Ver Wellington e Dan juntos foi um susto seguido de choque. Abriu a caixa de Pandora dos meus demônios internos e soltou no ar todas os horrores que eu podia sentir. Em uma fração de segundo passaram por mim tristeza, humilhação, raiva, desilusão, frustração, decepção e dor, muita dor. Dor física. Doía o peito, o estômago, a garganta. Como se eu estivesse levando uma saraivada de agulhadas. Uma tsunami de emoções tão grande que fez um bolo no estomago, subiu à garganta e deu nó. Tentei falar, gritar, mandar que eles parassem imediatamente o que estavam fazendo mas não saía um único som. Garras de aço estrangulavam meu pescoço. Uma sensação de impotência inédita. Nunca estive naquela posição. Não conhecia o que era ser traído. Traído. Traição... A consciência daquela palavra inundou meus olhos. Eu, que comecei a trair minha mulher com nosso filho, e, embora tivesse aberto nosso relacionamento quando ela percebeu que eu tinha passado a ser bissexual, mas nada falei sobre eu e Dan, agora via nosso filho com Well, o cara que eu tava me apaixonando. Que ironia escrota. As pernas tremeram, viraram gelatina, eu ia desabar ali mesmo. Ainda mais que os dois continuavam engatados, fodendo cheios de tesão e fogo, completamente alheios da minha presença. Aquilo era um tormento. Fui escorregando pela parede até desabar e ficar como uma massa dolorida no chão. Eu olhava e não acreditava. Me sentia preso em um pesadelo. As lágrimas começaram a pular dos meus olhos. Aquilo não era choro, nem tinha nome pra explicar o quanto eu estava atordoado. Abaixei a cabeça. Não queria mais ver. Queria “desver”. Queria apagar tudo aquilo que se passava diante de meus olhos. A visão do pau duro de Wellington entrando e saindo da bundinha roliça de Dan me matava por dentro, eu queria morrer. Era isso. No meio do meu dramalhão, a morte parecia a única saída... ...até que meu lado mais mental, completamente bagunçado pelo flagrante inesperado, finalmente resolveu dar as caras e tomar conta do caos. Sim, eu, o cara que sempre foi elogiado e reconhecido, inclusive profissionalmente, por ser excepcionalmente centrado, focado, pé no chão, capaz de decidir coisas sérias em situação de risco, precisava reagir e recolocar meu emocional no trilho da razão. Mas eu não agi pela razão. Eu reagi! Respirei fundo, arrumando forças bem dentro de mim, me levantei e gritei com a força de mil pulmões: - QUE PORRA É ESSA?????????????!!!!!!!!!!!!!!!!! Um grito alto, cheio de fúria e dor, tão alto que fez tremer tudo naquela sala. Tão forte que, finalmente, sacudiu o casal e os tirou da foda gostosa em que estavam. Encaixados feito dois cachorros no cio, meu grito cortou o barato deles. Os dois, literalmente, pularam cada um pro lado. Ambos traziam no rosto o choque pela forma como foram interrompidos. “Por que o grito? Pra quê o grito?” era o que seus olhos falavam, perplexos, sem que dissessem uma só palavra. Desci a escada espumando. As mãos contraídas, não para esmurrar, mas para controlar a vontade de sair na porrada com os dois. Ainda aos berros, exigi uma explicação: - ALGUÉM PODE ME EXPLICAR QUE PORRA É ESSA?????? - Calma, Duda... - Calma, o caralho!!!! - pai... - eu não sou seu pai... Aquilo atingiu Dan como um soco, ele começou a chorar convulsivamente e sua reação me quebrou. Apesar de todo ódio, eu tinha falado algo do qual iria me arrepender depois, rejeitar Dan daquele jeito foi uma ação desproporcional, estúpida. Mas a razão não tinha lugar na minha mente e no meu coração, para relativizar o que eu estava sentindo. Estava tão furioso que queria machucar e revidar. Toda explosão causa feridas... - Eu vou embora... O aviso de Wellington me tirou do torpor e reativou o turbilhão dentro de mim, mas, dessa vez, respirei fundo, mastiguei as palavras antes de dizê-las: - Não, você não vai embora antes de me dizer o que foi isso que eu acabei de ver. O que eu disse e como eu disse teve o condão de fazer com que Well decidisse