IMPRESSÃO DIGITAL
Enquanto dirigia de volta para casa, pensava se voltaria a ver Ivan — o nome era a única informação que tinha a respeito dele e eu estava adorando aquele mistério. Havia, também, anotado o número do telefone dele. Mas, se eu telefonasse de meu celular, ele também passaria a ter o meu e, aí, o encanto talvez se quebrasse.
Me lembrei, então, de um truque que minha irmã Mariana utilizou numa época em que se separou no marido, quis tirar o atraso e resolveu sair dando para todo mundo que aparecesse na frente dela. (Essa história está numa série de relatos que publiquei, chamada ÁGUA DE MORRO ABAIXO, FOGO DE MORRO ACIMA E MINHA IRMÃ QUANDO QUER DAR, NINGUÉM SEGURA).
Na época, Mariana comprou um segundo celular e o utilizou para guardar apenas os telefones dos caras e das meninas que andava pegando naquela época. Ela só se referia ao aparelhinho como “putafone”. Rsrsrsrs. Só o ligava quando estava disposta a marcar um compromisso ou a se comunicar com alguém que estivesse a fim de pegar. Na maior parte do tempo, os caras que a procuravam caiam na caixa postal. E ouviam uma mensagem simples: “Aqui é a Mariana. Deixe seu recado. Quando der, ligo de volta”. Resolvi fazer parecido: colocar um chip novo num aparelho que estava encostado em casa e, se me desse vontade, usá-lo apenas para me comunicar com Ivan.
É claro que meu marido e meu noivo saberiam desse aparelho e qual era a utilidade dele. Não tenho segredos para os dois. O que eu queria era apenas controlar o acesso de Ivan à minha vida. Não queria que ele me ligasse a qualquer hora. Eu é que decidiria quando falar com ele. E usaria um número que só ficaria ligado quando eu estivesse a fim.
Àquela altura, no fundo eu já sabia que sim: eu queria dar para o Ivan outra vez ou outras vezes. Queria que ele chupasse minha buceta — o que não aconteceu na primeira trepada. Queria sentir a porra dele escorrer pelo canto da minha boca.
Cheguei em casa antes de Beto. Enquanto enchia a jacuzzi do banheiro de meu quarto, escolhi um jazz bem suave e pus para tocar. Coloquei espuma e os sais de banho que mais gosto. Com as luzes apagadas, me deitei para relaxar. Passava as mãos pelo meu corpo, lentamente, acariciando a barriga, os seios, as coxas. Evitei a buceta. Essa teria trabalho logo mais, quando meu marido chegasse.
Me deixei ficar ali relaxada, por pelo menos meia hora, pensando nas minhas estrepolias e no prazer que sinto em atrair os homens. Sempre fui assim e me orgulho disso: gosto de homem e os atraio. Me enxaguei no chuveiro, vesti uma roupa leve e me sentei para escrever o relato que publiquei outro dia neste site, contando a história de meu encontro com Ivan. Sempre achei (e já disse isso muitas vezes) trepar muito melhor do que escrever.
Só publico os casos mais marcantes de minha vida sexual. Se fosse escrever sobre tudo que fiz e faço na cama, não teria tempo para mais nada! (rsrsrsrs) Naquele momento, tive certeza de que minha história com Ivan teria outros capítulos. Não era paixão, nem interesse especial. Apenas a atração por aventuras alimentadas pelo tesão. O prazer de ter um pau diferente à minha disposição é enorme. O gosto por sentir uma metida diferente das que estou acostumada é fantástico! Os homens talvez não liguem para isso, mas metida é como impressão digital. Cada um tem a sua. Ela é diferente de todas as outras! E olha que quem está fazendo é uma mulher que já deu tanto, mas tanto, que já perdeu a conta de quantos homens já levou para a cama.
MILF GOSTOSA
Beto chegou e notou que eu estava diferente. Perguntou o que era e eu respondi que estava feliz porque o problema com o advogado foi resolvido com mais facilidade do que eu imaginava. Conversamos e ficamos namorando um pouquinho. Trepamos gostoso e dormimos. Isso aconteceu numa terça-feira.
