COMO É BOM DAR O CU!



Já falei mais de mil vezes, nos relatos que faço neste site, que toda mulher que passa dos 40 deveria dar para um cara novinho, de no máximo 25 anos. É uma experiência sensacional! Dar para homens mais novos nos leva de volta à juventude e nos faz relembrar como é bom ter nas mãos um pau que fica duro a todo instante. Melhor ainda, traz de volta o prazer de gozar duas, três, cinco vezes numa mesma noite. Outra recomendação que eu faço, de coração, é passar pela experiência de trepar com dois machos ao mesmo tempo. Chame de ménage, chame de threesome, chame do que quiser. Só não deixe de fazer.
Se um dos caras for o próprio marido, melhor. Se o marido não topar, consiga uma liberação. Se ele não quiser liberar, faça escondida. Mas não deixe de experimentar. Eu adoro e meu marido, além de gostar de me ver gemendo na vara de outro homem, me come com tesão triplicado quando me dive com outro. Quem já leu minhas histórias sabe que sou casada com Beto, um cara sensacional. Ele é meu amor e o grande homem da minha vida. Nos damos muito bem e somos igualmente sem-vergonhas.
Beto tem uma qualidade que todo homem deveria ter: é seguro de si. Meu marido sabe muito bem que eu gosto de pica, que adoro dar para outros homens, mas que nunca vou deixar de amá-lo. Entre paquera, namoro, noivado e casamento, Beto me come há mais de 30 anos! E, no que depender de mim, vai continuar comendo por muito tempo.
Quando o conheci, já era uma mulher bem rodada e com fama de putinha na faculdade e nas turmas que eu frequentava. Fama, por sinal, merecida. Era a rainha no boquete no tempo do colegial e comecei a dar assim que entrei na faculdade. Depois que comecei, nunca mais parei. Nunca fui de ter namorado fixo. Mas, também, nunca fiquei sem homem.
Dava mais do que chuchu na cerca, mas com um detalhe. Quem escolhia quem me comeria era eu. E, se o cara não fosse bom de cama, não tinha a segunda chance. Beto foi o primeiro que conquistou meu coração. Chegou com aquele jeito meio desligado, de quem não quer nada, e, em pouco tempo, fui cortando os outros caras de minha lista e ficando só com ele. Conhecia minha fama, mas, ao invés de me ver e tratar como uma biscate, me tratou como uma mulher independente. Sempre pedia minha opinião sobre tudo e, além de me comer, me paparicava.
Dei para ele na noite em que o conheci. Na noite seguinte, ele quis me comer outra vez. E comeu. Na outra noite, também... Comeu, gostou e continua comendo até hoje. Ele gostou de mim, eu gostei dele e acabamos nos casando. Nunca tivemos filhos. Sempre digo que minha buceta não existe para fins reprodutivos, só recreativos.
Depois de casada, me tornei uma mulher fiel e assim fiquei durante uns dez anos. Até que descobrimos e começarmos a praticar o swing. Então, a puta que sempre fui e que estava adormecida, despertou com força total. Num determinado momento de minha vida, em que até o swing estava se tornando uma rotina, conheci Paulinho. Ele é 21 anos mais novo que eu, mas às vezes, parece mais maduro do que os caras de minha idade. Nos aproximamos quando Beto estava numa viagem a trabalho (todas essas histórias estão nos meus relatos anteriores). Isso aconteceu há sete anos. Com o consentimento de Beto, comecei a namorar Paulinho.
Os dois se entenderam às mil maravilhas. Em 2021, quando comemorei meus 50 anos, Paulinho me pediu em noivado e desde então, uso duas alianças. Uma na mão esquerda, igual à de Beto, e outra na direita, igual à de Paulinho. Desde então, muitas vezes dormimos os três, na mesma cama.
Nem tudo entre nós são flores e nem sempre estamos sorrindo e cheios de amor para dar. Mas o bom de um arranjo como o nosso é que, quando fico chateada com Paulinho, Beto entra para pôr panos quentes. Quando a briga é com Beto, Paulinho faz o mesmo.
Quanto aos dois, juro, nunca presenciei um desentendimento entre eles. Beto às vezes trata Paulinho como o filho que nunca tivemos. Mas na maioria das vezes, ele o trata como o que é de fato: um amigo, um sócio, o cara que também come a mulher dele. Muita mulher quer um homem para chamar de seu. Eu tenho dois!

