Meus amigos viviam comentando que gostariam de meter com ela, mas eu via Carla sempre séria, controlada… até que ela começava a provocar sem esforço. Um vestido curto, uma calça justa, aquele jeito de cruzar as pernas… meu pau ficava duro só de imaginar cada gesto dela. E eu, claro, me acabava na masturbação pensando nela lambendo, gemendo, seduzindo.
Uma vez, depois da academia, voltei suado e tirei a camiseta na rua. Carla estava na porta, varrendo, e aquele olhar de safadeza me deixou doido. Me chamou pra conversar, sorriu, e meu pau não parava de subir. Cada palavra dela, cada risada carregada de malícia, era um convite para pirar.
Alguns dias depois, surgiu a oportunidade perfeita. Ela estava sozinha em casa e pediu minha ajuda com a TV. Fui lá, peguei, instalei, e nos sentamos para conversar. O clima era carregado de tensão e provocação. Cada gesto dela, cada cruzar de pernas, cada sorriso safado me deixava mais louco. O corpo reagia antes da mente, e eu sabia que aquele jogo de flerte podia explodir a qualquer momento.
Ela me provocava sem esforço. Um olhar, uma inclinação, um toque quase acidental… tudo isso era suficiente para incendiar minha imaginação. A cada risada, a cada gesto ousado, a tensão aumentava. Era um jogo silencioso, viciante, cheio de malícia. A sensação de perigo, de estar brincando com limites, tornava tudo ainda mais excitante.
Ela percebeu meu tesão, levantou do sofá e foi andando em direção ao quarto, mas antes ela fingiu que ia ajeitar o vestidinho que estava usando e pude ver claramente que ela estava sem calcinha. Eu fiquei doido. Resolvi segui-la até o quarto e ela já tava deitada na cama falando que achou que eu não iria até lá.
Eu cheguei perto, comecei a passar a mão em seus seios, com medo dela recuar e mandar eu parar, mas ela só olhou pra mim com cara de safada e começou a gemer baixinho com meu toque. Seu gemido foi uma resposta e logo eu estava abocanhando cada parte de seus seios, lambendo, mordiscando. Carla gemia cada vez mais e eu me acabava. Seu vestido estava levantado e meus dedos dedilhando sua buceta úmida que escorria pelas suas pernas.
Ela pediu pra me chupar e me deitei na cama. Acho que nunca senti meu pau tão grosso antes, chega doía de tanto tesão que eu estava sentindo. Carla segurou na base, deu um beijo na cabeça e foi agasalhando cada cm do meu pau. Eu apenas observava meus 17 cm sumindo em sua boca e aquilo me deixava mais louco de tesão ainda! Ela começou a me pagar o melhor boquete da minha vida, movimentando sua cabeça pra cima e pra baixo, alisando minhas bolas e deixando meu pau todo cuspido, chupando da base até a cabeça. Depois de alguns minutos tentando controlar minha respiração, pedi que ela parasse, porque não queria gozar naquele momento. Eu tinha que comer aquela mulher!
Carla ficou de quatro na cama, deixando à mostra sua buceta e seu cuzinho. Passei a língua de cima para baixo e ouvi mais um gemido dela. Encostei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta e fui sentindo seu corpo se contrair, sua buceta piscando e engolindo meu pau. Eu não fazia esforço, estava completamente parado segurando em sua cintura e ela levando seu corpo para trás. Quando senti meu pau todo dentro, ela me falou entre gemidos: não era isso que você tanto queria? Agora come, fode bem gostoso, fode!?
Comecei a socar num ritmo mais forte, meus olhos fechados e eu tentando me controlar pra não gozar e perder aquele momento tão rápido. Mas seus gemidos não estavam me ajudando. Ela gemia cada vez mais gostoso, pedindo mais, dizendo que meu pau estava uma delícia e queria sentir ele mais vezes. Eu segurava em sua cintura e estocava mais forte, chamando ela de gostosa, até nossos gemidos se misturar. Seu gemido ficou mais intenso e eu bombava mais rápido e mais forte, até que ela tentou me avisar que ia gozar, mas não conseguiu. Bastou um único gemido e comecei a sentir que ela estava tendo um orgasmo com meu pau fodendo sua buceta. Fiquei doido!
Minha respiração estava descontrolada, eu estava ofegante, eu dizia que estava quase gozando e ela me surpreendeu: goza dentro da minha buceta, enche ela de leitinho, seu gostoso do caralho. Foi a gota d’água! Assim que ouvi seu pedido dei uma última estocada até o talo e senti meus jatos de porra inundar sua buceta. Eu gemia muito, apertava sua cintura, ela ria igual uma safada satisfeita e ainda rebolava com meu pau dentro. Segundos depois caímos lado a lado na cama.
E assim seguimos nos encontrando mais vezes, cada encontro mais ousado, cada gesto mais provocante, cada risada carregada de tesão. O jogo do proibido, a atração e os olhares suados nos deixavam viciados. Meu pau duro só de pensar nela, os gemidos imaginários, o desejo pulsando… cada visita era um lembrete de que essa luxúria escondida é viciante, provocante e completamente irresistível.
renatxassis