Meu nome é Thiago, e aos 18 anos, minha vida era uma putaria equilibrada entre o dia a dia chato que me fodia como uma rotina sem graça e aqueles momentos roubados pra mim mesmo, onde o tesão virava uma arte safada que eu curtia lapidar com as mãos cheias de vontade de porra quente. Acordava todo dia com o sol invadindo pelas persianas do quarto, aqueles raios quentes e dourados que lambiam minha pele branquinha, herança da minha mãe loirinha, contrastando com os lençóis amassados e melados de suor da noite passada. O ar ainda cheirava a safadeza sutil, salgadinho e terroso, resquícios das punhetas rápidas que eu batia antes de capotar, fantasiando com contos gays que devorava escondido no celular, rolas duras e cus piscando na minha cabeça, me deixando com o pau babando só de lembrar. Meu corpo, moldado pelos anos de bola no pé, era uma delícia em formação: coxas grossas e definidas do futebol que eu jogava desde moleque, barriga chapada e durinha como uma tábua lavada pela natação, e uma bundinha redondinha, firme e rosadinha, que eu mirava no espelho e passava a mão devagar, sentindo a maciez da pele clarinha, pensando se um dia algum puto ia apertar ela com fome de cu apertado. Acho que rola uma parada de genética nisso – meus pais eram uns gatos, atléticos pra caralho, com corpos que pareciam esculpidos, e eu, inevitavelmente, tava no no mesmo caminho, mas com um fogo no rabo que queimava mais forte, um tesão que eu ainda não sabia domar direito, deixando minha rola babando e o cu piscando de vontade. A escola era o primeiro round do dia, uma rotina que me arrastava como uma corrente enferrujada no cu: o despertador berrando às 6h30, um barulho agudo que cortava o silêncio como uma faca no saco, o cheiro de café subindo da cozinha onde minha mãe preparava o rango matinal, misturando ao aroma docinho de pão torrado. Eu me vestia devagar, sentindo o tecido da cueca branca apertar minha jeba dormindo, ainda mole mas já com um potencial safado que eu conhecia bem, roçando contra o saco grande e pendurado, bolas soltas que balançavam levemente ao me mexer. No ônibus pro colégio, o sacolejo do carro fazia meu saco se ajeitar entre as coxas grossas, e eu disfarçava o leve comichão que surgia ao roçar contra a calça jeans apertada, o pano grosso criando uma fricção safada que me lembrava das punhetas da noite anterior, deixando a cueca melada de pré-gozo como se fosse porra fresca. Aulas de matemática me enchiam o saco, números dançando na lousa como fantasmas sem graça, enquanto minha cabeça viajava pras tardes livres, pros contos gays que eu engolia online, escondido debaixo da carteira, cenas de machos suados em vestiários melados, rolas duras roçando umas nas outras, gemidos abafados que me deixavam com a pica semi-durona, babando um pré-gozo quente que melava a cueca, criando uma mancha pegajosa que eu sentia grudar na pele, cheirando a tesão puro e safado. Era numa dessas tardes quentes de verão, depois de um dia cansativo na escola que me deixava melado de suor e puto da vida, o ar úmido colando na pele como uma lambida pegajosa e suja, que tudo começou a mudar pra valer. O sol batia forte nas ruas asfaltadas, refletindo um brilho que cegava os olhos, o cheiro de asfalto quente misturando ao suor que escorria pela minha nuca como porra derretida no cu. Cheguei em casa com a mochila pesada caindo no chão do quarto com um baque seco, ecoando no silêncio da casa vazia – meus pais ainda no trampo, meu irmão mais velho na faculdade, me deixando sozinho com meus pensamentos safados e cheios de tesão acumulado no saco. Tirei a camisa da escola devagar, sentindo o pano úmido soltar da barriga chapada, revelando os músculos definidos que brilhavam de suor, o ar fresco do ventilador roçando os mamilos rosadinhos e durinhos, causando um arrepio que subia pela espinha como uma onda de putaria no rabo. Meu peito subia e descia com a respiração pesada, o cheiro do meu próprio corpo invadindo: salgadinho, terroso, com um toque de desodorante que já tava indo pro saco, misturando ao cheiro natural das axilas meladas, me deixando com vontade de cheirar meu próprio suor e lamber o tesão. Deitei na cama, o colchão afundando sob meu peso como um abraço safado, lençóis amassados e quentes colando nas costas, o suor