Virando menina.



crescendo, meu corpo se desenvolvendo, quando fiz doze anos meus cabelos já estavam pela cintura, não sei porque minha mãe começou a me dar uns remédios para tomar dizendo que eram vitaminas, mas não demorou uns seis meses e meus peitinhos começaram a crescer, mamãe conversava comigo e dizia que eu era uma menina diferente das outras, que não era para tirar a roupa na frente de outras meninas e nem deixar os meninos me verem sem roupa, nessa época eu já estava bem desenvolvida, tinha uma bundinha bem carnuda e peitinhos bem durinhos apontando para o céu, sentia um tesâo que não sabia explicar, meu penis foi ficando cada vez menor, quase sumindo, tudo resultado dos hormônios que minha mãe me dava, começou a me aplicar um injeção uma vez por mês e me dava uns comprimidos.
Como viviamos só, para mim sempre foi normal abraçar papai, sentar no seu colo, brincar de cavalinho, papai sempre atencioso carinhoso, sempre que beijava mamãe eu também queria ser beijada, papai me beijava e fazia caricias liberadamente na frente da minha mãe, sem nenhum preconceito ou censura, hora ava a mão na minha bunda, ou alisava meus peitinhos e conversava com mamãe falando sobre mim, como eu estava bonita, cada dia crescendo mais, que eu estava uma mulherzinha gostosinha.
O tempo foi ando e eu comecei a gostar das caricias de papai, sempre que podia sentava no seu colo ficava ali me remexendo esperando o volume crescer em suas calças e eu ficar molhada de tesão sentindo seu pau duro na minha bunda.
Papai percebeu que eu gostava e ou a me procurar para esfregar o cacete duro na minha bunda, mamãe via e não se importava, certa noite eu não conseguia dormir e fiquei acordada e derrepente escuto mamãe gemendo e falando alto, huú, vai papai mete tudo, vai gostoso, quero mais, mete gostoso no meu cuzinho, vai goza nele.
Mãezinha quer leitinho paizinho, vai goza, goza, me levantei em silêncio, a porta do quarto entre aberta a luz do abajur acesa e eu pude assistir mamãe de quatro levando a tora de papai no cuzinho, rebolando feito doida até papai gozar. Huuuuu, e ficaram em silêncio, corri para o meu quarto com medo de ser surpreendida e fui dormir.
No outro dia mamãe estava radiante e eu a interpelei, contei sobre o que vira na noite ada e perguntei se papai fizesse aquilo comigo se eu ficaria alegre assim e se poderia fazer.
Então ela me explicou sobre o sexo e o que iria acontecer, que eu era uma menina trans e seria bom a primeira experiência com alguém que me amava e não iria fazer mal pra mim.
Papai nunca me vira sem roupa, mas gostava de dar uma sarrada em mim, eu adorava quando ele pe pegava por trás e esfregava o pau duro no meu rabinho.
Mamãe me levou até a cidade para fazer umas compras, comprou umas camisolas sexi, umas calcinha fio dental e alguns bikinis. Para ela e para mim.
Na propiedade tinhamos um lago onde nos banhavamos no verão, naquele dia mamãe, disse para papai que iriamos tomar banho no lago, ele gostou da idéia e disse que iria junto.
Mamãe me fez vestir um bikini, coloquei o shorts e a camiseta e fomos, chegando lá papai foi logo tirando a roupa ficou de sunga e pulou na água.
Enquanto mamãe e eu nos preparavamos, ela pediu para que eu asse bronzeador nela, papai saiu do lago e veio até nós, terminei de ar brozeador nela e minha mãe pede que papai e bronzeador em mim que ela iria para o sol.
Papai não exitou, pegou o tubo de bronzeador e começou a ar no meu corpo, logo fiquei arripiada e papai percebendo começou a ar bronzeador na minha bunda, em todas as dobras do meu corpo suas mãos invadiam esfregando bronzeador, ou pelo meio de minhas nádegas e deixou o dedo maior deslizar na portinha do meu cuzinho, sentindo aquela caricia e exitação, me abri permitindo que ele aproveitasse melhor da situação, no que ele de imediato sentindo a condição, começou a fazer massagem no meu cuzinho ensinuando uma penetração, meu corpo fervia de desejo, eu queria aquilo, embora quisesse sentir o seu pau invadindo meu rabinho.
Mamãe estava deitada no sol de costa para nós, não via nada, ou não queria ver, papai pegou uma porção generosa de bronzeador me ou no cuzinho e logo em seguida sinto ele me abraçar e esfregar o seu cacete na porta do meu cú, era a primeira vez, ele forçava, doia e não entrava, nisso minha mãe pergunta, como é Roberta estou te esperando, papai da mais uma investida sinto que a cabeça entrou, uma dor lacerante e grito mamãe estou indo.
Me deitei ao lado de mamãe e ela pergunta porque demorou tanto, respondi quer a verdade? Ela sim! Papai ou bronzeador lá e me penetrou. Lá onde guria?