Eu havia combinado com Paulinho que passaria na casa dele na quarta-feira. Pela manhã, depois de me matar na academia, terminei de escrever a história de Ivan e a publiquei aqui no site. Por whatsapp, disse a meu noivo e ao meu marido havia uma história nova na “nossa página” e que eu gostaria de ouvir a opinião deles. Beto foi o primeiro a responder: “Bem que eu não acreditei quando você me disse ontem que estava apenas feliz por ter resolvido os problemas com o advogado... rsrsrs Depois você me conta os detalhes, minha putinha”. Respondi com um emoji de coração e disse: à noite a gente conversa.
Paulinho demorou um pouco mais para se manifestar. E, ao responder, lembrou de um detalhe que eu havia omitido no relato do encontro com Ivan. “Toda vez que você vai ao shopping, sai com um namorado novo” — disse ele, me fazendo recordar de que foi num shopping que nos conhecemos, em abril de 2018! “Você é um perigo, Lalá!” (Minha história com ele está publicada neste site, na série de relatos chamada MEUS DOIS AMANTES).
Como eu esperava, meus dois homens levaram numa boa essa minha aventura e, pelo visto, até curtiram minha pulada de cerca. Um dos lados que mais me agradam em meus dois relacionamentos é a liberdade para falar tudo, sem esconder nada! Como é bom me relacionar com homens seguros de si! A liberdade é afrodisíaca!
Naquela noite, fui à casa de Paulinho, namoramos, trepamos e voltei par casa, para dormir com Beto. Como acontece com uma frequência enorme, levei pica de meu novo e de meu marido na mesma noite. Na sexta-feira, encontramos os três. À noite, quando chegaram, me cobriram de beijos e fizeram perguntas sobre o encontro com Ivan e sobre o que eu pretendia fazer com ele dali por diante. Disse que não sabia se o veria de novo e Beto foi o primeiro a duvidar: “Como se eu não te conhecesse...!”
Pois bem... O final de semana foi até tranquilo, perto do que costumam ser meus sábados e meus domingos. Fodi com Beto e Paulinho, juntos e separados, na sexta-feira, no sábado e no domingo. Conversamos, rimos. Fizemos uma DP deliciosa: Beto na minha buceta e Paulinho no meu rabo. Almoçamos no domingo com Mariana, minha irmã, para quem já tinha fofocado sobre minha trepada com Ivan, e com minha amiga Roberta (que, por sinal, está cada vez mais linda! Se muita gente me acha uma “milf” gostosa, minha amiga é mil vezes mais!).
Chico, marido de Roberta, tinha viajado e as duas tinham ido à caça de homens no final de semana, no Inner Club —a casa de swing clássica de São Paulo. Cada uma deu para três singles. Mariana, que é chegada numa xavasca, também se engatou com uma menina. Elas contaram tudo para nós no almoço. Rimos para valer de nossas histórias e a coisa ficou por isso. Nada de muita agiração.
MESA AO LADO
Na segunda-feira, pus meu plano em prática. Preparei o celular alternativo e, depois do almoço, passei um whats para Ivan. “Oi. Tudo bem? Aqui é a Lalá. Lembra de mim?”. A resposta não demorou: “Oi, linda! Pensei que não teria mais notícias suas!”. Resolvi dar uma valorizada nele: “Eu fiquei em dúvida. Não sabia se te chamava ou não. Mas, no fim, a vontade de te ver de novo falou mais alto”. Ele, então, fez o comentário que, se eu ainda estivesse em dúvida sobre dar para ele outra vez, teria eliminado na hora. “Só de ver que era você, meu pau ficou duro na hora!”. Pode até não ser verdade, mas é muito bom ouvir isso!
Ele perguntou: “nos vemos hoje?”. Eu disse: “Hoje não posso. Você sabe, né? Preciso ajeitar as coisas para ficar um tempo fora do ar”, respondi, insistindo no papel da mulher casada que sai escondida para por chifre na cabeça do marido. “Mas esta semana podemos achar uma hora. Para mim é melhor na hora do almoço, amanhã ou depois! O que prefere?” Ele respondeu: “Amanhã!”.
Esse truque todo mundo conhece: homens casados, quando querem comer outra mulher, usam a hora do almoço para trepar. Mulheres casadas, também. Quando não querem que os maridos saibam das puladas de cerca, usam a hora do almoço para trepar. Quem passa perto do motel Astúrias, na marginal Pinheiros, a partir do meio-dia, fica espantado com a quantidade de carro que entra. É o horário de maior movimento. “É o restaurante executivo mais movimentado de São Paulo”, disse minha irmã Mariana outro dia.
