Capítulo 2: Sentindo tesão nos meus cheiros.



Meu nome é Thiago, aos 18 anos, com a punheta dominada como um puto no cio pedindo leite quente, comecei a pirar nos cheiros e fluidos do meu corpo que me deixavam louco de tesão no saco cheio. A escola continuava sendo o pano de fundo chato da minha rotina: acordava com o sol nascendo, raios mornos filtrando pelas persianas e aquecendo minha pele clara, o cheiro de lençóis suados da noite anterior – salgadinho e terroso, com resquícios de baba seca de punhetas anteriores – misturando-se ao ar fresco da manhã. Vestia a cueca usada, sentindo o tecido úmido apertar minha pica dormindo e o saco pesado, absorvendo o suor que já começava a se formar nas virilhas quentes, me deixando com um tesão sutil crescendo devagar como uma rola inchando. No café da manhã, ignorava as conversas casuais da família, focando no planejamento mental das tardes livres, onde o tesão acumulado seria direcionado pros cheiros e fluidos que me deixavam louco de tesão, a pica babando só de pensar. No colégio, as aulas se arrastavam como um prelúdio lento ao prazer: biologia falando de fluidos corporais e hormônios, minha mente vagando pros contos gays online que eu lia escondido no banheiro durante o intervalo, descrições vívidas de gozadas na boca, porra quente escorrendo pela garganta, me deixando com a pica semi-durona melando a cueca. Amigos zoavam sobre garotas ou o jogo de futebol, mas eu ria distraidamente, sentindo a pica babar na cueca, o pré-gozo escorrendo devagar e umedecendo o tecido, criando manchas pegajosas que eu sabia que cheirariam intensas mais tarde, salgadinho e docinho, como leite fresco de rola. O vestiário da natação era um tormento sensorial: ar úmido de cloro misturado a suor masculino, corpos molhados brilhando sob as luzes, bundinhas rosadinhas como a minha virando piada, mas eu absorvia tudo, imaginando cheirar cuecas meladas de suor e porra, o tesão crescendo como uma rola durona inchando no saco. Foi numa tarde úmida e opressiva de verão, folhas alaranjadas caindo lá fora como confetes preguiçosos, o ar fresco infiltrando pelo quarto e misturando-se ao calor do meu corpo, que a obsessão pelos meus próprios cheiros e fluidos começou a se desdobrar como uma flor se abrindo devagar ao sol de uma putaria suja. O ar estava pesado, carregado de umidade que grudava na pele como uma carícia pegajosa e safada. Cheguei em casa com o corpo ainda úmido do chuveiro coletivo do clube, gotas d'água traçando caminhos lentos pela barriga chapada, escorrendo até os pentelhos loirinhos, melando tudo como baba de pica. O cheiro de cloro impregnava minha pele clara, mas por baixo, algo mais primal emergia: o suor residual do esforço, salgadinho e terroso, misturado ao cheiro safado das minhas partes íntimas, como um segredo sussurrado de tesão no saco pesado. Tranquei a porta do quarto, o clique metálico ecoando no silêncio da casa vazia – pais no trampo, irmão ausente. Tirei a roupa peça por peça, sentindo o ar quente acariciar cada centímetro exposto: a camisa molhada soltando da barriga com um som úmido, a calça jeans caindo pesada, e finalmente a cueca, que eu segurei por um momento, notando as manchas sutis de suor e baba da pica que vazava durante o dia, cheirando a tesão acumulado. Deitei na cama nu, o colchão afundando sob meu peso, lençóis quentes abraçando as costas, o suor escorrendo devagar pela espinha como leite derretido. Minha pica estava semi-durona, pendurando sobre as coxas grossas, o saco grande com bolas soltas e penduradas no calor abafado, roçando levemente na pele sensível, liberando um cheiro salgadinho que me deixava com mais tesão. Comecei devagar, como em uma dança ritualística de putaria suja: a mão direita envolvendo a pica, subindo e descendo a pele macia sobre a cabeça rosadinha, sentindo a glande inchar aos poucos, babando um fio claro e viscoso que escorria devagar, brilhante contra as veias grossas que pulsavam como corações acelerados no saco. O som era sutil – o deslize molhado da pele, minha respiração se aprofundando, o ocasional estalo do pré-gozo se espalhando pelas virilhas quentes, melando tudo como porra fresca. Mas dessa vez, em vez de focar só no toque mecânico, prestei