreso com ele. Sr. Elias: "É por causa da nova amizade que fiz, e também um pouco dessa bebida que tomei logo cedo." Falou ele me mostrando a bebida. Eu: "Que bebida é essa Sr. Elias? O senhor não deveria beber cedo ainda mais tomando remédio!" respondei quase lhe dando uma bronca. Sr. Elias: "Não vou falar, somente se você me acompanhar!" Disse ele me desafiando. Eu: "Ok, posso beber um pouco mas o senhor precisa parar de beber hein!" Então ele me dá um copo eu tomo meio rápido, de repente eu tive que sentar na beirada de sua cama e o indaguei: Eu: "Nossa, Sr. Elias, que bebida é essa? É muito forte." Sr. Elias: "Agora que tomou tudo vou te contar é amarula, que tenho guardado aqui!" Disse ele já sentando no meu lado vendo que quase passei mal com a bebida. Sr. Elias: "Você é fraco mesmo, se quiser pode deitar na cama, até passar o efeito!" Eu: "Não precisa, vou fazer o serviço acho que daqui a pouco passa." Então resolvi levantar mesmo muito tonto, na medida que fui fazer o serviço em sua quitinete fui melhorando, ao chegar perto do almoço, ele pede para eu sentar na cama que queria me fazer uma proposta, então com dificuldade ele sentou vagarosamente e eu sentei ao seu lado e ele iniciou: Sr. Elias: "Você é uma ótima companhia pra mim, mas eu apesar de parecer sorridente e bem, tenho sentindo muitas dores no corpo, por isso eu bebo, pois me faz esquecer a dor, as vezes fico até bêbado, sei que é estranho, mas teria como me ajudar a me banhar, sei que sua obrigação é feita aqui em casa, mas te pago um valor a mais!" Disse ele quase implorando. Eu fiquei surpreso, mas mais confuso com a proposta e com dúvida de aceitar ou não aceitar, então respondi: Eu: "Olha Sr. Elias, não sei não, isso me parece estranho, quanto seria esse valor, e o que teria que fazer?" Sr. Elias: "Fique calmo, será tudo no respeito, já nos conhecemos um tempo, você é a única pessoa que me pode ajudar, e valor será mais 100 reais durante a semana, infelizmente não posso pagar mais, só estou pedindo pois realmente não consigo me lavar, e acho que você já viu um homem adulto né, até por tudo que passou como você disse, então eu não farei nenhum mal!" Disse ele tentando me convencer. Na verdade fiquei mexido, pois o último homem sem roupa foi o Sr. Augusto, e nesse caso que estava era só banhar e ganhar um dinheiro a mais, então eu respondi: Eu: "Vou aceitar sua proposta, pelo menos posso ajudar até o senhor melhorar e puder se banhar sozinho, pois imagino como deve ser difícil não ter ajuda de ninguém!" Sr. Elias: "Que bom fico feliz, pois ninguém me ajuda e somente agora tenho você para conversar!" Então depois disso voltei ao serviço, eu já era quase parte da vida dele nesse tempo, fiquei pensando se tinha feito correto em aceitar sua proposta, então durante a tarde ele nem tomava os remédios somente bebida, parecia que estava ficando bêbado mas ele raciocinava tudo, então no final da tarde ele me chama no quarto, e simplesmente diz: Sr. Elias: "Será que você pode me ajudar?" Disse ele meio tonto. Eu: "Está bem, o que tenho que fazer?" Sr. Elias: "Primeiro me ajude a levantar da cama, pegue minha roupa e a toalha depois me leve ao banheiro." Eu: "ta bom." Então o ajudei levantar, peguei as coisas e o levei ao banheiro que era ao lado de sua quitinete por sorte, então ele me pediu para pegar um banco que havia na cozinha dele, pois ele não conseguia ficar muito tempo em pé, entrei no banheiro e coloquei o banco abaixo do chuveiro, nisso ele me pediu: Sr. Elias: "Agora me ajude a tirar a roupa por favor." Eu estava meio nervoso, fazia tempo que não via ninguém sem roupa, então o ajudei a tirar a camisa, ele era meio gordo com barriga saliente e bem peludo, depois pedi para ele segurar um braço na parede do banheiro e fui tirando seu shorts e a cueca, quando tirei a cueca fiquei impressionado com seu membro, nossa era peludo e grosso, meio branco mesmo mole parecia grande, então tirei a cueca e ele sentou no banco, como só tinha o vaso, pia e o chuveiro deixei as coisas dele em cima da pia, quando liguei o chuveiro quase me molhei e fechei rápido, então ele disse: Sr. Elias: "Tirei sua roupa, não tem como não se molhar, esse banheiro é pequeno, não se preocupe que não ataco!" Eu