SEGUNDAS INTENÇÕES

Outro tipo de prazer que toda mulher deve procurar desde cedo é o de aprender a dar o cu. Acredite em mim: dar o rabo é uma delícia, desde que a mulher assuma que é ela quem está no comando. O cu é dela e ela precisa ter cuidado para não transformar em dor o que deve ser uma fonte de prazer. Os homens são os culpados pelo fato de muitas mulheres não gostarem de receber visitas pela porta dos fundos. Ela precisa, então, assumir o controle e saber orientar os caras sobre a melhor maneira de satisfazê-la por trás.
Eles precisam aprender que o buraquinho é delicado e precisa ser tratado com carinho para proporcionar prazer aos dois. Precisa estar bem lubrificado e ser muito acariciado antes de receber a pica. Dominar a arte de dar o cu é importante até para curtir um outro prazer que toda mulher deve sentir pelo menos uma vez na vida: a dupla penetração. Fazer uma DP, como eu faço pelo menos uma vez por semana, é uma sensação maravilhosa, que deixa qualquer mulher empoderada. Satisfazer a dois homens ao mesmo tempo é delicioso.
Falar das minhas vontades com liberdade, sabendo que os homens que eu amo continuam me amando mesmo não sendo meus donos é muito bom! Não sei o que seria de minha vida se não tivesse tido a coragem de praticar o swing. Mas tenho certeza de que seria muito pior do que é hoje.
Praticar swing e gostar de me cuidar para ser desejada pelos homens me estimulou a ser muito cuidadosa comigo mesma. Frequento academia, vou ao dermatologista para manter a pele sempre lisinha, vou no ginecologista para manter os hormônios e a buceta em dia... Me depilo, vou sempre ao salão e procuro manter tudo em cima para que os homens — a começar dos meus — continuem me desejando.
É claro que hoje, a caminho de completar meus 55 anos, já não tenho a mesma disposição para variar de parceiros tinha aos 40, quando começamos a praticar o swing. Mas ainda fico orgulhosa quando atraio olhares dos rapazes. Ou quando recebo algum galanteio. Ou quando algum homem se aproxima de mim com “segundas intenções”, como se dizia antigamente. Isso aconteceu recentemente — e o resultado foi uma delícia. Nem Beto nem Paulinho participaram, mas ficaram sabendo de minha estrepolia no dia em que aconteceu (atenção, mulheres! Seus homens aumentam o tesão por vocês quando sabem que há outros caras capazes de te dar prazer!)