A ideia fazer mais ou menos como todo mundo faz: eu deixaria o carro no estacionamento do Shopping Eldorado e iríamos juntos, no carro dele, para o motel. Eu estava perfeita no papel da mulher casada que põe chifre no marido. E Ivan parecia orgulhoso de ser o comedor que pega a mulher do corno. Mal desconfiava ele que Beto não apenas sabia onde eu estaria como faria questão, naquela tarde, de saber de cada detalhe da minha aventura. E, como se não bastasse, ele também não sabia que, além do marido, eu tenho também um noivo que também ficará sabendo de tudo.
E mais: minha irmã e minha melhor amiga, Mariana e Roberta, também iriam comigo ao Eldorado, só para ver Ivan e avaliar se valia a pena o investimento. Marquei com Ivan de encontrar num café que tem no térreo do shopping, logo na entrada, perto do parquinho. As duas ficariam numa mesa ao lado e, mais tarde, encontraríamos para trocar impressão. (É engraçado, mas as duas estavam agindo nessa história como se fossem as amigas da adolescente que resolveu dar pela primeira vez! Logo eu, que sou mais rodada do que o carro da pamonha e já dei mais do que chuchu na cerca!)
Para resumir, Ivan chegou e, sem olhar para elas, me levantei para recebê-lo. Ele quis beijar minha boca mas eu, no melhor estilo de “mulher casada que dá escondida” virei o rosto e disse: “Aqui, não!”. Caminhando lado a lado e sem sequer encostar um no outro, caminhamos até o estacionamento e embarcamos no carro dele rumo ao motel, que fica a menos de um quilômetro de distância. No carro, antes de começar a passar a mão pela perna de Ivan, fui direto ao pau dele. Dei uma bela patolada e senti que ele já estava duro. Era aquilo que eu querida: tesão! Tesão sem paixão e sem conversa. Só tesão!
LIÇÃO DE BOQUETE
Menos de cinco minutos depois, entramos na suíte do motel e, aí, a coisa pegou fogo. Ivan veio me abraçar com força e falei para ele esperar. “Não posso amassar minha roupa”, disse, fingindo preocupação em não deixar marcas do nosso encontro. Pendurei a calça e a camisa que eu usava no cabide da parede e ordenei: “fique pelado”. Quando ele ficou, se aproximou para me beijar mas, mais uma vez, neguei. Joguei um travesseiro no chão para não me machucar e caí de joelhos na frente dele. Segurei aquela pica que já estava dura e comecei a chupar. Isso mesmo: antes de beijar os lábios dele, cai de boca no pau.
Caprichei no boquete. Lambi da base do saco até a cabeça. Peguei aquilo, senti a firmeza e enfiei tudo o que consegui na boca. Ao contrário do que havia acontecido no primeiro encontro, não parei quando ouvi o primeiro gemido. Acelerei os movimentos das mãos e da boca e ele ficou ali de pé, curtindo a sensação de ter uma boca disposta a aliviar o tesão que ele estava sentindo. Quando mais eu chupava, mais ele suspirava.
Até que em determinada altura ele balbuciou com a voz soprada: “Vou gozar”. Interrompi a punheta, mantive o pau seguro em minha mão e caprichei na chupada. Ia e voltava pelo pau dele, com meu rosto em direção ao corpo dele e deixando a pica entrar em minha boca até quase bater na garganta. Segundos depois, exatamente como eu queria que acontecesse, senti a porra de Ivan jorrar pela primeira vez na minha boca. E, de propósito, ao invés de engolir tudo, como gosto de fazer, deixei um pouco escorrer pelo canto de minha boca.
Me levantei e o abracei para dar o beijo que estava devendo.
Esse é um teste que eu gosto de fazer com os homens. Os que são homens de verdade, jamais recusam o beijo de uma mulher que ainda está com a porra deles na boca. Se o sujeito ficar com nojinho e achar que a boca dele é boa demais para provar a porra que ele mesmo soltou, sai fora que é fria. Ivan não pensou suas vezes. Me abraçou e me beijou sem fazer um comentário. Passou a mão pelo meu queixo para tirar o excesso de porra, me abraçou apertado e meu deu um beijo de tirar o fôlego. E não é que o desgraçado beija bem?
