Pau de Bêbado não tem dono



Depois da aventura no cinema relatada no conto anterior, voltei pra casa com tentando esquecer retomar a rotina no trabalho, com a namorada, mas a memória recente dos machos me fodendo no cinema sempre voltavam e eu precisava arrumar um macho fixo pra comer meu cuzinho na encolha, mas era uma tarefa difícil numa cidade pequena e poderia ficar exposto se desse um passo em falso.

Eu havia me formado e fui trabalhar numa outra cidade, onde me alojei numa república que dividia com mais 5 colegas de trabalho. Nessa república eram 3 quartos e eu dividia o quarto com o Eduardo, um galego grandão, atlético, que apesar de bonito nunca havia despertado nenhum desejo em mim, pois meu lado Feema estava há bastante tempo adormecido, mas depois que voltei da aventura do cinema passai a observa-lo com desejo. Eu e Eduardo sempre estávamos juntos, nossas namoradas eram amigas e isso nos aproximava mais, além das relações do trabalho.

Toda semana fazíamos churrasco na república, muita bebida, jogávamos cartas, mas o Eduardo era o único que nao bebia. Até que num churrasco resolvemos fazer umas caipirinhas de vodka e depois de insistência dos amigos o Eduardo experimentou, gostou e acabou s embriagando. Já no final do churrasco a galera foi dispersando, alguns tinham que sair, outros tinhas que trabalhar de turno e ficamos só eu e o Eduardo. O Eduardo tentou ir deitar e disse que estava girando tudo, começou a passar mal e vomitou e tive que levá-lo para tomar um banho frio, para se lavar e tentar recuperar do porre.