FUI COM A CARA DELE

Como muita coisa prazerosa que acontece em minha vida, tudo aconteceu sem qualquer planejamento. Não estava nem pensando em dar naquele dia, ainda mais para um cara que nunca tinha visto na vida. Havia saído de casa toda formal, para resolver um problema chato com o advogado. Pensei que a conversa demoraria, mas tudo correu rápido e bem. Como a reunião foi um sucesso, resolvi tirar folga o resto da tarde de folga. Beto e Paulinho estavam trabalhando e eu fui bater perna do Shopping JK, aqui em São Paulo.
Adoro aquele lugar. Ele mistura a pressa dos jovens do mercado financeiro, que trabalham ali por perto, com vaidade das pessoas que querem apenas serem vistas naquele ambiente. Antes das redes sociais, os shopping centers eram o lugar de paquera da minha geração e muitos dos caras que eu peguei antes de conhecer o Beto, conheci em shopping. Como fazia antigamente, entrei na Livraria da Vila, olhei os lançamentos e acabei comprando um livro já antigo, do Nelson Rodrigues, que conta a história de uma mulher liberada num tempo em que o preconceito era maior do que hoje em dia.
Depois, resolvi tomar uma taça de espumante no Isola. Sozinha, como há muito tempo não ficava. Me sentei, pedi a bebida e já tinha dado duas ou três goladas na taça quando reparei pela primeira vez no olhar do rapaz à minha frente. Nossos olhares se cruzaram e ele sorriu com o canto da boca. Baixei a cabeça e, dali a pouco, quando o olhei outra vez, ele não havia desviado o rosto.
Começou aquele jogo de olhares que é o primeiro passo da paquera. Ele olhava ora para a tela do celular, ora para mim. Fui com a cara dele e a situação começou a me agradar. De repente, comecei a sentir aquele calorzinho que a gente sente antes de ficar com tesão.
Resolvi, então, pagar para ver até onde aquela situação me levaria. Fui com o jeito dele: usava uma camisa de algodão, branca, com as mangas dobradas até o cotovelo. Calças jeans apertadas e sapatênis — o figurino básico da moçada de hoje em dia. E uma dessas barbinhas que estão usando, que deixam a gente maluca quando roçam nossa nuca!
A idade? Trinta, trinta e poucos anos. Quem conhece minha vida sabe que atraio homens mais novos. Aquele cara poderia ser até um dos amigos novinhos que já estiveram em alguma de nossas surubinhas. Mas, não era. Sou ótima fisionomista e, se ele já tivesse estado comigo, o reconheceria. Ele era carne nova no meu pedaço, o churrasco que eu queria comer aquela tarde.
Dei um gole na taça de espumante e decidi estabelecer contato. Em matéria de paquera à moda antiga, sempre fui craque e, quando saia de casa disposta a dar, eu dava. Sem culpa e sem cobrança. Não sei por que, o espírito da minha juventude voltou naquela hora. Se o cara fosse legal, se daria bem comigo!
Resolvi começar a jogar. Fazendo questão de que ele notasse, abri dois botões da camisa que eu estava usando. Tirei o blazer e o pendurei no encosto da cadeira. Chamei novamente o garçom e disse, alto para que o outro ouvisse, que tomaria outra taça. E perguntei (como se já não estivesse cansada de saber) se havia toalete ali por perto ou só no corredor. O garçom respondeu e, antes que eu me levantasse, me dirigi ao cara na minha frente e pedi em voz firme, mais baixa: “pode olhar minhas coisas enquanto vou à toalete?” Colhido de surpresa, ele apenas sorriu e fez que sim com a cabeça.
Quando voltei, agradeci. E a partir daí, cada um ainda na sua mesa, começamos a conversar (detalhe: nunca deixo de usar minhas alianças, a da mão esquerda e a da mão direita). Sabia que, dali, só sairia alguma coisa se eu tomasse a iniciativa: os homens, muito por culpa das mulheres, estão cada vez menos ousados. E só tomam iniciativa quando têm a certeza de que não ouvirão um desaforo.
Foi, então, que ele comentou o livro que eu estava lendo: “Meu Destino é Pecar”, do Nelson Rodrigues, que eu havia comprado. Perguntou do que se tratava e eu respondi. O convidei para se sentar comigo e nos pusemos a conversar sem esconder nossas intenções. Resolvi tomar a iniciativa. Ele sabia que eu era casada, mas não sabia por que eu usava uma aliança em cada mão. Deixei que ele pensasse que eu não passava de uma “milf” mal-comida, disposta a botar uma galhada na cabeça do marido.
Muitos homens afinam diante de mulheres que tomam a iniciativa. A única maneira de saber se aquele cara era desse tipo seria testando... e o melhor teste a fazer nessa hora é deixa clara sua intenção. Antes de terminar minha taça, olhei ostensivamente para o relógio. Em seguida, olhei os olhos do cara e anunciei: “Tenho até cinco e meia para ficar com você”, disse. Então, tomei o último gole, apontei para a taça e perguntei: “Peço outra taça aqui ou posso te levar para outro lugar?”