com medo e receio pergunto: Eu: "Ser não ninguém vai entrar, o senhor não se importa!" Sr. Elias: "não tem problema, não me importo!" Então, me virei e devagar fui tirando a camiseta, meus seios chegaram a dar um pulinho e depois vagarosamente tirei a legging, revelando que estava somente de calcinha branca de renda por baixo, na hora percebi que ele ficou nervoso mas não teve nenhuma reação imediata, me virei para ele e fui em sua direção, liguei o chuveiro e deixei a água numa temperatura adequada, peguei a esponja e passei o sabonete, já perto dele comecei a esfregar seus ombros largos que uma dia foram jovens porém o tempo os deixou mais frágeis lentamente lavei seus cabelos brancos, eu já estava muito nervoso, mesmo sentado seu membro já não estava no estado normal, pensei em apressar as coisas para acabar logo, então cheguei mais perto e comecei a esfregas suas costas, neste momento levei um susto, pois ele levou as mãos na minha cintura, daí perguntei: Eu: "Que aconteceu Sr. Elias?" Sr. Elias: "Me desculpe estou com sabão no olho, você esqueceu de enxaguar minha cabeça e não enxergo nada!" Nisso eu parei de lavar suas costas e enxaguei sua cabeça, só que mesmo tirando a espuma de sua cabeça ele não largou minha cintura, depois que lava-la eu voltei a sua costas, meu nervosismo aumentava mais ainda, eu quase tremia, no momento que cheguei mais perto e ao curvar para lavar suas costas acontece o inevitável, ele abre sua boca a encaixa no meu peito esquerdo, no susto tento me afastar mas ele me abraça e lambe a aréola do seio nisso acabo me entregando soltando um gemido afago a sua carícia, meus seios ficaram durinho e inchados em sua boca, ele os sugava igual a uma criança faminta, eu não acreditava que estava acontecendo como aquele idoso, ele ainda tinha emoção sexual, e me abraçava forte de forma máscula, suas mãos agora já pousavam sobre minha bunda fazendo a calcinha entrar mais ainda, por vários segundos me perdi com a sensação daquele velho, quando voltei a realidade empurrei a cabeça dele conseguindo tirar a boca dele do meu peito, porém ele mais forte olhou em meus olhos e lentamente foi colocando sua boca no meu outro peito já masturbando meu ânus me fazendo gemer: Eu: "Ai Sr. Elias não faz isso, por favor!" Falei com sofreguidão enquanto sentia sua língua massageando seu peito, e sem pensar segurei sua cabeça enquanto eu sentia ele sugar, estava o amamentando, mesmo pedindo para ele parar meu pedido não era aceito, suas mãos já exploraram todo meu corpo, até que ele cansou, e mesmo sentado no banco e sem falar nada ele me vira de costas e lentamente me puxa para perto do seu rosto, nisso sinto sua respiração forte nas minhas costa, lembro que apenas deu tempo de colocar as mão na parede e num movimento sinto sua língua explorar minhas nádegas, neste momento sem qualquer tipo de noção solto outro gemido mais alto: Eu: "Não Sr. Elias, no botão não, por favor!" Neste ponto tinha esquecido que tinha mais gente nas quitinetes e que utilizavam o mesmo banheiro e poderiam ouvir, apenas me deixei levar sem ainda acreditar de forma majestosa mexia sua língua no meu anelzinho, neste ponto era sem volta ele me segurava pela cintura enquanto sua língua explorava meu ânus entrava e saía e seu bigode me provocava arrepios pelo corpo inteiro, num momento de lucidez abri os olhos naquele frenesi e vi uma cena que jamais vou esquecer, eu rosto praticamente acoplado no meu traseiro enquanto sua língua rodeava entrava e saía do meu anelzinho, tentei falar algo: Eu: "Aiii, Sr. Elias, Aqui não podemos, aiiiii, alguém pode nos ouvir, aiii!" A cada aiii era quando sentia sua língua entrar em meu corpo e sair provocando quase um orgasmo anal, estava dominado por aquele homem. Então ele ouvimos vozes fora de banheiro, era minha mãe chegando do trabalho com os vizinhos, eu me assustei na hora me dei conta que já estávamos mais de meia hora no banheiro, eu tentei sair do abraço do velho, porém ele me segurou forte, e usando meu corpo ele se levantou do banco, nessa hora senti o calibre de seu pênis, era grosso em toda sua base a até a ponta, enquanto ele ficava de pé, eu senti aquela coisa me cutucar por trás, estava úmido, quente e muito duro, agora em pé, ele