reagir partindo para o enfrentamento: - Você acabou de ver eu e seu filho transando. O que precisa ser explicado aqui é sua reação. Essa é a única coisa aqui que não se explica. - Como não se explica? Vocês transando pelas minhas costas? Me traindo? Wellington ficou furioso e subiu o tom, quase gritando comigo. - Pelas suas costas, Eduardo? A gente não tava fazendo nada escondido. Estávamos aqui no meio da sala, expostos e dispostos a sermos vistos por qualquer um a qualquer momento. Portanto, traição, Eduardo? Traição? Quem tava traindo quem aqui, me diga? Que acordo que está sendo quebrado para você se sentir traído? Tudo que consegui balbuciar após ver o quanto as palavras de Wellington fazia sentido, foi: - você e Dan, transando, sem eu saber... - ah, é esse o problema? A gente não ter pedido a sua autorização? Desde quando essa regra foi estabelecida? E com base em que? - me senti traído... - esse sentimento é um problema seu! - mas Well... Ele me cortou, duríssimo com as palavras: - não tem “mas” nem “meio mas”, Eduardo! Aqui, nessa mesma casa, há dois dias, você me trouxe pra transar com seu irmão e seu amigo que, por acaso, era meu tio e eu não sabia.. Apesar do susto, você me seduziu e me convenceu a viver isso com total naturalidade. Como é que a mesma pessoa que me demonstrou como funciona um relacionamento aberto, de múltiplos parceiros, vem do nada falar em traição? Quando foi que viramos um casal monogâmico? Surtou? Pirou? Foi tua vaidade que não suportou saber que eu posso ter meus próprios parceiros? Ou esse escândalo é porque foi com teu filho? Aquele com quem você mesmo já transou junto com outras pessoas, sabe Deus quantas!? Se ter visto Well e Dan transando foi um choque, o que ele acabou de falar foi uma porrada tão bem dada que cheguei a abrir a boca algumas vezes para replicar mas não consegui dizer nada. Porque ele estava absolutamente certo. Olhei para o lado e vi Dan encolhido, nu, assustado, chorando. Aquela imagem encheu meus olhos de lágrimas. Sentei no sofá ao lado dele mas, ao tentar tocá-lo, ele se afastou como se tivesse levado um choque. Olhei para Wellington em pé, nu, respirando forte, com raiva e ele desviou o olhar. Eu tinha feito uma imensa besteira, dado uma mancada sem tamanho, minha reação completamente despropositada fez estragos incalculáveis. O gosto amargo do arrependimento azedou minha boca e comecei a chorar enquanto implorava aos dois: - me perdoa... Nenhum dos dois se mexeu ou olhou pra mim. O desprezo que eu sentia vindo deles me despedaçou. Meu choro ficou convulsivo. Virei pro lado oposto ao que Dan estava no sofá e sufoquei enquanto abraçava minhas pernas. Queria morrer... Depois de longos minutos chorando de soluçar, Wellington resolveu me tirar do flagelo da autopiedade. Ele caminhou até o sofá, se sentou entre eu e Dan e nos puxou para junto dele. Enquanto Dan se aninhava do seu lado direito, como um bichinho ferido, eu, coloquei minha cabeça em sua coxa esquerda e chorei ainda mais, um choro de vergonha, de culpa, de remorso e Wellington deixou eu chorar até cansar. Ele nada disse. Apenas ficou ali presenciando a minha catarse, esperando que eu desaguasse toda a dor até secar... Não sei quanto tempo se passou. Só sei que finalmente aquela coisa ruim que me pesava se desfez e encontrei forças pra me levantar e olhar pros dois. - me desculpem, por favor, me desculpem. Eu pirei de ciúmes, me senti traído. Não estava preparado para lidar com o que eu vi. Vocês sem mim. Como se eu não existisse, como se eu não importasse... - se eu não me importasse com você teria embora no primeiro grito, Eduardo. O que foi que deu em você...? - Eu não sei. Ver vocês juntos sem mim pareceu uma traição... - mas, pai... você já me viu transar com outros caras na sua frente e isso não te incomodou... pelo contrário, você até gostou... muito!!!! Ouvir Dan falar, chorando, aumentou meu sentimento de culpa e vergonha. Me ergui e estendi o braço