O passou seguinte foi o óbvio: queria sentir a língua dele no meu grelo. Me deitei de costas na cama e abri as pernas. Ivan me encarou, sorriu e caiu de boca. Quando ele encaixou a boca na minha buceta e começou a chupar, meio desajeitado, percebi que, mesmo demonstrando boa vontade, ele não dominava aquela arte. Quem quer usar a boca para dar prazer a uma mulher deve saber que, nessa hora, a ponta da língua é mais importante do que os lábios. Beijar e enfiar a língua na buceta é gostoso! O que conta mesmo é a ponta da língua passeando sobre o grelo, indo e voltando com delicadeza e rapidez ao mesmo tempo. Quando isso acontece, o orgasmo vem depressa e a sensação é explosiva. (Fica a dica!)
Pedi que Ivan parasse e expliquei exatamente o que queria que ele fizesse. Como bom aluno, ele prestou atenção às minhas orientações e, quando voltou a trabalhar, foi como se já fizesse tudo do jeito certo há muitos anos. Afastou os lábios da buceta com os dedos, passeou a língua com delicadeza e, quando encostou a ponta da língua no meu grelo foi como se eu sentisse um choque de mil volts.
Me deixando envolver por aquela sensação maravilhosa e, dali a pouco, explodi num orgasmo profundo e barulhento. Depois que gozei uma, duas, três vezes, pedi que ele parasse. Chegou ao ponto em que o prazer ficou tão elétrico que eu, ofegante, pedi: “Para! Para! Para!”
Levei a mão à cabeça e puxei Ivan pelos cabelos para que ele paresse, Ele parou, se soltou. mas, antes de tirar a boca de minha buceta, empurrou minhas pernas para o alto, passou a ponta da língua pelo meu rego, deu uma paradinha no cu e veio lambendo em direção a meu umbigo. Estremeci mais uma vez antes de puxá-lo para cima de mim. Ficamos ali, eu ofegante e ele mostrando no rosto aquele sorriso vitorioso do homem que acaba de encher uma mulher de prazer.
MULHERES DISPONÍVEIS
Pedimos sanduíche e sucos para o almoço. Aliás, transar também dá fome. Ficamos ali, pelados na cama, eu sentada e ele deitado de costas. Cortei todas as tentativas que ele fez de conversar sobre meu casamento. Apenas dei a entender que meu marido é controlador e tenta vigiar todos os meus movimentos (falsa eu, hein?). Fiz o papel da mulher carente, que quer mais emoções e putaria do que tem recebido da vida!
Sem o menor sentimento de culpa, eu estava mentindo para Ivan. Mas estava disposta a retribuir aquela encenação dando a ele um prazer especial. Ele já tinha gozado em minha boca. Minha intenção era dar para ele a buceta e o cu. Além desse, tinha outro detalhe. Se ele ficasse com peninha de mim, ia caprichar na foda. E se desdobraria para me dar mais prazer do que daria para qualquer outra mulher. Os homens são assim mesmo!
Ostensivamente, olhei as horas, me abaixei, dei um selinho e falei baixinho: “Não temos a vida toda! Então, grudei meu corpo ao dele, comecei a afagar aquela pica que estava achando cada vez melhor e a senti crescer na minha mão. O menino não era de negar fogo. Quando o pau dele ficou pronto, me levantei, apanhei uma camisinha e usei a boca para encapá-lo. Me deitei de costas, abri bem as pernas e falei: “Venha me comer, meu macho!” Ele se deitou sobre mim, enquanto eu o envolvia com as pernas. E meteu fundo na minha buceta. Tão fundo que eu vi estrelas.
Ivan enfiava e tirava, enfiava e tirava, enfiava e tirava a pica com tanta energia que eu fui, aos poucos, me esquecendo de onde eu estava. Era como se a mente adormecesse enquanto o corpo concentrava todas as sensações. “Ai, ai, aaiiii, aaaaaiiiii! Me come, seu desgraçado. Mete nessa puta, mete! Soca tudo! Soooocccaaaaaaaaa”. Na medida em que eu gritava e sentia meu orgasmo chegando, ouvia a respiração forte de Ivan no meu ouvido.
Gozamos. Nos levantamos para apanhar os sanduiches que nos aguardavam na roda giratória e começamos a conversar. Ivan me olhou nos olhos e perguntou: “o que você espera de mim?” Olhei para ele. Não estava a fim de conversa sério, mas resolvi pagar para ver até onde ele ia. “Quero que você me dê muito prazer. Quero que só venha me comer se estiver com muito tesão! Quero que você não queira saber muito de mim”, disse. Depois de beijá-lo, perguntei: “E você, o que quer?
