Marina grita já estou descendo, nos olha com um lindo sorriso, nos falando, como eu desejava ter assistido, ver as pegadas entre vocês, iria me masturbar demais vendo esse casal quente e bem tarados.
Marina já foi colocando sua roupa e desceu as escadas toda feliz.
– Carolina: eu olhava fundo nos olhos de meu macho, digo que safada essa nossa supervisora, duvido ela ficar só se masturbando vendo você me penetrando, ela iria se pôr de quatro ao lado pedindo por seu pau metendo nela e gemendo.
– Tufão: falo imagina gata, eu só quero comer você, Marina e Mônica só admiro elas são bem quentes, mas a única a sentir meu pau todo será você.
– Carolina: mas se quiser um dia meter na Marina e Mônica não tenho ciúme delas, tem minha liberação para levar essas duas taradas ao mesmo delírio que me leva, somos uma família aqui, então divido meu homem.
Me dá um maravilhoso beijo, que delícia, aquele beijo me deixava em êxtase puro. Pegamos e descemos para o térreo, Marina estava conversando com alguém da sede administrativa toda concentrada, Mônica ali atendendo um cliente, Carol e eu ficamos por ali caso precisarem de algo até o fim do dia.
Fui até minha mochila, peguei uma outra camiseta que tinha levado e me troquei no banheiro tirando a que estava com meu gozo e de minha gata.
O dia acabou, fomos embora, era já final de semana de novo, não iria ver nenhuma das meninas, fiquei longe das redes sociais, e lógico lembrando da magnífica transa com Carol. Nesse final de semana eu nem precisei me masturbar estava tão de boa pela primeira vez.
Na segunda feira, cheguei todo feliz na empresa, Carol já vem me beijando na boca, pega na minha mão e me leva para o banheiro feminino, já tranca a porta, e já vai abrindo e puxando minha calça e cueca, meu pau estava meia bomba.
– Carolina: passei o final de semana com vontade e saudades de chupar esse pau, estou pegando fogo.
Se agacha e vai lambendo e engolindo, até ficar bem duro, como chupava, meu desejo de gemer estava grande demais, Carol de olhos fechados aproveitando cada centímetro dele. Passados alguns minutos eu gozo demais, sai alguns jatos e respinga no chão, Carol lambe o restante se levanta e no meu ouvido sussurra:
– Carolina: agora podemos trabalhar feliz, aproveitei de meu macho já, adoro te fazer gozar.
Me vesti todo suado e feliz e saímos do banheiro, segundos passos Mônica veio até a mim.
– Mônica: já soube que rolou muita putaria na Sexta-feira aqui, quando escutei a história fiquei tão molhada querendo me excitar ali mesmo. Mas e ai gato, foi gostoso o sexo oral aí nesse banheiro, Carol está se aproveitando bem desse seu pau aí.
Daquele dia em diante, Carol e eu ficamos todos os dias, sempre na hora que chegava na empresa, já íamos ao banheiro para um sexo oral, dias feitos em mim, dias feitos nela, os dois sempre leves e com um sorriso estampado na cara.
Naquela sexta-feira as três resolveram ir de calça de academia preta bem agarradas, blusa de alcinha, cores diferentes e tênis. Como aquelas calças marcavam suas bundas, estavam me provocando ainda mais, eu estava sentado em uma cadeira, as três dentro da ilha empinando e as vezes rebolando suas bundas, vendo uma cena dessa fiquei excitado como sempre, entrei na ilha e dei uma pegada na bunda de Marina e Mônica, as duas me olharam com safadeza e com malícia encoxei Carol por trás, seu corpo pulou e ela deu uma leve rebolada provocativa.
– Rodrigo: falo no ouvido de Carol, vem comigo para o estoque, quero te chupar delícia.
Saí da ilha e subi ao estoque, logo em seguida Carol chega, já a encosto na parede, puxo sua calça e calcinha para baixo, sua excitação era grande, me ajoelho e vou chupando aquele paraíso, rodeava a minha língua, subia e descia, me apropriando de tudo, bem devagar, desejando seu líquido em minha boca, agarrando sua bunda com as minhas duas mãos.
Carol gemia descontrolada, segurava em meu cabelo e me puxava ainda mais contra você, que tesão, que mulher, Carol sussurrava meu nome, vai amor, chupa seu safado, enfia essa língua na minha boceta quente. Percebia por sua respiração ofegante, por sua vagina cada vez mais lubrificada e pelas paradas de suas falas e ficando em silêncio, que ela já tinha tido diversos orgasmos.
Seu corpo já estava meio mole vi que ela já tinha chegado ao seu máximo, paro de chupar, subo e fico segurando em sua bunda.
– Carolina: uau o que foi isso, estou cansada de tanto prazer, dessa vez foi melhor ainda, essa língua me detonou de prazer, o que aconteceu para eu merecer esse oral tão profundo e cheio de fogo;
– Rodrigo: eu te digo minha gata, foi você com esse corpão lindo, ficou rebolando me chamando pra te levar ao êxtase de prazer, e fui o que fiz, e adorei sentir seu líquido escorrendo pelo seu corpo.
Carol ficou me olhando admirada, com um ar de cansada e contente, um mix de sensações de desejo, loucura e prazer, me abraçou e me beijou, saiu do beijo e do meu abraço e vestiu sua roupa.
– Carolina: quero te dizer uma coisa, eu sou louca por você desde o primeiro dia, queria muito te namorar e te levar pra todos os lugares para a gente trepar.
Fiquei super feliz com a mensagem e sorrindo, Carol então foi saindo da sala dei uma tapa na sua bunda e ela uiiii que gostoso, estou adorando esse seu lado sem vergonha e atrevido, pode fazer mais vezes.
Carol saiu rebolando ainda mais e desceu as escadas, eu logo desci e fui ao banheiro lavar o rosto e tomar uma água, as três continuavam a conversar dentro da ilha empinando suas bundas.
As três conversam muito felizes, rindo de muita coisa, sentei em um computador, coloquei um fone de ouvido e fui fazer umas coisas do curso que fazia a noite, o dia foi passando normalmente.
Deu o horário e fomos embora, que dia em cheio de fogo e coisas boas rolando, fui para o curso todo feliz, cheguei em casa, fui tomar um banho e fui dormir.
Na semana seguinte resolvi pedir Carol em namoro como já era um sonho dela, lógico ela aceitou e nos tornamos namorados e as putarias diminuíram um pouco na empresa, lá só rolava os sexos orais mesmo e o restante de sacanagens mais demoradas só em hotéis, casas e outros locais para sexo completo.
Marina e Mônica entenderam que agora eu era compromissado com a Carol, mas mesmo assim continuavam a me provocar diversas vezes, elas queriam também provar de um sexo quente e demorado, e eu gostava disso, eram safadas.