Gosto muito do assunto e estou "recontando" alguns dos melhores contos que já li, sob a ótica da filha. Segue outro relato:
"Olá, meu nome é Fernanda, e vou contar a história de como perdi minha virgindade. Meu pai é administradora, é viúvo e mora só comigo. Eu sou uma garota loura de olhos verdes, com seios grandes e empinados, e uma bunda bem grande. Meu pai sempre sentiu tesão por mim, mas mantinha o respeito. Ele já transou com muitas mulheres, pensando em mim, e em alguns dias, quando eu estava com roupas muito provocantes, ele chegava a se masturbar pensando em mim.
Um dia, meu pai convidou seu chefe, o Sr. Siqueira, para jantar em nossa casa. Eu estava usando um shortinho jeans curto e uma blusinha rosa, que deixava minha calcinha minúscula visível. Quando o Sr. Siqueira chegou, ele não tirava os olhos do meu decote e da minha bunda. Durante o jantar, ele ficou completamente desligado da conversa, só olhando para mim. Quando terminei de preparar a mesa, ele elogiou minha aparência e fez várias perguntas, colocando a mão em minha coxa.
Depois do jantar, foram para a varanda beber uísque. Meu pai e o Sr. Siqueira conversaram, e então ele confessou que estava sentindo muito tesão por mim. Meu pai ficou calado, mas percebeu que ele estava com vontade de transar comigo. O Sr. Siqueira disse que, se transasse comigo, poderia me dar alguns privilégios na empresa. Meu pai respondeu que só deixaria se ele estivesse apaixonado por mim. O Sr. Siqueira disse que estava completamente apaixonado.
Meu pai me chamou para conversar com eles. Eu estava com uma blusinha branca e uma calcinha minúscula, rosa-bebê, rendadinha, que deixava meus pentelinhos loiros visíveis. O Sr. Siqueira ficou de queixo caído e elogiou minha aparência. Meu pai pediu para eu dar uma voltinha, e eu fiz, mostrando minha bunda empinada e bronzeada.
Nos sentamos para conversar, e o Sr. Siqueira colocou a mão em minha coxa. Meu pai também começou a acariciar minha outra coxa. Ficamos conversando assim por um tempo, até que meu pai pediu para eu servir mais uísque. O Sr. Siqueira perguntou se eu também não queria beber, e eu pedi para meu pai me deixar tomar um pouco. Ele concordou, e eu trouxe os uísques, sentando no colo do meu pai.
A conversa continuou, e o assunto caiu em silicone. Meu pai disse que eu não precisava, e segurou meus seios por baixo, com a mão cheia. O Sr. Siqueira pediu para tocar, e ele acariciou meus mamilos. Eu dei um gemido baixinho e fiquei olhando para meus seios sendo acariciados.
Meu pai começou a abaixar minha calcinha, e eu segurei um pouco, mas ele e o Sr. Siqueira insistiram. Eu deixei, e eles começaram a acariciar meu clitorizinho. Eu fiquei gemendo, e meu pai perguntou se eu já tinha visto um pinto. Eu disse que só o dele. Meu pai pediu para o Sr. Siqueira mostrar o pinto, e ele levantou, abaixou as calças e a cueca, e botou o pau pra fora. Eu fiquei assustada com aquele cacetão duro na frente da cara. Meu pai pediu para eu segurar, e eu fiz, brincando com ele.
O Sr. Siqueira pediu para eu dar um beijinho, e eu beijei a cabecinha. Meu pai pediu para eu pôr na boca, e eu comecei a chupar, fazendo vai e vém com a cabeça. Enquanto isso, meu pai continuou brincando com minha xaninha e com meus seios. O Sr. Siqueira começou a gemer, e meu pai disse para eu parar. Ele perguntou se podia gozar, e meu pai respondeu que podia, mas com camisinha. Eu perguntei o que era, e meu pai disse que eu ia gostar.
Meu pai foi buscar camisinhas e lubrificante. Quando ele voltou, viu que eu e o Sr. Siqueira estávamos nos beijando. Ele entregou uma camisinha para o Sr. Siqueira, e ele colocou no pau. Meu pai disse para nós irmos para o quarto dele. No caminho, eles bolinaram minha bundinha, e eu ri.
No quarto, meu pai disse para o Sr. Siqueira se deitar de peito pra cima, e eu fiquei por cima dele. Meu pai me disse para ficar em pé na cama, com as pernas abertas em volta dele. Ele disse para eu apontar a xoxota no pinto dele e ir descendo. Eu fiz, e quando encostei na cabecinha, ele disse para eu ir descendo devagar, com o peso do meu corpo, até o pinto dele entrar. Eu senti uma dor, mas não foi nada demais, porque eu estava controlando a força. Depois que entrou a cabecinha, eu baixei até o final e sentei de vez em cima dele, com o pau todinho dentro da xana.
Meu pai disse para eu brincar de cavalinho, e eu comecei a subir e descer no pau dele. Com os movimentos pra cima e pra baixo, meus seios ficavam balançando. Meu pai disse que agora ele ia tirar o cabacinho de trás. Ele tirou a roupa, colocou uma camisinha, e disse para eu apoiar as mãos na cabeceira da cama. Eu fiquei cavalgando inclinada pra frente, e meus seios esfregavam na cara do Sr. Siqueira. Ele adorou isso.
Meu pai abriu bem minhas nádegas e passou lubrificante na porta do cuzinho. Ele massageou um pouco, e eu relaxei. Então, ele pegou mais lubrificante e enfiou com dois dedos no buraquinho. Quando já estava bem lubrificado e relaxado, ele subi na cama por trás de mim e começou a meter o pau. Quando entrou a cabecinha, eu gemi, e fechei o cuzinho. Ele acariciou de leve a parte de trás das minhas coxas, e eu relaxei de vez. Quando relaxei, ele enfiou o pau até o fim. Eu acostumei com o pau todo dentro da bundinha, e então ele começou a meter. Ficamos assim: eu cavalgando no pau do Sr. Siqueira e meu pai cavalgando no meu cu. Ficamos fazendo os movimentos ao mesmo tempo, pra aumentar o meu prazer. Só demorou um pouco mais, e eu gozei junto com o Sr. Siqueira, e meu pai gozou um pouco depois.
Quando acabamos, eram 11 horas da noite, e fomos todos pra sala conversar mais um pouco. Eu fiquei peladinha o resto da noite. Às 11 e meia, o Sr. Siqueira foi embora, e eu fui me despedir dele peladinha. Nós nos beijamos na boca, e ele apertou minha bunda com as duas mãos. Ele disse para meu pai: "Da próxima vez, eu que quero comer a bundinha dela", e meu pai respondeu: "Depois a gente combina". Ele foi embora, e eu fui dar boa noite para meu pai com um beijo na boca. Ele bolinou todo o meu corpo, e depois deu uma mamadinha nos meus peitões. Eu fui pro meu quarto e dormi peladinha, e meu pai ficou acordado mais um pouco antes de ir dormir. Mas é claro que muitas outras coisas interessantes aconteceram entre nós a partir desse dia...."
safsoro1