na direção dele. Toquei seus cabelos macios e pedi perdão: - filho, desculpa. Eu surtei... foi horrível. Não sei o que me deu. Vocês lá e eu deixado de fora... - pai, a gente não excluiu você. Não teve uma combinação. A gente não tramou pelas suas costas, não pira. Simplesmente, aconteceu. Well desceu pra beber água, eu tava vendo filme, começamos a conversar, papo vai, papo vem, falamos em você e comecei a contar pra Well nossos aprontes, eu e você, pai... a gente ficou excitado e rolou... foi só isso. - exatamente, Dan, foi só isso! Well reforçou o que Dan disse, logo sem seguida virou pra mim e emendou: - a gente não tava fazendo nada pelas suas costas, Duda. Tô até agora sem entender tua reação, que trem doido, cê tá maluco. Eu até entenderia que você ficasse chateado da gente não ter te chamado ou algo assim, mas o que você fez é completamente fora de sentido, cara. Eu tava tão envergonhado... procurava em minha mente alguma ideia pra ver se conseguia me justificar. Na falta do que dizer, fiquei calado e meu silêncio deve ter levado Wellington a tentar fazer algo pra tirar a gente daquela situação. Ele respirou fundo e me perguntou com mais calma: - Duda! Agora que você se acalmou, quero entender. Por que essa reação? Por que esse surto? - eu não sei, Wellington. Eu não sei... Assim que eu vi vocês juntos me senti horrível, parecia que vocês tinham esperado eu dormir para ficar juntos ou algo parecido... - mas a gente não tava fazendo nada escondido, até porque a gente não combinou. Simplesmente aconteceu. Ninguém tava te traindo, a gente tava curtindo, rolou um tesão entre a gente, um tesão que vem de ti, porque é você que liga a gente... foi graças a você que eu e Dan pudemos ter essa conexão... poxa, não tinha por que fazer esse escândalo. - eu sei... agora, eu sei... mas na hora... - na hora você, justamente você, um cara tão centrado, resolveu perder as estribeiras e dar chilique... - poxa, você falando desse jeito... até parece que sou um adolescente histérico... - não, pior, você tava parecendo uma mulher histérica... dessas de programa de baixaria da televisão... Olhei pra cara de Wellington e, pela primeira vez desde o meu escândalo, havia uma pitada de humor em seu jeito de falar. Ele também não desviou o olhar e ficou me encarando. Durante quase um minuto, nós nos olhamos. Ele escaneava meu rosto, querendo (me) entender. Eu olhava a procura de ser perdoado. Meu olhar o conveceu. Wellington me estendeu os braços, me oferecendo um abraço: - Duda... que confusão desnecessária... logo você, o cara mais plantado, centrado, pé no chão que eu conheço. O meu parceiro, o homem que começou a me ensinar o que é se aceitar, a ter prazer, que tem me feito gostar de você... Eu me recostei no peito dele enquanto Wellington beijava minha cabeça. Estendi novamente a mão e comecei a fazer cafuné em Dan que continuava com a cabeça na perna de Wellington. Ficamos ali aninhados até que Well puxou Dan mais pra cima. Meu filho foi se ajeitando e quando vi estávamos os três abraçados, respirando juntos, o pai, o filho e o namorado... que mostrou-se mais uma vez a pessoa mais sensata naquele ambiente: - bem, já tá tarde e amanhã a gente acorda cedo... bora dormir... Desfizemos o abraço embolado em que estávamos e nos levantamos. Por um instante, a gente ficou meio parado, sem saber como agir. Dan permanecia de cabeça baixa mas não estava mais chora. Era preciso dar o próximo passo. Desfazer de vez o clima pesado pela confusão que eu criei. Foi Wellington mais uma vez que tomou a iniciativa: - bora, gente, bora dormir, tá tudo bem, passou, depois a gente conversa com calma... Puxei Dan e o abracei. Timidamente, ele aceitou meu abraço, mas logo me agarrou pela cintura como se tivesse medo de me perder. Falei baixinho no ouvido dele: - me perdoa, meu filho. Seu pai pirou, vocês não mereciam o que eu fiz. Me perdoa... Ele ergueu seus olhos procurando os meus com uma expressão carinhosa e