atenção no cheiro que subia: levantei a mão após esfregar os dedos na glande babada, coletando o fluido pegajoso, e aproximei do nariz. Inalei devagar, profundamente. Era cheiro safado, salgadinho, com um toque doce e sutil, como o aroma de terra úmida após uma chuva leve misturado a algo inerentemente masculino, primal, me deixando com o saco pesado de tesão. Meu coração acelerou, um baque surdo no peito, e minha pica endureceu mais, veias grossas inchando como cordas tensas, o tesão subindo como leite pronto pra jorrar. Aquilo me intrigou, me excitou de uma forma nova, como se um véu tivesse sido levantado pra revelar a putaria suja. Continuei, agora com intenção: esfregando os dedos deliberadamente na cabeça rosadinha, circulando a uretra pra estimular mais baba, vendo o fluido claro emergir gota a gota, viscoso e quente, melando os dedos como porra derretida. Coletava na ponta dos dedos, levava ao nariz e inalava fundo, os pulmões se enchendo com as essências viciantes – notas de sal, um fundo amargo, e algo doce que me lembrava mel cru, me deixando com a boca salivando de tesão. Meu corpo reagia inteiro: coxas tensas contraindo levemente, barriga chapada ondulando com a respiração acelerada, bundinha rosadinha apertando contra os lençóis. O tesão crescia devagar, como uma fogueira sendo atiçada, em vez de uma explosão rápida. Desci os dedos pelo comprimento da pica, traçando as veias grossas e bonitas, sentindo-as pulsar como corações secundários, e então lambi um dedo experimentalmente. O gosto era suave, salgadinho com um fundo amargo e cremoso, como sal marinho derretido em mel, quente na língua, enviando uma onda de calor direto pra pica, que pulsou e babou mais, o pré-gozo escorrendo pelo saco pendurado, molhando as bolas soltas como leite fresco.Adorava isso – focar em estimular a produção de baba, transformando o ato em uma meditação de putaria suja, como se eu estivesse ordenhando minha própria rola pra tirar mais leite quente. Apertava a base da pica com a outra mão, sentindo o sangue encher as veias, massageando levemente o períneo pra encorajar mais, vendo-o sair devagar, gota por gota, brilhante e claro contra a cabeça rosadinha inchada, me deixando com o saco pesado de tesão. Meu saco respondia, bolas se movendo sutilmente no calor, liberando mais suor que se misturava ao pré-gozo, criando um cheiro composto que enchia o quarto, salgadinho e terroso, viciante como porra fresca. Peguei então a cueca usada do dia, que eu tinha jogado ao lado da cama: branca originalmente, agora amarelada de suor acumulado, com manchas secas e crocantes de baba da pica que vazava durante as aulas e o treino. Eu a usara por três dias seguidos nesse verão implacável, o tecido impregnado de um cheiro intenso: salgadinho e úmido, com notas de mijo residual, porra antiga de gozadas passadas, e o suor salgado das virilhas, me deixando louco de tesão. Pressionei o tecido contra o nariz, inalando fundo enquanto a mão continuava na pica, subindo e descendo devagar. Minha pica ficou durona na hora, 18cm reta e veiosa, a glande brilhando de baba fresca. O cheiro da cueca misturado ao meu atual era uma overdose sensorial – como mergulhar em um oceano de essências proibidas, cada inalação enviando choques de prazer pela espinha, me deixando com o saco pesado de tesão pronto pra leitar. Esfreguei o dorso da mão onde as coxas grossas encontram o saco, capturando o suor acumulado ali, pegajoso e quente, e cheirei: terroso, salgadinho, com um toque de cheiro safado que me fazia gemer baixo, os lábios entreabertos deixando escapar sopros quentes. Meu corpo inteiro vibrava agora, pele branquinha arrepiada apesar do calor, mamilos rosadinhos endurecendo como botões sensíveis. Lambi a cueca usada, sentindo o tecido áspero na língua, o gosto residual de suor e baba seca – salgadinho-amargo, crocante sob os dentes, como um banquete secreto de putaria suja. O saco pendurado no calor adicionava ao cheiro, bolas soltas liberando ondas de odor ao se moverem com o ritmo da mão, me deixando com mais tesão no saco. Sessões como essa se estendiam por horas: cheirando, lambendo, punhetando devagar, cada movimento deliberado pra construir o tesão em camadas, como uma foda