LALÁ DOMINADORA

Para encurtar a história, pedimos as contas e cada um pagou a sua. Ele passou um whatsapp desmarcando um compromisso que teria não sei com quem. Não me disse se era solteiro ou casado e eu fiz questão de não perguntar. Quando falou que poderíamos ir para onde eu quisesse, fomos até meu carro no estacionamento e tomamos o rumo do motel Astúrias. Conversávamos sobre amenidades: o trânsito, a chuva e as praias do Litoral Norte de São Paulo. Não quis saber com o que trabalha, o que faz na vida, o que pensa da política. Nada disso. Ele disse que se chama Ivan, eu disse que me chamo Lalá e isso bastou.
Chegamos, pegamos uma suíte e, quando entramos, ele foi ao banheiro. Aproveitei para ficar peladinha e me deitei. Nua, com as pernas levemente abertas, me deitei de costas, com as mãos na nuca e o olhar voltado para a porta do banheiro. A intenção era que ele visse, assim que saísse, minha buceta carequinha, já molhadinha para recebê-lo. Ele veio, ainda vestido, e fez menção de se deitar antes de se despir. Eu disse que não. Mandei (não pedi, mandei!) que ele tirasse a roupa antes de vir para a cama. (Todo homem obedece às ordens que recebe da mulher que vai comer. Duvida? Experimente para ver!)
Ele tinha um corpo bonito. Nada especial, mas com tudo no lugar. Musculoso sem exageros. Pele clara, poucos pelos. O pau já estava duro. Era de bom tamanho e grossinho. Nada exagerado. Antes que ele se deitasse, mandei que ele apanhasse uma camisinha no aparador (é impressionante como as pessoas, de um tempo para cá, perderam o hábito de se proteger com camisinha. Isso é um absurdo!) Quando ele veio, passei a orientar a trepada. “Chupe meus seios!... Passe as mãos nas minhas costas!... Faça carinho na minha bunda!... Beije meu pescoço!... Beije minha orelha!... Lamba minha coluna!... Passe a barba na minha nuca!...”
Eu mandava e ele obedecia. Enquanto ele fazia os carinhos que eu mandei fazer, segurei o pau dele e bati uma punhetinha bem de leve. E fui sentindo a firmeza daquela pica na minha mão. Nem grande, nem pequena. Mandei que ele se ajoelhasse do meu lado e beijei a cabecinha do pau. De leve! Depois, deixei que meus lábios deslizassem e senti o cacete inteiro entrar em minha boca até enchê-la por completo. Fui e voltei, fui e voltei, fui e voltei... e parei quando ele soltou o primeiro gemido.
Ele fez questão de vir para cima de mim, mas eu mandei que ele se deitasse de costas, com o pau virado para o alto. Me levantei e, da necessaire que sempre carrego na bolsa, tirei um tubo de KY Hot. Mas não mostrei para ele do que se tratava. Deixei no criado mudo sem que ele viesse, mas não usei naquela hora. Me ajeitei com a buceta encaixada no pau já devidamente encapado e fui sentindo aquele pau me penetrar
Me olhando no rosto, Ivan parecia não acreditar no que estava acontecendo. De uma hora para outra, a coroa que ele conheceu por acaso no shopping, em quem ele pensava dar uma cantada, o arrastou para o motel. E agora, os dois estavam enganchados numa foda maravilhosa. Eu me mexia sobre ele com força e carinho, ia e volta, para frente, para trás, de um lado para o outro. Fiz círculos. Depois, fiquei quieta e me pus a apertar o cacete dele com os músculos da buceta (quando me iniciei no swing, em 2008, fiz um curso de pompoarismo com minha amiga Márcia, uma especialista no assunto. Desde então, nunca parei de treinar). Ele foi à loucura. Dali a pouco, Ivan começou a gemer. Soltou um grito, ficou sentado, me abraçou. Gozou gostoso e despencou!