falou baixinho: - tá bom, pai, esquece, já foi, deixa pra lá... Wellington fez um chamego em nós dois e nos empurrou pra frente, subimos a escada e quando chegamos na frente do quarto de Dan, meu filho fez menção de se soltar dos meus braços mas eu o segurei e falei: - vem dormir com a gente, vem... A gente precisa dormir agarradinho. Preciso de vocês dois comigo! Dan olhou pra Well que fez um sinal de concordância e seguimos abraçados até meu quarto. Deitei no meio, cada um escolheu naturalmente um lado. Olhei as horas no celular, passava das duas da manhã, teríamos poucas horas de sono. Fiquei de lado, como costumo dormir e Well se ajeitou atrás de mim, enquanto Dan se metia entre meu braço e minha barriga. Uma conchinha tripla e foi assim que algum tempo depois, pegamos no sono. Não sei os meus parceiros de cama mas dormi um sono pesado, sem sonho, a exaustão emocional depois do chilique que eu dei, tirou a leveza que poderia me dar a oportunidade de dormir com os dois homens que eu amo. Mesmo assim, foi um sono reparador e pouco depois das seis da amanhã eu, espontaneamente, despertei. O braço de Wellington me prendia firme ao corpo dele. Seu pau, duro, tava colado na minha bunda. O meu tava apoiado na bundinha macia de Dan que estava apenas com a bunda encostada em mim, o tronco ele tinha deslocado com a cabeça mais pra frente, quase caindo da cama, o doidinho. A respiração suave dos dois me acariciou a alma. Fiz daquele instante a percepção de que eles iriam me perdoar e a minha maluquice seria um episódio superado. Assim permanecemos até que seis e meia o despertador do meu celular tocou. Tive que desgrudar de Well e “passar por cima” de Dan pra desligar o som do alarme. Quando voltei pra minha posição, Wellington ainda de olhos fechados mostrou que já tinha acordado ao me puxar com seu braço forte e me agarrar por trás. Ele tava de pau duro e seu tesão acendeu o meu. Logo, ele enfiou a mão dentro da minha samba canção, envolvendo minha rola com sua mão firme. Sem dizer nada, Well começou a bater punheta pra mim enquanto me dava beijinhos na nuca. Eu baixei minha samba canção, queria pica e ofereci meu cuzinho pra ele, arrebitando minha bunda à espera da rola dele. Ali, com meu filho dormindo a centímetros da gente. Wellington pegou saliva da boca e espalhou nas minhas pregas. Repeti o gesto lambuzando a rola dele. Reforcei colocando um pouco da minha saliva nas minhas pregas. Meu boy encaixou a pica e fez pressão enquanto eu empurrava a bunda pra trás, pra facilitar a enrabada. A cabeça da pica entrou e deu aquela fisgada inevitável de dor. Tom esperou eu me acostumar com a invasão e quando busquei a rola dele com meu cu, ele sacou que eu tava pronto, segurou meu quadril e enfiou tudo, devagar mas sem parar, até encostar seus pentelhos nas minhas pregas. Meu rabo ardia feliz, tava cheio, entupido de caralho. Que delicia. Wellington gemeu alto quando sentiu que tava todo dentro e, em seguida, falou no meu ouvido: - o cuzinho do seu filho é uma delícia mas eu vou preferir sempre o do pai... Filho da puta, esperou a noite inteira para se vingar deliciosamente. Por um milésimo de segundo o que ele disse me trouxe a memória do escândalo da madrugada e o desconforto ameaçou me deixar na bad mas o próprio Well tratou de virar minha chave, me fazendo declarações apaixonantes: - eu gosto de você, Du, é com você que eu quero estar antes e acima de tudo, é por você que meu pau fica duro, é por esse pauzão (disse isso segurando minha rola durona) que meu cu pisca, seu puto. Eu te amo, Eduardo... Pronto. Fudeu. Puxei o rosto dele por cima do meu ombro e nos beijamos. Era tesão mas também era afeto. Tinha paixão e tesão junto e misturado. Foda-se meu casamento. Eu ia viver aquela relação e me deixar levar por ela. Wellington começou a socar forte e a gente começou a gemer gostoso. Nossos gemidos e suspiros acordaram Dan que esfregou os olhos como se quisesse acreditar no que tava acontecendo