escorrendo devagar pelas costelas. Minha pica já tava meia-bomba, só de pensar no tempo livre que rolava pela frente, pulsando levemente contra a calça jeans, uma pressão gostosa que me fazia morder o lábio de baixo com tesão acumulado no saco. Eu batia punheta há anos, desde moleque, lendo aqueles contos gays que achava na net, sozinho à tarde, quando a casa ficava vazia e o silêncio me envolvia como um manto de safadeza. Mas era sempre rápido, mecânico – uma liberação urgente, a mão subindo e descendo na rola até o leite jorrar na barriga, a porra quente escorrendo pelos pentelhos loirinhos, deixando um cheiro cremoso que eu lambia dos dedos às vezes, sentindo o gosto salgadinho e amargo na língua, como leite azedo de tesão puro e sujo. Hoje, porém, alguma coisa me cutucava pra ir além, pra transformar aquilo em algo mais demorado, mais sacana, como se meu corpo pedisse pra ser explorado com calma, pra sentir cada veia pulsar, cada gota de baba escorrer devagar, melando tudo como uma foda suja no cu apertado. Desabotoei a calça jeans devagar, o zíper descendo com um som metálico arrastado que ecoou no quarto quieto, como um convite pra putaria no rabo. Puxei a cueca pra baixo, libertando minha jeba: 18cm reta quando totalmente durona, mas agora meia-bomba, veias grossas já se marcando sob a pele fina e clarinha, pentelhos loirinhos emoldurando a base como um ninho dourado e macio. A cabeça rosadinha, grossa na medida certa, tava coberta pela pele macia, fácil de arregaçar, e já babava um fio claro de pré-gozo que escorria devagar pela glande, brilhante e viscoso, deixando um rastro pegajoso que eu sentia com os dedos, o tesão subindo como uma coceira boa no saco, me fazendo querer lamber aquilo tudo como um viado faminto. O cheiro subiu na hora: musk safado, salgadinho, com um toque docinho que me fazia salivar, como o aroma de uma rola pronta pra ser chupada até o talo, babando porra. Meu saco grande pendurava no calor úmido do quarto, bolas soltas e pesadas balançando levemente, roçando nas coxas grossas com uma sensação de peso tesudo, o suor acumulando ali, criando um odor terroso que misturava ao da pica, me deixando com mais tesão, cheirando a macho no cio pronto pra leitar no cu. Peguei o frasco de loção da mesinha de cabeceira – era da minha mãe, cheirava a lavanda fresca, um aroma florido suave que contrastava com o cheiro cru da minha rola, como uma inocência sendo fodida pelo tesão no rabo. Espalmei uma quantidade generosa na palma da mão, o líquido frio causando um arrepio ao tocar a pele quente, escorrendo devagar entre os dedos como porra derretida no cu. Comecei devagar, como se estivesse explorando um cu virgem e apertadinho: a mão envolvendo a pica, subindo e descendo ritmicamente, mas com pausas sacanas pra sentir cada sensação, a pele da cabeça se arregaçando com um som sutil, quase inaudível, como um sussurro molhado de desejo no ouvido de um macho. Cada veia pulsava sob meus dedos, grossas e bonitas, como rios inchados correndo pela rola reta, o sangue quente fluindo ali, fazendo a jeba inchar mais, endurecer como uma barra de ferro coberta de veludo safado, pronta pra foder um cu piscando. O deslize suave da loção lubrificava o movimento, criando um som pegajoso, chapinhado, que ecoava no quarto silencioso, misturando-se à minha respiração ofegante, gemidos baixos escapando dos lábios como grunhidos de puto no cio. Variava o ritmo de propósito, tornando a punheta lenta, torturante de tão gostosa, como uma foda que eu queria que durasse pra sempre, socando devagar no cu da imaginação. Rápido por alguns segundos, sentindo o calor crescer na base, a pica inchando mais, veias saltando como cordas tensas sob a pele fina, o pré-gozo escorrendo copioso agora, viscoso e claro, deixando a glande brilhante e escorregadia como um cu melado; depois, lento, quase parando, pra curtir o formigamento que se espalhava pela espinha, subindo até o peito e fazendo os mamilos se eriçarem, rosadinhos e sensíveis, beliscando-os com a mão livre pra enviar choques de tesão direto pra rola, como se fossem mamadas elétricas no saco. Meu cheiro se intensificava: o musk da pica misturado ao suor das virilhas, salgadinho e inebriante, subindo em ondas quentes que eu inalava fundo, levando os dedos ao nariz