tinha me arcado frente a porta do banheiro me fazendo segurar a porta, e iniciou uma massagem ao meu corpo mantendo seu membro encaixado ao meu traseiro, massageava minhas costas, meus seios, seu tesão parecia aumentar, então ouvimos vozes novamente, agora vindo do andar de cima era minha mãe me chamando, ela sabia que eu trabalhava pro Sr. Elias, abri a porta do banheiro com todo cuidado, como não tinha ninguém respondi para ela: Eu: "Oi mãe, estou aqui no Sr. Elias, daqui a pouco termino e já subo!" Respondi sentindo ele pincelar seu pênis de minha bunda, aquilo quase me fez gemer enquanto eu respondia, logo após eu fecho a porta do banheiro ele com uma mão na minha cintura e sua outra me puxando para dentro do banheiro, e numa pincelada ele acha minha entradinha e força a penetração, sinto seu pênis forçando a dilatação do meu anelzinho, até que um dos esforços consegue rompe as barreiras, e sinto sua chapeleta adentrando minhas entranhas, eu ainda arcado na porta solto mais um gemido: Eu: "Aiiii Sr. Elias, o senhor acertou meu botão, ta entrando, isso não poderia acontecer, temos que parar, alguém pode ouvir e entrar aqui!" Gemi pouco alto, senti seu grosso membro entrando, nisso o Sr. Elias tampa minha boca, e sua virilha encosta no meu traseiro, nisso ele fala: Sr. Elias: "Pode gemer agora sua rabuda, sinta a grossura do velho!" Ele fala isso no meu ouvido soltando minha boca me empurrando com seu mastro rígido. Neste momento, ele me conduz a ficar de pé deixando eu membro dentro, pude sentir toda grossura de seu pênis aninhando dentro de meu ânus, nisso ele beija me pescoço me puxando para seu corpo, sinto nossos corpos colarem formando apenas um, novamente sentia um macho dentro de mim com todo seu vigor. Ele me conduz para trás sem tirar seu membro de dentro até ele sentar no banco novamente, e fala ao meu ouvido: Sr. Elias: "Agora esse traseirinho é meu, entendeu!" Aquilo me arrepia ainda mais, pois a quentura de seu pênis aumentava me fazendo sentir todo formato dele. Eu tinha me deixado levar e agora estava ali sentado em seu colo, com um pênis cravado em meu anelzinho, me voltei a realidade quando de repente alguém bate a porta dizendo: Desconhecido: "Tem alguém ai? Preciso tomar banho!" Era uma voz grossa, mas eu não conhecia, daí o velho responde: Sr. Elias: "Tem sim, mas daqui a 10 minutos estou saindo." Nisso percebo que a pessoa estava olhando pelo buraco da fechadura, pois não tinha chave apenas um trinco, me assustei na hora, e baixinho avisei o Sr. Elias: Eu: "Me solta, ele está olhando pelo buraco." Não sei o que ele tinha visto e por quanto tempo estava ali, mas o Sr. Elias sem pudor nenhum apenas diz: Sr. Elias: "Vou soltar não, agora que entrei não vou tirar." Disse ele baixo no meu ouvido. Eu: "O senhor ta louco, imagina ele contar para alguém isso, me solta que qualquer coisa falo que o Senhor passou mal!" Disse a ele, eu ainda estava assustado mas ele não se preocupava, apenas diz: Sr. Elias: "Vou dar um jeito nisso, mas vc não vai me escapar, devagar vamos levantar!" Então sem tirar eu pênis ainda duro de dentro, peguei minha calça e camiseta pois ainda estava de calcinha, peguei as roupas dele e fui me levantando, já de pé, finalmente ele tirar seu pênis, quando olho vejo realmente sua grossura com a cabeça avermelhada, sinto um vazio logo após sair, então peguei a toalha e o enrolei e depois eu me enrolei a toalha, olhei pelo buraco não tinha ninguém , provavelmente a pessoa havia ido embora, então vagarosamente abri a porta e observei, estava sem movimento, então com delicadeza ajudei o Sr. Elias a sair do banheiro, e fomos para sua quitinete e trancamos a porta. Fiz ele sentar na cama e o enxuguei, mas seu membro nenhum momento abaixou ou amoleceu, então ele me vendo terminar de enxuga-lo ele me faz um sinal para seu pênis e fala: Sr. Elias: "E ele, você tem que enxugar ele também, vai deixar assim duro?!" Então respondo: Eu: "Tudo bem, mas não tente mais nada, pois estou todo dolorido." Pego a toalha, e lentamente vou secando seu membro rígido depois suas bolas que estavam inchadas. Ao terminar ele pede: Sr. Elias: "Agora deite na cama e feche o olho que vou te enxugar." Eu sem argumentos, deito na sua cama, e fecho