a centímetros dele. Meu filho, como bom putinho que é, já foi se chegando e se enroscando na gente, sem dizer palavra. Dan catou meu pau da mão de Well e começou a mamar minha piroca dura: - que gostoso, paizão, vai me dar leitinho, vai... Não respondi, só gemi curtindo aquela boca morna, aveludada, devorando minha rola. Ficamos nesse engate gostoso por um minuto ou dois até que me veio uma ideia de estalo. Segurei o quadril de Wellington para ele parar de meter rola no meu cu e falei: - acho que vocês deviam terminar o que eu atrapalhei ontem à noite... Mesmo na penumbra do quarto ainda escuro, porque as cortinhas estava fechadas, pude ler a perplexidade de Wellington e de Dan com o que eu acabara de dizer mas não dei espaço para eles pensarem. Já fui levantando e puxando Dan pra ficar de quatro, enquanto empurrava Well para trás do meu filho. Wellington continuou hesitante e eu me abaixei pra chupar o pau dele: - deixa eu lambuzar essa pica antes de você meter no meu filho... Alternei entre a rola de Well e o cuzinho de Dan, deixando ambos bem melados de saliva. Apontei a pica de Wellington nas preguinhas de Dan e dei um tapinha no ombro dele como quem diz: mete! Wellington repetiu com Dan o que tinha feito comigo há pouco. Fez pressão até a cabeça romper a entrada e depois parou, esperando o parceiro acostumar com a invasão da pica, antes de meter o resto. Só que Dan, apesar da pouca idade, tinha as manhas de ser um passivo experimentado. Meu filho foi logo abrindo a bunda com suas mãos, enquanto empinava a raba pra trás, a procura de rola. O sinal verde levou Wellington a cravar seu pau gostoso e começar a meter com tesão no rabo de Dan. Para minha surpresa, Wellington, que nunca foi um cara de verbalizar no sexo começou a falar (acho que para me provocar): - que delicia de cuzinho, Dan. Quero leitar esse rabinho viu... agora, que tô namorando teu pai, vou ser teu paizinho, tá... você tem dois paus, ops, dois pais pra comer teu rabo, filhote... A provocação funcionou no melhor sentido. A cabeça do meu pau começou a “chorar” de tanta baba que soltava. Tava louco de tesão assistindo quando Well me puxou para um beijo embora minha ideia era ir pra frente e dar meu cacete pra Dan mamar. Assim ele levaria leite dos dois “pais” nos dois orifícios... Mas Wellington tinha outros planos: - mete no meu cu pra gente fazer um trenzinho... Ele tinha se tornado uma fonte inesgotável de surpresa. Abracei Wellington por trás, encaixei meu pau, nem precisava de lubrificante, tão melado tava, e aos poucos, cada vez que Well voltada da socada de rola no cu de Dan, o meu entrava um pouquinho mais no cuzinho dele. E foi assim, no vai e vem do trem, que meu pau foi encaixando e afundando no rabo de Wellington. Como ele é que estava no meio, inicialmente fiquei parado deixando ele se fartar de viver a dupla sensação de penetrar e ser penetrado. Dan gemia e rebolava a cada estocada de Wellington, enquanto batia punheta freneticamente. - ah paizão que delicia, que bom que você liberou a pica de Wellington pra me comer, ah que gostoso, vai lá dentrão, tô sentindo a rola toda enfiada. Mete, Well, mete, arregaça meu cu. Decidi botar pra fuder naquele trem e imprensei Wellington contra o cu de Dan e comecei a socar nele com força. A intensidade foi tamanha que ele, gemeu choroso e largou uma que quase me fez gozar: - ah, paizão, tá lascando meu rabo... De fato, se eu tivesse sido pai e pai adolescente, Wellington poderia ser meu filho, mas ser o paizão incestuoso dele, numa foda em que meu outro filho, afinal eu era mesmo o padrasto de Dan, estava sendo enrabado também, foi demais pra mim. Só senti aquela sensação de arrepio no saco que foi subindo para o ventre e mal tive como avisar. Apenas segurei Well pela cintura e sussurrei ofegante: - ahhhh... vou leitar teu cuzinho, filhão...ahhhhhhhhhhhh... Disparei jatos e jatos de porra no rabo de Well que gozou imediatamente comigo. Bastou ele sentiu