No meu cuzinho, ele ou bronzeador a meteu o cacete no meu cú! Tá bom assim!
Ela caiu na risada e me pergunta como foi?
Eu disee doeu e só entrou a cabeça.
Ela disse tu vai ver quando entar tudo, começou a me explicar que para não doer muito tinha que rebolar para que entrasse mais facil e que ela tinha um gel que faciliatava a penetração.
Perguntou se eu queria tentar de novo, eu disse que sim, então ela disse que seria naquela noite, que após o banho eu colocasse a camisola sem calçinha e fosse para o jantar.
E depois do jantar fosse para o seu quarto deitasse e finjisse que estava dormindo.
Quando cheguei na sala papai ja tinha tomado banho, estava de pijama esperando jantar, ao me ver dentro de uma camisola branca bem transparente com meus peitinhos empinados, aparecendo as polpas da minha bunda, não teve dúvida ele ficou de pau duro na hora.
Falou para mamãe! Mãe a Roberta esta deslumbrante nessa ropinha.
Mamãe respondeu, viu ela esta pronta pro abate!
Papai se aproxima me da um beijo na boca, enquanto me abraça e como se fosse um polvo suas mãos deslizam pelo meu corpo me acariciando.
Fiquei toda arrepiada e o desjo pegando fogo, minha mãe se aproximou e disse para papai: Gostou da surpresa, esta ai a sobremesa.
Papai mais que depressa diz, serve logo a janta senão vou logo pra sobremesa.
Mamãe diz estou terminando, fica ai aperitivando, beliscando a sobremesa.
Ele.mais que depressa entendi.
Sentou no sofá, me puxou para perto e ficamos ali de conchinha, seu pau duro latejava na minha bunda e eu desejosa para que ele penetrasse logo, fiquei treinando, rebolando em cima do seu cacete, papai já estava ficando exitado, já escorria o pré gozo, então ele baixou a calção e começou a lubrificar o meu cú, com pequenas estocadas.
Nesse momento meu cú já estava recebendo o caralho de papai, que apesar de grande não era muito grosso, a cabeça já ultraava meu anel com algum desconforto, mas o tesão era muito e eu o aceitava sem reclamar.
Então mamãe nos chama para o jantar, ufa! Que pena! Agora que tava ficando bom!
Papai saiu de dentro de mim, meu cuzinho ficou ardendo
Após o jantar o fiz minha higiene e corri para o quarto de papai, me deitei bem no centro da cama, minha camisola ficou para cima deixando minha bunda a mostra.
Alguns minutos depois eu meio sonolenta percebi que mamâe e papai entram no quarto, papai diz olha só, vou leva-la para o quarto, nisso mamãe diz: Não deixa ela ai, vamos deitar um de cada lado, se arrumaram e deitaram, mamãe pega um tubo de creme e alcança para papai dizendo ela não ou creme para dormir, a ai, papai levantou mais ainda minha camisola se postou entre minhas pernas e começou a ar creme, foi descendo e massageando meu corpo que se arrepiava ao toque de suas mãos, mamãe também o ajudava, espalhando creme no meu corpo, mamâe faz um comentário, olha só o pinto acordou, papai estava de pau duro, mamãe abocanhou o caralho chupou com muita força, enquanto papai penetrava meu cú com um dos dedos.
Eu estava ali estática tomada pelo tesão, meu cú piscava de desejo, até que mamãe solta o cacete, gospe no meu cú todo leite que estava na sua bouca, pelo espelho na parede assisto ela pegar o caralho e dirigir ao meu cuzinho, papai de um só golpe introduz o cacete no meu rabo, solto um gemido de dor e prazer, e mamãe me diz, vai rebola sua puta, engole o cacete do teu pai, não precisou mandar duas vezes e euzinha tomada de tesão rebolei feito louca enquanto papai penetrava com muita força o meu rabo, em alguns instantes não estava mais doendo eu sentia muito prazer, estava sendo possuida com ajuda de mamãe, papai parecia que estava em transe metia cada vez mais fundo, como se fosse a última vez que ele iria me possuir, até que ele solta um hurro e desmaia em cima de mim, seu pau latejando enche meu cúzinho de leite.
Esta foi a primeira de muitas vezes que fizemos sexo junto, papai agora tem duas mulheres para fuder!
E foi assim que virei mulher trans e amante de papai!
Foto 1 do Conto erotico: Virando menina.

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Comentários


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atesh1967 Comentou em 09/12/2025

👌👌👌👌👌

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celsinholindo2010 Comentou em 09/12/2025

Linda, você é demais




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Ficha do conto

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viadinho-

Nome do conto:
Virando menina.

Codigo do conto:
248846

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/12/2025

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4

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