Eu, Nat e o marido da Nat



Quando conheci Nat, o mundo se abriu. Foi casual, eu sentado solitário bebericando um scotch, e ela com duas pessoas na mesa em frente. Por volta de uma hora depois ela se levantou mas deixou seu número de telefone com o garçon, que me entregou dez minutos depois. Notei seu sorriso alegre e espontâneo quando se levantou , e seu olhar em minha direção.
Nat é um linda mulher: pele clara e bronzeada, cabelos loiros com mechas e cachos deliciosos. Uma boca de lábios pronunciados, olhos castanhos radiantes, mas as longas pernas, torneadas por caminhadas (como descobri depois) e os lindos seios pequenos e empinados deslumbram. Chama atenção o destaque que reparei logo que ela se levantou no bar: talvez pelo fato da calcinha pequena, mas também pela roupa justa, seus lábios vaginais se destacavam, o que me despertou grande apetite. Sua bunda torneada e seu andar um pouco arrastado, quase como com pena de ir embora, incendiou minha imaginação.
Liguei umas 12 horas após receber o número. Sua voz surgiu, suave. A conversa fluiu, fomos nos apresentando e, após uns 40 minutos, tornamos o papo picante. Ela é casada, assim como eu, tinha 43 anos, e logo disse a que veio: eu havia despertado seu interesse e, interessante, ela havia dito isso ao marido, que a havia incentivado e disse que adoraria me conhecer também. Me animei, seria uma experiência interessante.
Nat e Heitor me convidaram para um almoço. Eu disse que minha esposa não apreciava a “prática” e não sabia dessa minha vida "bandida". Nat riu e me disse, no telefone e na véspera do dia marcado, que a gente se experimentaria e depois ela mesma convenceria minha mulher. Que esperança…
No restaurante foi ótimo. Heitor tinha por volta de 50 anos, um homem de compleição normal, educado e nitidamente aberto nas práticas amorosas, segundo os dois. Ele gostaria de duas coisas: que Nat e eu trepássemos e ele assistiria; queira filmar sem destacar meu rosto e lá a gente veria o que mais. Disse a ele que ok, mas eu não tinha experiências com homens e não me atraia fortemente pensar nisso.
Saímos dali, o motel ficava uns 10 kms distante. Fui atrás com Nat, que fez questão de me beijar e acariciar meu pau. Ele rapidamente cresceu e ela, no banco de trás, inclinou-se e iniciou a mamada. Heitor, dirigindo, tirou o pau e começou uma discreta punheta no trânsito. Nat me chupava com maestria: sua lingua deslizava pelo meu pau, ela acariciava as bolas e descia até sua garganta. Movia lentamente a mão em torno do membro. Eu segurava sua cabeça, apertando ao mesmo tempo em que puxava seus lindos cachos, não sem gemer discretamente e ouvir os sussurro de Nat quase “mastigando” meu pau. Deliciosa!
A chegada ao motel foi tranquila. O quarto era grande, a cama cabia umas 6 pessoas, com uma piscina, pista de dança e alguns brinquedos BDSM. Heitor nos deixou a vontade e foi tomar um banho. Nat vestia uma linda blusa social, abotoada na frente e ligeiramente transparente, com uma saia justa e muito marcada. Sentada na cama, ajoelhei-me à sua frente a acariciei suas pernas, subindo lentamente as mãos. Pernas torneadas e muito lisas, delciosamente suaves. Achei uma calcinha de renda muito pequena e acariciei sua virilha em torno da calcinha, deslizando eventualmente o dedo sobre aquela bucetinha. Nat desabotou a blusa e me exibiu um lindo par de seios, bicudinhos e durinhos, cabendo nas mãos e ainda cobertos com um sutiã de renda. Pedi que se deitasse e apreciei aquela mulher deliciosa.
Pedi que se virasse de bruços e puxei o ziper da saia. Para tirá-la, vim lambendo suas pernas desde a parte de trás do joelho e fui puxando devagar. Ao sair a saia, sua bundinha linda se soltou e a calcinha estava bem entrada em um rabinho delicioso. Meu olhar guloso dizia tudo e minha lingua passou pelas pernas e lambeu em volta em xoxota, mordiscando o grelo. Adoro grelinhos saltados e o dela era especial: o mordi lentamente e Nat arfava.
Heitor saiu do banheiro nu, com um pau respeitável e ereto. Trouxe o celular filmando Nat e perguntou se eu deixaria ele comê-la primeiro. Claro que concordei, afinal sou um cavalheiro, e ele me confessou que ela adorava dar o cu primeiro. Reagi satisfeito e ai veio uma cena linda: ele primeiro cuspiu no pau e acariciou a rodinha de Nat penetrando o dedo. O cu dela piscava e ele, para ajudar, usou um lubrificante e chegou a introduzir dois dedos. Meu pau latejava de vontade e o dele foi encostando naquele rabo experiente: ele acariciava, beijava e, finalmente, a penetrou. Nat se jogou para trás ele começo o vai vem com ela empurrando seu pau e gemendo.