meu cacete pulsando e despejando porra quentinha seu no rabo, pra começar a leitar o rabo de Dan, que ficou paradinho recebendo a leitada de Well. Eu e Wellington desabamos na cama e Dan subiu sobre meu rosto, despejando a leitada de Well na minha boca. Chupei aquele cuzinho esporrado com tanto gosto que Dan logo avisou que ia gozar e Well abocanhou sua rola pra receber a porra dele. Ele engoliu uma parte e o restante dividiu com a gente num beijo triplo. Levamos uns 10 minutos largados na cama se recuperando. Só quando nossa respiração acalmou que a gente teve ânimo pra levantar e ir tomar banho. Foi uma algazarra de moleques a gente se espremendo no box (e olha que o banheiro da minha suíte é imenso. Eu e Patty projetamos pra usarmos ao mesmo tempo sem se acotovelar, tanto que a arquiteta colocou tudo em dobro: 2 chuveiros, 2 sanitários, duas pias numa bancada enorme). No meio da zoeira que a gente tava fazendo debaixo do chuveiro, Wellington se virou pra Dan e falou: - olha só, me chamar de pai na putaria, tudo bem, tá valendo o fetiche, mas não acostuma não que não tenho idade pra ser pai de um marmanjo de dezoito anos, viu...??!!! A gente riu porque Dan replicou tirando mais sarro da cara de Well: - e de vovô posso chamar, tio Well?!!! - vai te fuder, Dan... Depois de muita molecagem, a gente se enxugou, se vestiu e, antes de descer pro café, entrei no quarto de hóspedes e dei uma bagunçada pra nossa diarista pensar que Wellington tinha dormido lá. Levei até a toalha que ele usou pro banheiro de lá, pra reforçar a ideia, não sei se Dalvinha tinha costume de fofocar com Patty mas, pelo sim pelo não, melhor se precaver... Quando chegamos na cozinha, Dalva se surpreendeu com a presença de Well mas logo botou mais um suplat na mesa e foi perguntando o que ele queria pro café da manhã, do que ele gostava. Apresentei ele como um colega de trabalho, dei a desculpa que a gente ficou trabalhando em casa até mais tarde e, discreta como ela sempre foi, ouviu com simpatia minha apresentação e fez um comentário bem humorado: - moço bonito, viu Seu Eduardo. Desses daí o senhor pode trazer sempre pra tomar o café da Dalvinha... A gente riu, ainda mais que Wellington ficou vermelho como um tomate maduro e depois do café, tomamos o rumo de casa dele. Ele insistiu que eu fosse pra empresa que ele iria em seguida de Uber mas eu permanecei esperando por ele no estacionamento externo do condomínio onde ele morava. Todo esse trololó nos fez chegar na empresa às 9h. Eu fazia meu horário, tava tranquilo mas Wellington era recém contratado, então, pra não abusar, ele foi logo ao RH avisando que ia compensar o atraso pelo banco de horas. Estrategicamente, durante todo o dia ele se manteve afastado, vindo a minha sala apenas para tratar de coisas necessárias, me olhava sério e me tratava com a formalidade profissional mas, quando não tinha ninguém por perto, dava uma piscadinha, um sorrisinho, até um beijinho ele arriscou numa das vezes ao sair da minha sala. Combinamos de descansar e não se ver hoje depois do trabalho mas confesso que meu desejo era ficar com ele, namorar, beijar, fuder, conversar... O dia passou na correria e só ao chegar em casa me dei conta que Patty não tinha dado notícias o dia todo. Me dei conta também que não senti falta. Até pensei em mandar msg mas desisti. De algum modo, meu sentimento é de que nosso afastamento era necessário, precisávamos refletir sobre a consistência do nosso vínculo. Nosso casamento era algo pelo qual valia a pena lutar? Eu e ela estávamos na mesma frequência? Sem nenhum drama de consciência, decidi seguir o que meu coração mandava e fiquei na minha. As últimas 24 horas tinham sido intensas demais, com muita coisa pra eu refletir e ponderar. Meu surto de ciúmes indicava que minha paixão por Wellington era real e trazia implicações que eu precisava pensar e pesar. Até onde eu estava disposto a ir?... Dan e Juan chegaram, conversamos um pouco, deixei os