os olhos, nisso sinto ele se virando na cama, num movimento ele abre minhas pernas, e puxa a calcinha de lado e literalmente cai de boca na minha argolinha, ele lambia e passava a língua com vontade, parecia que fazia anos que ele não tinha uma relação, de repente ele sobe em cima de mim e começa a chupar meus seios, nesse ponto eu gemia sem pensar se alguém ouviria, enquanto ele chupava meus peitos uma das mãos ele pega seu pênis e começa a pincelar como se estivesse pintando, a cada passada eu abria minhas pernas para receber seu majestoso membro, e quando menos espero ele acha mina entrada, então ele para de chupar meus seios, e me olha fixamente enquanto a ponta do seu membro encosta no anelzinho, e fixamente me olhando sinto sua cintura abaixar e sua chapeleta força minha entrada, já sem forças eu fechos os olhos, e sinto a penetração me completando novamente, ele se deita sobre meu corpo sobre o meu, colados, sinto seu membro todo encaixado e repousando dentro do meu corpo, fazia tempo que não sentia aquilo, aquele velho estava me fazendo mulher enquanto chupava meus seios e fincava seu mastro para dentro no meio de minhas pernas, eu apenas gemi: Eu: "aiiii que delicia seu Elias, coloca tudo!" Gemi sem medo de alguém ouvir fora, senti um bumbum engolindo seu membro quente e vigoroso, ele vagarosamente mexia mesmo me chupando, sentia ele quase tirar e voltava a penetrar devagar até a base indo mais fundo explorando meu corpo e enquanto isso eu o abracei, mantive as pernas um pouco mais abertas para facilitar o nosso coito, enquanto sentia os movimento em meios as minhas coxas, em poucos movimentos seu pênis engrossou mais , era um sinal que sua ejaculação estava próxima, seus movimentos pélvicos estavam querendo acelerar, apesar de sua idade sentia seu pênis mais duro que pedra, então ele larga meu seio levanta o seu tronco, e anuncia a vinda do seu sémen, seu corpo começa a estremecer de repente ele dá uma estocada mais forte me fazendo quase ver estrelas, nisso sinto seu membro muito forte dentro de mim e algo mais quente me invadindo, era seu sémen que agora ele estava depositando em mim, ele da um gemido anunciando sua ejaculação, e ele novamente se deita sobre meu corpo me beijando os seios, pescoço, terminando de me inseminar. sinto seu liquido me enchendo , o coito estava completo, eu estava impregnado de sua gala, ele cansou em cima de mim e depois de um tempo ele fala: Sr. Elias: "Acho que te engravidei." Fala num tom do risada, sinto seu pênis menos duro agora, provavelmente já estava esgotado. Ele tenta se levantar devagar entre minhas pernas, ficando com joelhos na cama, e devagar ele começa a tirar seu membro, mesmo mole e cansado tinha certa rigidez, então quando sai a ponta eu levo um susto, apesar de pouco rigidez e cabeça estava bem inchada e vermelha, perguntei a ele se era normal, e me responde: Sr. Elias: "É normal isso, fazia muito tempo que não tinha relações, e você me devolveu uns 20 anos de vida." Novamente ele fala meio rindo, nisso minha mãe me chama lá de cima de novo, perguntando se eu ia demorar, vou até a porta e respondo que estava quase saindo. Rapidamente eu vou ao banheiro tomo um banho, porém tinha um problema a calcinha estava molhada e com gala, e eu estava de calça legging, minha mãe não sabia que eu tinha, então, no banheiro tirei o sémen do seu Elias, pelo menos tentei pois não saiu muito naquela hora, e depois do banho pedi uma calça emprestada dele, e quando fui sair da casa dele, ele me pediu um abraço e disse: Sr. Elias: "Obrigado pelo serviço de hoje, agora nossa amizade esta completa, e você vai voltar sempre." Subi para casa e ao adentrar minha me olha estranhamente e pergunta: Mãe: "Que aconteceu que demorou tanto, e esse cabelo molhado!" Eu: "Acabei suando muito para limpar o banheiro do Sr. Elias, daí aproveitei e tomei um banho, até me emprestou um calça pois a minha molhou toda." Falei meio assustado, escondendo a legging e a calcinha. Mal sabia ela que eu fui dormir com o bumbum cheio de gala do nosso vizinho, rsssss, e agora eu ia trabalhar todos os dias lá. abaixo a foto do brinquedo do Sr. Elias no dia que realmente o conheci de verdade.
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