Leandro, com seus 1,75m e a juba ruiva levemente despenteada, passava os dedos pela barba avermelhada enquanto explicava os últimos resultados do experimento. A camisa xadrez, abotoada até o pescoço, não conseguia esconder o contorno dos músculos definidos nos braços, nem a maneira como a calça jeans justa moldava sua bunda grande e firme, pouco peluda. Ele sentia o peso do olhar do professor como um toque físico, e embora tentasse se concentrar nas palavras, a proximidade do Dr. João o deixava com a pele quente. Seis meses de orientação haviam transformado a admiração acadêmica em algo mais denso, mais perigoso. As mensagens que antes falavam apenas de metodologia agora vinham acompanhadas de elogios velados—"Você é brilhante, Leandro. Poucos têm sua dedicação"—e de sugestões que faziam seu estômago revirar: "Você precisa relaxar. Trabalhar tanto não faz bem para ninguém".
— A curva de dose-resposta está inconsistente aqui — disse Leandro, apontando para o gráfico na tela, a voz levemente trêmula. — Se a gente ajustar o pH como eu sugeri ontem, talvez a absorção melhore.
O Dr. João não respondeu imediatamente. Em vez disso, deu um passo à frente, reduzindo a distância entre eles. O cheiro do seu perfume misturado ao suor—algo cítrico e masculino—invadiu as narinas de Leandro, fazendo-o engolir em seco.
— Você sempre tem razão, não é? — murmurou o professor, a voz rouca, quase um rosnado. — Mas às vezes, Leandro, a teoria não é suficiente. — Sua mão, grande e peluda, deslizou sobre a bancada até roçar os dedos do rapaz. — Precisamos de prática.
Leandro recuou instintivamente, batendo as costas na mesa atrás de si. O coração batia tão forte que ele tinha certeza de que o Dr. João podia ouvi-lo.
— Professor, eu… acho que já é tarde. Devíamos terminar amanhã.
O sorriso do Dr. João foi lento, predatório.
— Tarde para quê? — Ele avançou mais um passo, encurralando Leandro entre seu corpo e a mesa. — Não temos ninguém nos observando. Nenhum aluno, nenhuma esposa… — Sua mão subiu, os dedos grossos envolveram o queixo do rapaz, forçando-o a erguer o rosto. — Só nós dois.
Leandro tentou protestar, mas as palavras morreram em sua garganta quando os lábios do Dr. João desceram sobre os seus. Não foi um beijo suave—foi uma reivindicação. A boca do professor era quente, úmida, a língua invadindo sem permissão, saboreando-o como se Leandro fosse algo que ele quisesse devorar há meses. As mãos do rapaz tremiam, mas em vez de empurrar, seus dedos se cravaram nos ombros largos do Dr. João, sentindo a musculatura densa sob a camisa. Um gemido escapou de sua garganta quando a ereção do professor, grossa e imponente, pressionou contra sua coxa.
— Você quer isso — sussurrou o Dr. João contra seus lábios, a voz grossa de desejo. — Eu sei que quer.
Leandro ofegava, os olhos verdes turvos de luxúria.
— Isso… isso não está certo.
— Nada disso é certo — concordou o professor, enquanto suas mãos desciam, desabotoando a camisa de Leandro com movimentos ágeis. — Mas você vai gozar como nunca gozou na vida.
A camisa xadrez caiu no chão, seguida pelo sutiã esportivo que mal continha os mamilos duros de Leandro. O Dr. João recuou apenas o suficiente para admirar o peito do rapaz, passando os dedos pelos pelos claros que desciam em uma linha fina até o umbigo.
— Perfeito — rosnou. — Tudo em você é perfeito.
Antes que Leandro pudesse reagir, o professor o levantou como se não pesasse nada, sentando-o sobre a mesa de aço. As nádegas nuas de Leandro queimavam contra a superfície fria, e ele arquejou quando as mãos do Dr. João rasgaram o tecido da sua calça jeans, expondo sua bunda redonda e pouco peluda. O som do tecido se partindo ecoou pelo laboratório vazio, misturado aos gemidos abafados de Leandro.
— Professor, por favor…
— João — corrigiu ele, enquanto os dedos grossos deslizavam entre as nádegas do rapaz, encontrando o buraco apertado. — Chame-me de João quando eu estiver com meu pau dentro de você.