Ajudei o Edu a a tirar a roupa, coloquei ele debaixo do chuveiro e deixei a agua rolar sobre seu corpo e com a agua fria ele começou a reclamar, mas me chamando pelo nome da namorada, a Mara;
"Mara, mara, essa água tá gelada!"
Eu não liguei pra essa fala de bêbado sem noção e mandei ele andar logo;
"Via logo Edu, lava essa cabeça e termina isso logo!"
Ele seguiu me tratando como se fosse a namorada ali presente e respondeu;
"Vem cá Mara, me ajuda aqui, cadê o Shampoo?!
Eu dei o shampoo a ele, que falou enquanto ensaboava a virilha;
"Entra aqui comigo Mara, toma banho comigo!"
Eu observei seu pênis de forma mais direta pela primeira vez, me deu um tesão incontrolável e ousei pegando no sabonete e ensaboando aquele corpo, ele tentou me agarrar por trás, mas fingindo não gostar eu disse de forma firme;
"Você tá bêbado Edu, termina isso logo!"
Ele terminou, lhe entreguei a toalha, ele secou o rosto e deslizou a toalha pelo tórax e sem finalizar a deixou cair, e antes que eu lhe desse a cueca pra se vestir ele seguiu pro quarto e deitou pelado na cama. O segui e resolvi terminar de sacá-lo disfarçando a minha vontade;
"você vai molhar a cama toda! deixar eu secar você!"
Sequei suas pernas e cheguei em sua virilha e aproveitei para tocar seu pau, seu lindo saco e ele reagiu pregando no meu braço e me dando um susto;
"deita aqui comigo Mara!"
Eu me dei conta da loucura que estava fazendo, me desvencilhei dele e disse;
"Vai dormir, tenho que limpar a sujeita que você fez"
Ele me soltou e terminei o serviço enquanto ele cochilou, e como ele havia retirado ao lençol, estava completamente nu ao meu lado. Deitei na minha cama e fiquei observando ele um tempo, lembrando dele me chamando como se fosse a namorada, fui me excitando novamente, apaguei a luz e me aproximei pra ver de perto, toquei aquele pau novamente, meu coração disparou, punhetei levemente, expondo sua cabeça rosada, me aproximei ainda mais e senti seu cheiro, passei a língua suavemente na cabeça, alisei o saco e ele permaneceu sem reação, comecei a punha-lo lentamente enquanto passava a língua na cabeça e sorvia seu "melzinho".
Tomei coragem e coloquei a cabeça do pau na boca e comecei a chupar delicadamente, e aquele pau não parava de crescer na minha boca. Meu lado Feema estava novamente no comando, queria ver aquele pau completamente duro e punhetei com mais intensidade, mas ele se moveu e me assustei. Fui para minha cama com medo dele ter acordado, virei de lado fingindo dormir e estava distraído quando ele deitou atras de mim e recamei;
"Que isso Eduardo!"
Ele me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido;
"calma, eu sei o que você quer!"
Sem resistir fisicamente, apenas tentei disfarçar;
"você tá bêbado, não sabe o que tá fazendo!"
Ele tentou abaixar meu short todo sem jeito, eu ajudei sutilmente e ele pincelou a rola no meu anelzinho e disse;
"Sei sim, e sei o que você quer"
Eu não falei mais nada, respirava ofegante na expectativa de ser penetrado, mas ele tinha dificuldade em me penetrar. Então, peguei o pau dele e posicionei na entrada do meu cuzinho, puxei ele pena cintura, colando seu corpo ao meu e fui virando o corpo lentamente, enquanto ele seguia meus movimentos, até que fiquei de bruços por baixo dele.
Empinei e empurrei a bunda pra trás, agasalhando a cabeça da rola e facilitando a penetração, enquanto ele soltou o peso de seu corpo sobre o meu me dominando completamente (adoro essa posição).
Ele começou a me foder lentamente e eu gemia baixinho sentindo o anus sendo dilatado e preenchido, até ele colar o saco na minha bunda e começar a acelerar;
"ohh, entrou tudo! que cuzão guloso!"
Eu só gemia feito putinha e empurrava a bunda pra trás chamando a rola pra dentro a cada vez que ele dava uma folguinha, até que ele ajoelhou e me puxou pra posição de quatro e tomei controle rebolando e engolindo o pau dele que disse;
"Nossa, parece mulher rebolando na rola!"
Rebolei ainda mais e falei dengosa:
"então deixa eu ser sua mulherzinha!"
Eu havia entendido como um elogio, mas ele se transformou num misto de raiva, de repreensão e começou a foder forte e falar em tom de recriminação;
Esse cú ja levou muita rola né?!
Não tem vergonha de dar a bunda rebolando feito uma puta!"
!Vou arregaçar sua bunda, viadinho!
Eu fiquei quieto enquanto ele acelerava e me xingava até que gozou no meu rabo e logo saiu pra cama dele e dormiu sem falar mais nada.
Fiquei curtindo meu anelzinho dilatado escorrendo a porra mas pensando nas consequências daquilo, mas a única certeza que eu tinha era que apesar dos xingamentos eu queria muito voltar a dar minha bunda pra ele.
No dia seguinte pela manhã todos se preparavam pro trabalho e a resenha sobre a benzedeira do Eduardo me deixou tenso, mas ele não soltou nada do que ocorreiu. Durante todo o dia ele não falou nada e aos poucos fui me tranquilizando e quando estávamos na república a noite ele pareceu me evitar. Fiquei aliviado, mas ao mesmo tempo frustrado, pois sonhava em tê-lo como meu comedor fixo. Pensei em puxar o assunto, mas tinha vergonha pela forma que ele me xingou e queria respeitar qualquer arrependimento que ele tivesse de ter me comido e evitar uma exposição maior.
Com isso não foi dessa vez que consegui ter me comedor fixo e pouco tempo depois ele saiu da república sem nunca ter tocado no assunto ou explicar os motivos da mudança, reforçando a tese de seu arrependimento ou medo de assumir que gostava de ter relações com outros homens.

Foto 1 do Conto erotico: Pau de Bêbado não tem dono


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Pau de Bêbado não tem dono

Codigo do conto:
248502

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
03/12/2025

Quant.de Votos:
4

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1