PAU NO CU DA LALÁ

Me abaixei, dei um beijo caprichado, mas sem um pingo de paixão, na boca dele. Fiquei ali um tempinho, esperando que ele se recuperasse. Uma forma de uma mulher decidir se o homem terá uma segunda chance de comê-la é avaliando o jeito que ele a trata depois de gozar. Se ele virar para o canto e ficar de costas para ela, já era. Ivan fez tudo certinho. Me olhou, sorriu e retribuiu o beijo.
Passei a mão pelo peito dele, desci pela barriga e cheguei ao pau que, agora, estava mole, mas ainda coberto pela camisinha. Para poder brincar com mais liberdade, o desencapei e dei aquele nozinho que a gente dá na ponta, para a porra não escorrer. Depois, me deitei com a cabeça apoiada no ombro de Ivan, passando a mão pelo peito dele. Ele segurou milha mão esquerda, olhou para minha aliança e perguntou se meu marido imaginava onde eu estava àquela hora. Sorri, não falei nada e levei o dedo indicador aos lábios dele, deixando claro que não queria falar sobre meu casamento.
Mais uma vez, desci com a mão aberta, fazendo carinho no peito e na barriga dele, até chegar ao cacete. O envolvi com os dedos, segurei de leve e voltei a bater uma punhetinha de leve. Eu ainda não tinha gozado e, juro, nem estava muito preocupada com isso. O que eu queria mesmo era curtir aquele momento de conquista. Perguntei se ele queria beber alguma coisa. Ele disse que não. Mesmo assim, peguei o interfone e pedi duas garrafas de água com gás.
Quando vieram entregar a água, naquela roda giratória que tem em todo quarto de motel, mandei que ele se levantasse para buscar. Então, aproveitei que ele estava de costas, peguei o tubo de KY e o escondi debaixo do travesseiro, para que ele não o visse. Ivan, até ali, tinha feito tudo certinho e eu estava com vontade de surpreendê-lo mais uma vez. Assim que ele voltou e me estendeu o copo de água, agradeci, o encarei e, desta vez, ao invés de mandar, pedi: “come meu cu, come?”
Ele me olhou meio espantado, como se não acreditasse na oferta que eu tinha acabado de fazer. Eu sorri para ele e mostrei que tinha falado sério. Levei a mão debaixo do travesseiro e tirei de lá o tubo de KY Hot, meu lubrificante preferido. Meio sem jeito, ele o segurou. Então, fiquei de bruços e comecei a orientá-lo. “Passe bastante da entradinha do meu cu”. Ele fez direitinho. “Agora, cubra o dedo do meio com uma camisinha, passe mais KY e enfie no meu rabo. Bem devagar. Vá até o fim e volte. Continue, não pare!”. Enquanto ele me preparava, procurei o pau dele com a mão e senti que já estava duro. Mandei que ele tirasse o dedo do meu cu, colocasse mais KY na ponta e, agora, voltasse a fazer o que estava fazendo. Só que usando dois dedos.
Olhei para o rosto de Ivan e ele parecia não acreditar no que estava acontecendo. Os dois dedos deslizaram com facilidade para dentro de mim e eu comecei a sentir aquele tesão gostoso que a gente sente quanto estar com vontade de dar o rabo. Mandei que ele se cobrisse com uma camisinha e pusesse mais lubrificante na ponta. Enquanto ele se preparava, fiquei de quatro na cama e fui abaixando os braços. Fiquei com a bunda para cima e os ombros apoiados no colchão, bem oferecida, bem safada, bem putinha...
Ele veio, pôs a cabecinha na entrada do meu toba e eu orientei: “fique quieto um minutinho”. Ele obedeceu. Então, pressionei minha bunda contra o corpo dele e fui controlando o ritmo da metida. Quando estava todo dentro, voltei a falar: “é todo seu! Meta à vontade”. Ele foi, voltou, foi, voltou, foi, voltou... eu fui relaxando e, de repente, senti que ia gozar. Isso mesmo! Gozei com a pica do Ivan atolada no meu rabo.
Quando ele gozou, deixou o corpo desabar em cima de mim e eu me deitei, sentindo o pau ir amolecendo aos poucos. “Nossa!”, exclamei. “Havia até esquecido de como isso é bom!”. Talvez ele tenha pensado que eu estivesse me referindo ao prazer de dar o rabo. Mas não: o que é bom é o prazer de ir para a cama com um cara que você acabou de conhecer.
Era hora de ir embora. Ele pediu meu telefone e eu disse que não: “me passe o seu. Quando der, te ligo e a gente marca”. Gravei o número dele no meu celular, mas nunca liguei. Se eu ligar e o chamar para uma segunda vez, não será a mesma coisa. Talvez, oi melhor seja ficar só na lembrança. Ainda não sei...
Fui para casa e resolvi escrever o meu relato para mostrar aos meus dois homens. E foi por aqui que meu marido, Beto, e meu noivo, Paulinho, ficaram sabendo o que eu fiz aquela tarde. Depois, publicarei um comentário para dizer como eles reagiram...


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Comentários


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cadinho65 Comentou em 26/11/2025

Sen-sa-cio-nal

foto perfil usuario klavfarbr

klavfarbr Comentou em 26/11/2025

É bom quando a gata descobre o prazer anal. Tudo fica mais completo ❤️




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lalah2

Nome do conto:
COMO É BOM DAR O CU!

Codigo do conto:
247939

Categoria:
Confissão

Data da Publicação:
26/11/2025

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4

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