Eu estou nessa fase de ter muitas amiguinhas da escola, muitos contatos no MSN e Facebook. Quase sempre tenho alguma amiguinha minha em casa, e elas sempre trazem muita algazarra e segredinhos. Algumas dessas amiguinhas são verdadeiras delícias, que fazem a imaginação da gente viajar nas fantasias, pois são extremamente gostosas e várias delas têm umas carinhas muito safadinhas.
Dias atrás, meu pai aproveitou que eu havia ido ao Palladium, um grande shopping aqui de Curitiba, e foi fazer uma manutenção preventiva no meu notebook, pois, como eu vivo na internet, ele sempre acha que vem muitos vírus e spywares. Ele resolveu dar uma olhada nos históricos de conversas do MSN. Olhando, ele viu o nome de uma das minhas colegas, a Michele, que o olha de um jeito muito estranho, sempre o medindo de cima a baixo. Quando se despede de mim, ela sempre vem até ele e o beija no rosto, e, ao contrário das outras, nunca o chama de "seu Beto", mas o trata sempre por "você" e só o chama de Beto.
Essa tal Michele tem 16 anos e um corpo bem desenvolvido, uma bunda redondinha, peitos grandes e uma buceta bem estufada, conforme meu pai pôde ver em suas calças legging. Ele começou a ler o histórico de conversas e percebeu que elas eram bem picantes. Michele confessava para mim suas transas, como gostava de ser comida por seus namorados e até a intensidade de suas gozadas, dizendo que ficava molhada com muita facilidade e que, às vezes, chegava a escorrer pelas pernas seu suco vaginal.
Aquela conversa foi deixando meu pai excitado e com o pau duro, mas minha mãe estava por ali e, para não dar bandeira, ele copiou o texto e enviou por e-mail para o seu escritório para ler posteriormente. Ele ficou ansioso para que chegasse a segunda-feira para poder ler o e-mail e então pôde ver o quanto Michele era putinha e gostava muito de meter.
Eu também entrei na conversa e comecei a soltar meus segredos, confessando inclusive que não era mais virgem há mais de um ano e que me masturbava com frequência assistindo os filmes pornôs do meu pai, que ele achava que estavam tão escondidos. Aquilo foi como uma bomba caindo na cabeça do meu pai, afinal, ele jamais imaginou que sua "princesinha", com aquela cara de inocente, já tinha dado a bucetinha e que gostava de ver sacanagem e gozar se masturbando.
Ele pensou em dar uma bronca em mim e proibir minha amiga Michele de ir lá em casa, mas estranhamente seu tesão era maior do que sua surpresa ou raiva. Isso o deixou extremamente excitado e ele chegou a se masturbar pensando em tudo aquilo que acabara de ler. A partir daquele dia, toda vez que Michele vinha em casa, meu pai já não a via mais como a coleguinha minha, mas agora era uma putinha gostosa que era doida pra dar a buceta.
Ele começou a ler as conversas todos os dias, na ausência minha, e num desses dias, descobriu que a safadinha da Michele o achava charmoso e que ele deveria ser muito gostoso. Eu, ao invés de repreender a amiga, pois afinal ela estava se referindo ao meu pai, ainda coloquei mais lenha na fogueira, dizendo que ela também achava que ele era gostoso porque escutava os gemidos da minha mãe quando metia com ele. Quando Michele viu o sinal verde por parte minha, descambou pra baixaria mesmo, dizendo que havia reparado o volume na bermuda do meu pai numa das noites em que pousou lá em casa e que ele deveria ter um pau delicioso e que ela tinha a maior vontade de chupar até encher a boca dela de porra... coisas desse tipo.
Eu, para não ficar pra trás, disse que também notara quando ele me abraçava, que seu pau roçava em mim e me deixava excitada. Putz... Minha princesinha estava sentindo tesão pelo seu pai. Não preciso nem dizer que ele bateu a maior punheta lendo aquela putaria toda. A partir daí, ele começou a dar abraços mais apertados e mais demorados em mim e, quando Michele vinha beijar o rosto dele, ele a abraçava e fazia uma carícia de leve em suas costas, sempre tomando cuidado para que minha mãe não percebesse que ali rolava as piores intenções de ambos os lados.
Até que um dia, minha mãe avisou cedo que iria ficar o dia inteiro fora, só ia voltar à noite do curso intensivo que estava fazendo, mas que ele fosse trabalhar tranquilo, pois eu sabia me virar sozinha e iria esquentar o almoço pra ela quando chegasse do colégio. Pronto... estava ali a oportunidade que ele queria, pois tinha certeza que eu iria trazer minha amiga Michele pra almoçar em casa, como já fizera diversas vezes.
Ele foi trabalhar de manhã, mas saiu bem mais cedo do escritório e voltou pra casa para preparar tudo. Tomou um banho, se perfumeou, colocou uma bermuda bem folgada, sem camisa, ajeitou tudo em casa e fez um bilhete pra mim dizendo que estava com fortes dores nas costas e que havia tomado um relaxante muscular com tranquilizante pra dormir e descansar um pouco, mas que eu ficasse a vontade em casa porque provavelmente ele iria dormir pesadamente.