Eu fui para a frente de Nat, ela de quatro na cama, e a beijei. Beijei-a muito e ela pedia mais. Abaixei e fiquei abaixo do seu corpo: enquanto o pau de Heitor se perdia naquele cu, eu lambia a bucetinha da Nat e aquele grelo maravilhoso.
O gozo de Heitor não demorou e o dela veio quase junto. Ela se virou e passou a me mamar com intensidade, parecendo querer mais e mais. Meu pau latejava e babava. ela cuspia na cabeça - morro de tesao com isso - e, sem me avisar, levantou-se e sentou de uma vez.
Meu pau abraçou aquela xoxota e Nat se mexia e parava, se mexia e parava. Eu quase não aguentava e, como adoro, chamava-a de minha putinha casada, piranha do corno e pedia pra fuder mais forte. Nat, em determinado momento, parou, ergueu o corpo sobre o meu e seu gozo veio comigo parado admirando aquele corpo, morrendo de prazer e gemendo. NAt veio com mais uma sentada forte e meu gozo despejou. Enchi aquela bucetinha.
Heitor largou o celular e, para minha surpresa, veio lamber a bucetinha de Natália, cheia da minha porra. Ela parecia insaciável, recomeçou a gemer. Heitor lambeu tudo, beijou-a e me pediu pra limpar o pau na boca dela.
Fui nadar com Nat na piscina da suite e Heitor deitou-se sozinho na cama. Conversamos um pouco e, sem perceber muito, me aproximei e meu pau se encostou naquela barriguinha. Sem aviso, Nat o apertou e perguntou se estava pronto de novo. Respondi que dependia dela e ela não se fez de rogada: passou a chupar e me pediu que encostasse meu pau no seu rabinho. Acho que ela já estava um pouquinho arrombadinha, mas meu pau encontrou com facilidade o caminho. Ela empinou a bunda e, nesse instante, confesso que enlouqueci: enfiei com toda força e ela deu um gemido dolorido, mais que de prazer. Eu tentei tirar mas ela me segurou e disse "não, seu gostoso", já passa, faz mais...".
Me mexi com mais cuidado e ela pedia: "enfia nessa sua putinha, quero esse pau gostoso...". De tanto me mexer, senti um gozo logo se aproximando. Eu apertava seus seios com força e sinto que ela gostava. Belisquei aquelas tetas e mordia seu pescoço: Nat adorava e, podem acreditar, ela gozava pelo cu: o anelzinho pulsave e apertava meu pau, o que me fez gozar de novo.
Após este banho, me deitei e relaxei um pouco. Descansei uns 40 minutos e conversei bastante com Heitor. Nat voltou do banheiro e se deitou do meu lado me abraçando. Vi Heitor se aproximando e ele simplesmente abocanhou meu pau e Nat sussurrou: “deixa ele te chupar, amor, ele gosta”. Na verdade, deixei memso. Meu pau demorou um pouco a reagir, mas Heitor parecia experiente. Nat me acariciava e me pediu: “come o cu dele, amor, não quer? Eu te ajudo”.
Esqueci onde estava. Enquanto Heitor lambia minhas bolas, Nat enfiava o dedo no rabo do marido e o preparava. Passou lubrificante, acariciou e eu parmnecei deitado. Ia deixa-los se divertir. Heitor veio se sentando em meu pau e gemeu quando a cabeça passou. Nat o beijava e incentivava e me pedia pra comer o maridinho sem dó.
Meu pau já não estava 100%, mas aquele rabo apertado ajudou. e, para falar a verdade, ver e ouvir Nat me excitava mais. Nat agarrou o pau de Heitor e passou a chupar, o que o fez gozar muito rápido. Eu tirei o pau do cu dele e mandei Nat me fazer gozar na cara dela. Ela nem pensou duas vezes.
Depois de quatro horas nisso, três gozadas e dois banhos nos fomos. Ao nos despedirmos, Nat brincou que agora queria minha mulher. Eu disse: quem sabe? E prometemos nos rever.
Foi uma maravilha. Nat não é apenas linda, mas uma mulher sem par.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215291 - Val, minha deliciosa e delicada paulistana - Categoria: Heterosexual - Votos: 9
214979 - Re, que me ensinou o anal - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
214966 - Anne Louise - um amor tardio delicioso - Categoria: Traição/Corno - Votos: 0
214921 - Ritinha, minha deliciosa de cheiro inesquecível - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
214896 - Dri, a bela surpresa de Minas - Categoria: Traição/Corno - Votos: 1
214881 - Lia completa (2) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
214877 - Lia maravilhosa (1) - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil dugostoso
dugostoso

Nome do conto:
Eu, Nat e o marido da Nat

Codigo do conto:
248642

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/12/2025

Quant.de Votos:
2

Quant.de Fotos:
0