dois na sala e fui me deitar. Tive um sono mais tranquilo e consegui acalmar minha mente. No dia seguinte, quando estava tomando café da manhã, sozinho, não era dia de Dona Dalva, o celular tocou, era Patty. Falamos trivialidades. Ela estava super empolgada com os novos desafios e me pediu desculpas mas não conseguiria vir no final de semana. Fez a proposta de eu ir com Dan a Sampa passar o final de semana com ela. De repente, a ideia pareceu tentadora, contrariando meu sentimento do dia anterior. Prometi responder até a hora do almoço. Iria falar com Dan primeiro. Depois que desliguei o telefone, escrevi uma msg de texto para ele ler quando acordasse e fui trabalhar. Minha agenda do dia foi o de sempre: muita correria. Em um momento que estava a sós com Wellington na sala de reunião, após uma vídeo conferência com minha equipe e um cliente, esperei todos saírem e contei sobre a viagem. Ele ponderou que, se eu tava com vontade, devia ir e que, nesse caso, ele aproveitaria para ir ao interior visitar seus pais que estavam morando mais no sítio que em Fortaleza. Na hora do almoço, Dan finalmente respondeu, dizendo que queria ir e que Juan ficou a fim de ir também. Entendi, sem que ele falasse abertamente, que meu filho estava disposto a assumir o relacionamento dele com Juan para a mãe. Combinei de emitir as passagens e liguei pra mãe dele. Patty ficou super feliz, disse que seria maravilhoso ter a ajuda da gente pra ela terminar de arrumar o flat que a empresa alugou e que alugaria outro apto no mesmo flat para o final de semana, para que Dan e Juan ficassem mais à vontade e a gente também. Patty tava tão poderosa que fez questão de providenciar as passagens, ela tinha verba em função do cargo novo. Confirmei os dados com eles, passei pra ela e avisei a Well que iria mesmo viajar. Ele não se queixou, ao contrário, ficou feliz por mim e propôs da gente se ver mais tarde depois do trabalho. Ele queria se matricular na academia de Guga. Seguimos esse plano e quando chegamos em casa Dan e Juan estavam lá excitadíssimos, vendo as baladas que iriam, fazendo a programação deles. A viagem iria render... Depois de fazermos um lanche, nos despedimos da dupla afogueada e subimos pra namorar. Dei uma surra de pica em Wellington que tava aprendendo a levar meu pau direitinho. Depois de leitar ele bem gostoso, fomos tomar banho e o safado me pegou de jeito, me fez virar de costas pra ele, encaixou a rola, me segurou pelo quadril e meteu pica no meu cu. Ele enfiava e tirava o pau lentamente dizendo putaria, alternando com umas socadas bem fortes. Meu tesão foi nas alturas e quis me punhetar pra gozar, mas ele não deixou, prendeu meus braços atrás e socou com tanto tesão que, pela primeira vez na vida, terminei gozando tomando no cu sem me punhetar. A enfiada de rola de Well foi me dando uma coisa, foi subindo um troço, junto com o desespero de não poder tocar no meu pau, até que a coisa explodiu e eu, literalmente, gozei pelo rabo. Foi um dos orgasmos mais fortes e estranhos que tive na vida. Que agonia ser levado de arrasta ao gozo sem estar no controle dele. Ao mesmo tempo, aquilo deu um paroxismo de entrega, de se abandonar e se permitir que foi sideral. Ao sentir meu rabo piscando na rola dele, Wellington afundou o cacete todo dentro de mim e gozou junto. Quando ele finalmente me soltou, eu tava mole das pernas. Tive que me apoiar nele pra não cair no boxe. Ele me amparou e deu banho em mim, me ensaboou, limpou meu cuzinho esporrado e minhas pernas por onde sua gala escorreu. Foi de um cuidado que me deixou encantado. O mesmo cara que se apossou do meu corpo a ponto de impedir que eu controlasse meu gozo, agora me tratava com afeto e delicadeza. Após o banho, me enxugou, penteou meus cabelos, botou perfuminho e me levou pro quarto. Me senti como um filho cuidado pelo pai. Uma vez deitados, ficamos conversando, no escurinho, até dormir...
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