“Nem sei”, disse ele. “Eu queria saber mais a seu respeito. Queria saber de seus gostos. Quais são os seus limites”, ele disse. “Limites para que?”, perguntei. “Ora, quais são seus limites na cama? De que você gosta? Já teve muitos homens? É a primeira vez que trai seu marido?”
Não pude deixar de sorrir. Desde que eu e Beto incluímos outras pessoas na nossa cama, nunca encarei como traição as vezes que dei para outros homens sem ele estar por perto. Traição, para mim, seria me envolver com outro homem sem que meu marido soubesse. Resolvi manter o mistério. E devolvi a pergunta: “e os seus? Quais são seus limites”.
Ivan, então, me contou que havia saído de um relacionamento e que não pensava em se envolver com outra mulher tão cedo. Mas que gostaria ter estado comigo no final de semana. Olhei para ele e sorri: “Final de semana para mim é impossível, você sabe...” Ele sorriu. Então, completei: “Mas posso te apresentar algumas mulheres mais disponíveis do que eu. Se você merecer e me tratar direito vai comer muita coroa gostosa por minha causa”.
“METE, SEU DESGRAÇADO! METE!”
Ele pareceu não acreditar no que ouviu. Mas não permiti que a conversa prosseguisse. Terminamos os sanduiches e eu disse. “Você já comeu a buceta, o cu e ainda gozou na boca de alguma mulher num único encontro? Ele disse: “Não!”. Olhei para ele e disse: “E se for hoje, você topa?”. Ele me olhou, se beliscou e disse: “devo estar sonhando! Só posso estar sonhando.”
Me levantei e, logo depois, voltei para a cama com três camisinhas e um tubo de KY Hot. Entreguei na mão dele e disse: você já sabe o que fazer. Olhei para a pica de Ivan e ela estava meia bomba. Ele cobriu o dedo com uma das camisinhas. Encheu a ponta de KY e mandou que eu ficasse de bruços. Obedeci e ele começou a fazer carinho no meu rabicó, fazendo círculos em torno no anel, acariciando as pregas e enfiando a pontinha, mas só a pontinha, de vez em quando.
Tirou o dedo, renovou a dose de KY e enfiou tudo, com firmeza e carinho. Do jeitinho que eu havia ensinado. Foi e voltou muitas vezes. Depois, tirou tudo e voltou com dois dedos. Até que eu disse: “Estou pronta, pode meter”. Pus dois travesseiros debaixo de minha barriga para que meu rabo ficasse erguido. Abri as pernas, bem oferecida e disse. “Venha”. Com o cacete já encapado e meu toba devidamente lubrificado, ele meteu. Senti o caralho me invadir por trás e pedi que ele parasse, até que eu me acostumasse com aquele volume. Que delícia! Isso mesmo: Que de-lí-cia!!!
Resolvi orientar a trepada para que ele não passasse dos limites. Como a mulher faz isso: ora, muito simples. É só usar a palavra mágica para ditar o ritmo das metidas. E qual é a palavra mágica: “Mete!”. Diga uma vez e vá repetindo a palavra no ritmo das estocadas que você quer resolver. “Mete...mete...mete...mete... meeeeeteeeeeee... meeeeteeeeeeeee, seu desgraçado. Mete!” Dali a pouco, enquanto eu sentia que meu corpo iria explidir num orgasmo, ouvi ele acelerar o ritmo da respiração enquanto já não ligava mais para meu comando. Ele ia gozar. Quando gozou, mandei: “Não pare agora, eu também quero gozar”. Ele continuou se movendo e, mesmo percebendo que o caralho dele já não estava tão durou como antes, senti o orgasmo explodir e o quarto de encher de estrelas”. (Gozar pelo cu, as mulheres que conseguem sabem, é uma maravilha!)
Estava na hora de ir embora. Se não fosse, acabaria com meu disfarce de mulher recatada que resolve meter o chifre no marido. Ivan me deixou no Shopping, quis me beijar na despedida e eu não deixei. “Vou te ver outra vez?” perguntou. Olhei para ele mais uma vez, sorri e disse: “Não se prenda só em mim, Ivan. Se você fizer tudo certinho, vai comer tanta mulher que nem vai acreditar”. E fui embora, doida para me deitar na minha Jacuzzi e, depois, contar para meus homens como foi o meu dia.
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