após esfregá-los na cabeça babada – o odor era viciante, doce-salgadinho, com um toque de pré-gozo que me fazia lamber os labios, sentindo o gosto residual na língua, suave e salgadinho, como mel salgado derretido no cu da boca, me deixando com vontade de chupar minha própria rola até leitar na garganta. Minha cabeça viajava pros contos gays que eu curtia, aqueles que lia à tarde quando ficava sozinho, cenas de machos suados em vestiários melados, rolas duras roçando umas nas outras, gemidos abafados ecoando nas paredes úmidas, cus piscando de tesão pedindo rola. Imaginava um parceiro de time no vestiário da natação, suado depois do treino, o corpo molhado brilhando sob as luzes fluorescentes, se aproximando de mim com um olhar de puto, tocando minha jeba com mãos calejadas, subindo e descendo devagar como eu fazia agora, lambendo o pré-gozo da glande como se fosse leite fresco de rola. Minha pica babava mais, o pré-gozo escorrendo copioso, lubrificando ainda melhor os movimentos, criando um brilho pegajoso que refletia a luz do quarto, o cheiro doce-salgadinho intensificando, misturando-se ao da loção de lavanda, me deixando zonzo de tesão como um macho no cio. Parei por um momento, só pra admirar: 18cm reta, durona e orgulhosa, a cabeça rosadinha inchada e brilhante, veias traçando padrões safados pela pele clara, o saco pendurado balançando levemente, bolas pesadas roçando nas coxas com um som sutil de pele contra pele melada, cheirando a macho pronto pra leitar no cu de um puto. Continuei, agora girando a mão na glande, como se estivesse polindo uma joia tesuda e babada, sentindo cada ruguinha sensível responder com espasmos de prazer, o pré-gozo escorrendo entre os dedos, viscoso e quente, lambendo um deles pra sentir o gosto na língua – salgadinho, com um fundo amargo e cremoso, enviando uma onda de tesão direto pra pica, que pulsou em resposta, veias inchando mais, como se fossem explodir de sangue quente, me fazendo gemer baixo como um macho no cio pedindo rola. O som era sutil – o deslize molhado da loção, minha respiração ofegante virando grunhidos, o ocasional estalo do pré-gozo pingando na barriga chapada, melando tudo como porra fresca. Meu corpo inteiro entrava na brincadeira – coxas tensas como molas, barriga contraindo em ondas ritmadas, bundinha redondinha apertando contra o colchão, rosadinha e sensível, sentindo o tecido dos lençóis roçar a pele clara, criando uma fricção gostosa que amplificava o tesão, como se meu cu piscasse de vontade de rola grossa socando. Passei horas assim, explorando, refinando, o tempo se esticando como uma rola babada no cu apertado. Experimentei posições novas: deitado de costas primeiro, pernas abertas, sentindo o ar quente roçar o saco pendurado; depois virando de lado, a pica roçando nos lençóis, adicionando fricção extra que me fazia arfar, o tecido macio contra a glande babada criando um som pegajoso de putaria no rabo. De joelhos na cama, o espelho do quarto refletindo minha imagem – corpo atlético nu, rola ereta balançando como um pêndulo safado, saco pendurado –, punhetando com movimentos amplos, sentindo o ar quente acariciar a pele exposta, o suor escorrendo pelas costas até a bundinha rosadinha, pingando nas virilhas e misturando ao pré-gozo, cheirando a tesão cru de macho no cio. Até de pé contra a parede, simulando uma foda imaginária, empurrando os quadris pra frente, a rola deslizando na mão como se metesse em um cu apertado e quente, o som dos pés no chão ecoando com cada socada, o suor escorrendo pelas coxas grossas, criando trilhas pegajosas que cheiravam a cheiro salgadinho de macho no cio pronto pra leitar. Aprendi a apertar a base da pica pra atrasar o gozo, sentindo o sangue pulsar mais forte, veias inchando como se fossem explodir, o pré-gozo fluindo copioso, escorrendo pelo saco e bolas, melando tudo com um brilho viscoso de putaria no rabo. O prazer crescia em camadas, lento como porra escorrendo no cu piscando, cada parada no limite me levando mais perto do abismo sem cair, o corpo tremendo de antecipação, pele arrepiada apesar do calor, mamilos rosadinhos beliscados pra intensificar, como se fossem chupadas elétricas no saco cheio de leite. Meu cheiro enchia o quarto agora, uma névoa cheiro de suor, pré-gozo e lavanda, inebriante