Quando deu umas 11:40, eu cheguei, acompanhada de Michele, conforme ele previa. Cheguei fazendo algazarra e, ao ler o bilhete, Michele se preocupou pedindo silêncio, já que ele tava dormindo, mas eu a tranquilizei dizendo: "Nem esquente... esse aí quando cai na cama desmaia; ainda mais que tomou remédio, não acorda nem que derrube a casa". Ele, lá no quarto, ouviu isso, puxou um pouco a bermuda para o lado, deixando parte do pau aparecendo.
Daqui a pouco, escutei as duas entrando no quarto e eu falando pra amiga: "Tá vendo... eu não disse?...... Ele tá desmaiado... tanto que dormiu quase pelado; deixa eu arrumar isso" E subindo na cama, fui arrumar a bermuda dele, mas a amiga disse: "Deixa... eu quero ver mais um pouco; não cobre não!!!" Eu, ao ver a curiosidade da miga, puxei a bermuda totalmente para o lado, expondo o pau dele, que até esta hora estava em repouso e ele fingindo dormir, até roncava um pouco. Então Michele falou: "Nossa... que delícia..... é grande, né?" Nessa hora, peguei com minhas mãozinhas delicadas no pau dele e comecei a admirar também, enquanto Michele já subiu na cama pra ver mais de perto o pau dele na penumbra do quarto.
Lógico que o pau dele começou a dar sinais de vida e aumentar de tamanho. Elas apenas riam e comentavam sobre o sono pesado dele e sobre a reação do pau. Não demorou muito tempo, o pau dele já estava completamente duro, apontado para cima e ele na maior dificuldade em manter aquela aparência de quem dorme pesadamente. Michele não aguentou e pediu pra pegar um pouco e, com suas pequenas mãos, começou a punhetear e dizer o quanto o pau dele era grande, bonito e duro. Volta e meia, ele dava uma roncada mais alta para disfarçar e ela imediatamente largava o pau de susto.
Daqui a pouco, Michele não resistiu e abaixou a cabeça e começou a cheirar, elogiando o cheiro do pau dele, dizendo que ele era cheiroso, limpinho, etc.... Fazendo isso, começou a colocar a cabeça do pau na boca e dizer: "Amiga, isso é melhor que sorvete... olha que delícia".... e lambia todo o pau dele. Eu, vendo aquilo, também peguei no pau dele e timidamente comecei a passar a língua na cabeça. Quando fiz isso, tive que me controlar pra não gozar, afinal, era o meu pai que eu amava e que agora colocava o pau na minha boquinha tão linda.
Michele, agora com uma mão, manipulava o pau dele e, com outra, esfregava sua bucetinha por cima da calcinha, até que falou: "Deixa eu fazer uma coisa" e, erguendo a saia e puxando a calcinha para o lado, ficou de cócoras bem em cima do pau dele. Quando vi aquilo, quis impedir, dizendo "Você ficou louca.... vai meter essa buceta no pau do meu pai.... para com isso" Ao que Michele respondeu: "Relaxa, bobinha.... eu só vou esfregar assim, oh....." e, com a cabeça do pau, esfregava o clitóris e gemia alto. Eu só olhava e a chamava de louca e putinha. Michele só ria e gemia, sempre esfregando a cabeça do pau na entrada da buceta e, às vezes, esfregava também no cuzinho.
Em pouco tempo, o pau dele já estava todo lambuzado com o suco vaginal dela e logo ela anunciava seu gozo, mas, enquanto ela tinha espasmos, tirou a mão do pau, o qual deslizou todinho pra dentro de sua suculenta buceta e, na posição que estava, eu nem vi que ele tava com o pau inteiro na buceta da minha amiga. Quando se recuperou, Michele saiu de cima dele, ofegante e com a buceta pingando. Então, me posicionei em cima do pau dele, dizendo que agora seria a vez minha experimentar. Mas, ao invés de pegar o pau e esfregar em minha bucetinha conforme a amiga havia feito, fui logo sentando em cima. O pau dele tava todo lambuzado com o gozo da Michele e, como minha bucetinha também tava molhada, o pau entrou todo e comecei a fazer um vai-e-vem delicioso, dizendo: "Ai, paizinho... delícia..... que pau gostoso". Eu subia e descia no pau dele parecendo uma profissional. Nem parecia que tenho apenas 15 anos. Ele já estava quase gozando e, como é vazectomizado, nem esquentei a cabeça com gravidez. Com poucos minutos, encheu a minha bucetinha de porra, enquanto eu me deitava sobre ele, ofegante e dizendo: "Ai, paizinho.... pena que você tá dormindo.... foi delicioso".
As duas entramos no banho e o deixamos ali, com a consciência pesada por ter comido duas ninfetas, sendo uma delas a sua filhinha que ele achava que era tão inocente. Ele se virou para o canto e dormiu, agora de verdade, e só acordou à noite, já com a minha mãe trazendo a janta."
Espero que gostem, farei outras versões de outros contos. Podem indicar algum, se desejarem.
Que pai maravilhoso, cuida muito bem da filhinha linda, deliciosa e bem safadinha, como de suas amiguinhas, sempre dando pra elas o que ele tem de melhor pra oferecer ou seja, deliciosas gozadas, tem coisa melhor? Votado e aprovado
Deu tesão ao ler!
safsoro1