suja se montando, a pica babando copioso.A rotina se transformou gradualmente, integrando-se ao dia a dia como um vício doce de tesão: após a escola, no ônibus de volta, sentia o suor do dia grudar na cueca, antecipando o momento de chegar em casa e tirá-la devagar, pressionando contra o rosto antes de começar, inalando o cheiro salgadinho que me deixava louco. No verão quente, o cheiro era mais forte, mais pungente – baba seca formando crostas que eu raspava com as unhas, inalando o pó residual como um perfume concentrado de porra fresca, me fazendo salivar de tesão. Lambia o tecido, sentindo o gosto se dissolver na saliva, salgadinho e persistente, como leite derretido na boca. Na academia, que eu frequentava agora, o suor pós-treino era ouro puro: chegava em casa com o corpo latejando, músculos pumpados, e esfregava as mãos nas axilas suadas, nas virilhas meladas, misturando os cheiros à pica babada, sentindo o tesão subir como rola no saco. Cheiro de homem jovem, atlético – salgadinho, com notas de esforço físico, contrastando com minha pele loirinha e rosadinha, que ficava avermelhada no tesão, me deixando com vontade de leitar tudo. Meu corpo loirinho, com pele tão clara que a bundinha quase parecia rosa permanente, contrastava vividamente com esses cheiros crus, primitivos, tornando tudo mais erótico, como uma pintura renascentista com toques de obscenidade suja e tesuda. Sessões duravam horas, o quarto se enchendo de uma névoa de aromas: cheiro safado da pica, terroso das virilhas, salgadinho das cuecas, me deixando zonzo de tesão. Focava em produzir mais baba: apertava a base, massageava internamente o períneo ou até a próstata com um dedo lubrificado, sentindo o fluido surgir copioso, escorrendo pelas veias grossas, coletando na mão pra cheirar e lamber, o gosto cremoso me fazendo gemer como um puto no cio. O gosto virava tesão puro – cremoso, com variações dependendo do dia: mais docinho após frutas no almoço, mais salgadinho após treinos intensos, como leite fresco de rola babando. O desenvolvimento foi lento, como uma semente germinando em terra melada: primeiros os cheiros sutis da pica, depois os fluidos viscosos na língua, e finalmente as cuecas viraram fetiche central. Gozava sempre nelas, mirei os jatos quentes e grossos no tecido, sentindo a porra cremosa absorver devagar, quente contra a pele se eu as pressionasse na pica pós-leitada, o cheiro subindo como vapor de tesão. Depois, cheirava a porra fresca misturada aos cheiros antigos: cremoso, salgadinho com um toque docinho, lingering no nariz como um vício de putaria. Lambia os resquícios, o gosto amargo-docinho se espalhando na boca, quente como leite derretido, me deixando com mais tesão no saco. Semanas se passaram assim, cada descoberta ampliando o prazer como uma rola inchando. Após futebol, o suor das coxas misturado à cueca usada criava um cheiro único, que eu inalava enquanto edging, parando no limite pra saborear a safadeza salgadinha. Na natação, o cloro adicionava uma nota química, contrastando com o cheiro safado natural, me deixando louco. Meu quarto virava santuário de putaria: cuecas espalhadas, cheiros acumulados, corpo nu brilhando de suor e baba, o tesão crescendo devagar. Era excitante, viciante, parte inseparável da vida diária de um aluno comum – provas, treinos, amigos –, mas com um fogo sensorial queimando por dentro, devagar, intensamente, como leite no saco pronto pra jorrar.Uma sessão memorável: feriado prolongado, sol escaldante. Após corrida matinal, cueca encharcada de três dias. Deitei nu, iniciei devagar: cheirando o tecido úmido, lambendo manchas secas, punhetando enquanto inalava. Pré-gozo fluindo, coletando, provando. Horas de build-up, corpo tremendo, pele rosadinha. Gozei na cueca, porra quente manchando, cheirando depois o mix: overdose erótica. Limpava lambendo, gosto persistente. Jornada evoluindo, prazeres se entrelaçando, tesão no saco crescendo como rola babada.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putopunheteiro

Nome do conto:
Capítulo 2: Sentindo tesão nos meus cheiros.

Codigo do conto:
248489

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
03/12/2025

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