como um perfume de foda suja no cu que me deixava zonzo de tesão. Cheirei a cueca usada do dia, pressionando o tecido úmido contra o nariz – cheiro de suor acumulado, baba seca da pica que vazava durante as aulas, salgadinho e terroso, com um toque de mijo residual que me fazia gemer baixo como um viado no cio pedindo rola grossa, a rola respondendo com mais dureza, babando fios que escorriam pelas veias pulsantes, melando os pentelhos loirinhos como porra fresca. No dia seguinte, após o treino de natação, cheguei em casa com o corpo ainda melado do chuveiro coletivo, o cloro grudado na pele clara, misturando ao suor residual das virilhas, cheirando a putaria fresca no rabo. O vestiário tinha sido uma tortura safada: corpos de colegas pelados, cheiros misturados de sabonete e suor de macho, piadas sobre bundinhas rosadinhas como a minha, mas eu absorvia tudo, imaginando toques proibidos, rolas duras roçando no cu. Em casa, repeti o ritual, mas dessa vez usei óleo de coco da cozinha – o cheiro doce, tropical, misturando ao meu cheiro natural, criando um aroma inebriante que me fazia salivar como um puto faminto por rola. Deslizava os dedos devagar, focando nas veias, traçando cada uma como caminhos de foda suja, sentindo o pulsar ritmado, o óleo escorrendo pelo saco pendurado, bolas pesadas roçando nas coxas com um som molhado de safadeza no cu. Incluí toques no saco, puxando levemente as bolas, o peso delas na mão enviando ondas de tesão, o suor salgadinho misturando ao óleo, criando uma umidade pegajosa que cheirava a tesão puro, me deixando com vontade de lamber tudo como um viado guloso. Essa evolução rolou por semanas, cada tarde uma lição nova de putaria no rabo, o tempo se esticando como uma punheta infinita no cu da paciência. Na academia, o pump nos músculos me deixava com tesão – pernas inchadas após agachamentos, coxas grossas latejando com sangue quente como rola no cio pedindo cu. Chegava em casa e punhetava focando nelas, apertando a carne firme enquanto subia e descia na rola, sentindo o contraste entre a dureza muscular e a maciez da glande babada, o suor escorrendo pelas virilhas, o cheiro terroso intensificando, me fazendo cheirar os dedos melados como um viado safado no cio. Os contos gays viravam combustível diário: lia um trecho devagar, pausava pra tocar, lia mais, imaginando cenas vívidas – um treinador me pegando no vestiário, cheirando meu suor, lambendo minhas veias pulsantes, a rola dele durona contra a minha, socando no meu cu piscando de tesão. Aprendi pegadas variadas: de cima, com a palma apertando a cabeça rosadinha; de baixo, subindo da base pentelhuda; girando como uma hélice safada, cada rotação enviando espasmos pela espinha, o pré-gozo jorrando, escorrendo pelos dedos como porra fresca no cu. Cada uma trazia uma sensação única, camadas de tesão se acumulando como uma foda suja no rabo, o corpo tremendo, suor perlando na pele rosadinha, gemidos virando grunhidos baixos de macho no cio pedindo leite. Minha rola virava hiper-sensível, respondendo a toques mínimos, veias como fios elétricos carregados de tesão, a cabeça inchada brilhando de baba como uma glande pronta pra ser chupada até leitar na garganta de um viado. No fim do mês, minha punheta era uma obra-prima de putaria no cu, durando horas, explorando cada centímetro, cada veia, cada gota de baba viscosa melando tudo como porra no rabo. Meu corpo respondia inteiro: suor escorrendo pelas costas até a bundinha rosadinha, gemidos virando grunhidos, cheiros e gostos misturando-se em um êxtase de foda suja. Quando finalmente leitava, era explosivo: jatos quentes e grossos na barriga chapada, porra cremosa escorrendo pelos pentelhos loirinhos, contrastando com a pele clara, o cheiro cremoso subindo, lambendo os dedos pra sentir o gosto salgadinho-amargo, quente na língua como um leite de rola fresca no cu da boca. Limpava com a cueca usada, sentindo o tecido sugar a porra, o cheiro fresco misturando ao antigo – uma promessa de mais punhetas, de mais tesão crescendo devagar como uma rola babada no cu da imaginação. Mas isso era só o começo, o primeiro round em uma jornada que me levaria a lugares mais sujos, mais proibidos, onde o prazer virava vício, e cada toque uma confissão sussurrada no escuro do tesão no rabo.