Cada movimento meu parecia despertar um desejo oculto nele, e eu me deliciava com isso. O jeito como ele moldava seu corpo na cadeira, aproximando-se lentamente, era hipnotizante. Havia um brilho em seus olhos e um sorriso provocante que revelava suas intenções. Eu poderia sentir a química entre nós, eletricidade pulsando a cada troca de olhares.
A room estava preenchida com um silêncio carregado, um convite à sedução. Levantei uma das mãos, tocando distraidamente minha clavícula, deixando a camisa ainda mais justa, enquanto um sorriso travesso surgia em meu rosto. Ele engoliu em seco, e eu soube que havia acendido uma chama que não conseguiríamos ignorar por muito tempo.
O ambiente estava envolto em uma penumbra suave, as luzes baixas e o som distante da música criando uma atmosfera intimista. Eu me perdia em meus pensamentos quando, de repente, ele sentou ao meu lado. Sua presença era inebriante, como um magnetismo que me atraía para mais perto. O olhar profundo e intenso dele parecia decifrar cada um dos meus segredos mais ocultos.
Sem dizer uma palavra, ele se inclinou, a respiração quente acariciando minha pele. O coração disparou, um misto de expectativa e desejo tomando conta de mim. Eu mal conseguia pensar. E, então, seus lábios tocaram suavemente meu pescoço.
A sensação foi eletrizante. Seus beijos eram delicados no início, como se estivesse testando os limites do nosso momento. A cada toque, eu sentia um arrepio percorrer meu corpo, despertando desejos adormecidos. Ele continuou, explorando cada centímetro da minha pele, e eu me entreguei, fechando os olhos, permitindo que a paixão tomasse conta.
Os sons ao nosso redor desapareceram, e só existíamos nós dois, perdidos nesse jogo de sedução e entrega. O calor crescia entre nós, um convite irresistível a um prazer que mal podíamos imaginar.
- Ai pai. Eu murmuro Sentindo a boca dele Lamber cada pedacinho da minha tetinha redondinha. Que delícia.
O beijo foi inevitável, um momento suspendido no tempo em que nossos olhares se encontraram e a eletricidade no ar se fez palpável. O desejo pulsava em nossas veias, como uma sinfonia silenciosa, enquanto os mundos à nossa volta desapareciam, deixando apenas a batida acelerada de dois corações.
Quando nossos lábios finalmente se encontraram, foi como se explosões de luz brilhassem atrás das pálpebras. A suavidade dos meus lábios contra os seus provocou um arrepio que percorreu toda a minha espinha. O gosto doce da sua boca me prendia, como um feitiço irresistível, e eu me perdia em cada toque, em cada movimento.
Nossas respirações se misturaram, intensificando a conexão entre nós. As mãos, antes hesitantes, agora exploravam sem reservas. Seu cabelo escorregava entre meus dedos, e eu sentia o calor do seu corpo, quase como se o mundo em volta estivesse pegando fogo.
Era mais do que um beijo; era a promissão de noites indizíveis que nos aguardavam. E naquele momento, não havia dúvida: estávamos destinados a nos perder um no outro, um beijo de cada vez.
O calor da noite envolvia nossos corpos, como se o mundo lá fora tivesse desaparecido. Ele se aproximou, seus olhos brilhando com um desejo que me deixava ofegante. Era meu primeiro homem, e a inexperiência só intensificava a eletricidade entre nós.
Senti suas mãos explorando minha pele, acariciando suavemente, despertando cada canto do meu ser. Quando ele finalmente chegou aos meus peitos, a respiração dele se tornou mais intensa, quase como se estivesse saboreando cada momento. Ele sugava meus peitinhos com vontade, sua boca quente e doce em um ritmo que me fazia perder a noção do tempo.
A mistura de prazer e timidez deixava meu corpo em chamas. Eu nunca havia experimentado algo assim; cada movimento dele era uma descoberta, uma dança entre a inocência e a paixão. Suas carícias provocavam arrepios que se espalhavam por todo o meu corpo, fazendo meu coração acelerar.
Enquanto ele continuava a me explorar, percebi que estava me entregando completamente. O desejo crescia, e eu ansiava por mais, por todo o prazer que ele poderia me proporcionar. A noite era nossa, e eu estava pronta para me render ao desconhecido.
A tarde preguiçosa ganhou um novo ritmo quando me acomodei no seu colo. A proximidade já era um convite, e o movimento veio naturalmente, quase sem pensar. A calça jeans fina era uma barreira curiosa contra o tecido do seu shorts. Comecei a me mover com uma lentitude deliberada, um vai e vem suave que transformou o abraço casual em algo mais. Cada pequeno deslizar era um teste, uma pergunta silenciosa. A respiração dele mudou perto do meu pescoço, e um sorriso escapou dos meus lábios. A quietude da sala agora estava carregada de um calor promissor, de um jogo de espera que nenhum dos dois queria interromper.
Com coração acelerado, me ajoelhei diante dele, minhas mãos trêmulas de desejo. Cada segundo era pura expectativa! Ao abrir sua calça, a revelação foi eletrizante: aquele pau lindo, imponente e perfeito, surgiu em sua majestade. Era enorme, uma visão de tirar o fôlego, escultural e convidativo. A admiração tomou conta de mim, misturada a uma euforia incontrolável. Que momento intenso e glorioso! A conexão entre nós atingiu um novo patamar, carregado de paixão e entrega total. Uma experiência verdadeiramente inesquecível e arrebatadora!
Aproximei minha boca e comecei a explorar com meus lábios aquele membro enorme. A textura era suave e firme, uma delícia para os sentidos. Cada movimento era uma descoberta, um jogo de prazer que deixava a respiração mais acelerada. A experiência era intensa, mas ao mesmo tempo relaxante, como se o mundo ao redor tivesse desaparecido. Não havia pressa, apenas a curiosa vontade de conhecer cada detalhe. No fim, foi uma aventura saborosa e inesquecível. Quem diria que uma simples fruta poderia proporcionar tanto?
Ele geme baixinho e começa a murmurar.:
- Ai meu filho que delícia. O papai vai gozar.
A surpresa veio quente e grossa, inundando minha boca num instante. Não era algo que eu esperava, mas a intensidade do momento deixou tudo mais... real. Senti o gosto salgado, a textura peculiar, e um calor que parecia se espalhar por dentro. Foi estranho, íntimo, um daqueles acontecimentos que a gente não comenta no almoço de família, sabe? Mas faz parte. Limpei os lábios com o dorso da mão, meio sem saber o que dizer depois. A vida tem dessas, momentos crus que a gente só digere com o tempo.
Olhei para o meu pai e disse:
- Ai papai que delícia.
Continua.