Leandro gritou quando dois dedos invadiram seu cu sem aviso, esticando-o com uma precisão brutal. A dor misturou-se ao prazer quando o Dr. João encontrou sua próstata, massageando-a enquanto beijava seu pescoço, mordiscando a pele sensível.
— Você está encharcado — murmurou o professor, sentindo o quanto Leandro já vaziava pré-gozo. — Aposto que nunca foi fodido direito, foi?
Leandro balançou a cabeça, as unhas cravadas na mesa.
— N-não assim…
— Então hoje você vai aprender. — O Dr. João afrouxou o cinto, liberando seu pau. O membro era monstruoso—21 centímetros de comprimento, grosso como um punho, as veias saltadas pulsando. A cabeça larga e úmida brilhava sob a luz fluorescente. — Sem camisinha. Vou sentir cada centímetro do seu cu apertado em volta do meu pau.
Leandro deveria ter protestado. deveria ter corrido. Mas quando o Dr. João alinhou a cabeça do pau em seu buraco já lubrificado pelo próprio suor e pré-gozo, tudo que ele conseguiu foi gemer:
— Por favor…
O professor não teve piedade. Com um empurrão firme, ele enterrou metade do pau dentro de Leandro em uma estocada só. O rapaz gritou, as costas arqueando, o corpo tentando acomodar aquela invasão massiva. Doía. Ardia. Mas a sensação de estar cheio—de ser esticado além do limite—era tão intensa que seu pau latejava, vaziando fios de esperma sobre o próprio abdômen.
— Isso aí — grunhiu o Dr. João, segurou os quadris de Leandro e empurrou o resto do caminho, até suas bolas pesadas baterem contra a bunda do rapaz. — Todo dentro de você.
Leandro choramingava, as lágrimas escorrendo enquanto o professor começava a foder, cada estocada brutal o empurrando mais para frente na mesa. O som de carne batendo contra carne ecoava pelo laboratório, misturado aos gemidos descontrolados de Leandro e aos rosnados guturais do Dr. João.
— Gosta disso, seu safadinho? — perguntou o professor, puxando Leandro pelos cabelos para beijá-lo enquanto continuava a martelar seu cu. — Gosta de ser fodido pelo seu professor?
— Sim! — Leandro gritou, as mãos tentando agarrar algo, qualquer coisa. — Mais, porra, mais!
O Dr. João não precisou ser pedido duas vezes. Ele puxou Leandro para si, levantando-o como se fosse uma boneca, e o penetrou em pé, as coxas do rapaz envolvendo sua cintura enquanto ele o esfregava contra a parede. Cada investida era mais profunda, mais possessiva, o pau do professor atingindo pontos dentro de Leandro que o faziam ver estrelas.
— Vou gozar dentro de você — aviso o Dr. João, a voz um rosnado animal. — Vou encher esse cu apertado de porra até pingar nas suas coxas.
Leandro não conseguiu responder. Seu orgasmo o atingiu como um trem, o esperma jorrando entre eles enquanto o Dr. João enterrava o pau até o fundo e explodia, sua porra quente e grossa enchendo o cu do rapaz em jatos espessos. Leandro sentiu cada pulsação, cada gota, como se estivesse sendo marcado por dentro.
Quando finalmente o professor o soltou, Leandro desabou sobre a mesa, tremendo, o corpo coberto de suor, esperma e a porra que escorria de seu cu usado. O Dr. João estava ofegante, o pau ainda semi-duro pingando os últimos fios de sêmen. Ele passou os dedos pela boca de Leandro, limpando o esperma que havia escorrido de seus lábios, e os levou à própria boca, lambendo-os com devagar.
— Isso complica as coisas — murmurou, mais para si mesmo do que para Leandro.
O rapaz, ainda tremendo, virou a cabeça para encará-lo. Seus olhos verdes—os mesmos que antes brilhavam de admiração—agora estavam turvos, cheios de algo que ia além do desejo.
— Então por que fez? — perguntou, a voz rouca.
O Dr. João não respondeu. Em vez disso, ajoelhou-se ao lado da mesa e puxou Leandro para um beijo lento, quase terno, enquanto suas mãos acariciavam as costas marcadas do rapaz.
Porque ambos sabiam a resposta.
E não havia volta.
tiojulio