Gosto de escrever sobre o que gosto, sobre apreciar. Gosto de sexo, da alegria e da risada na cama, do gozo forte e do gemido de prazer. Gosto de belos pezinhos, para chupar os dedinhos e senti-los em meu pau, me masturbando. Gosto que a parceira sente em meu rosto e eu a penetre com a língua, mordisque seu grelo e beije toda aquela delícia molhada. Aprecio beijar um cuzinho limpinho, liso e a ser explorado. Me agrade demais estar em pé à beira da cama e sentir a xoxota se encaixando em mim, com meu amor com as pernas me apertando, me trazendo para mais perto, enquanto aperto levemente, ou com mais força, seu pescoço. Gosto de estapear uma bunda. Mas gosto que a mulher também esteja por cima, domine e tenha satisfeitas suas vontades. Que me estapeie, aperte minhas bolas e minha rola, que me amarre se quiser. Que chupe se tiver vontade e que acaricie meu cu. Nossos desejos devem coincidir: sermos livres na cama. Será que dá para ser assim sempre, todas as vezes? Claro que não, e por isso é que os dias são distintos e fazemos um pouco de cada vez. Ou, em um dia mágico, tudo isso junto. Posso dizer que tive alguns dias assim: com Lia, Ritinha, Val ou uma sobre a qual nem escrevi, a Mari. Tive também com minha mulher. Mas, as parceiras que nos acompanham pela vida – o amor longo e acalentado, a doação de viver junto não garante um sexo satisfatório permanentemente. O amor ao longo da vida não precisa do sexo perfeito: precisa do sexo como fonte de alegria, vida, prazer e companheirismo, que poderá ter mais ou menos aquele mundo que gostamos e apreciamos, onde parece que vamos morrer de gozar. Uma vez, transando com Lia, fizemos sexo tanto tempo que meu pau deu aquela esfolada – ficou com a cabeça feridinha. Ela então passou a só lambê-lo cm carinho e só me pediu para olhar para o seu rosto e meter dois dedos na xoxota dela, que molha demais, e fazer devagar. Ela também estava machucadinha, mas o clitóris dela, que fica saltadinho, dizia que esperava mais. Mas a chave era olhar no rosto enquanto ela levantava os olhos e me via delirar de prazer ... com aquela dorzinha no fundo. Val tem uma xoxota quase toda depilada, mas os pelos formam uma linha que desce até o vestíbulo. Como gosto de experimentar, pedi que ela deixasse crescer os pelos, que eu queria um mato gostoso para me perder. Ela fez, mas exigiu que eu fizesse o mesmo: mantivesse meus pelos. E assim fizemos, dois peludos em uma noite “suja” – kkkkkkkk. E eu lambia e puxava aqueles pelos, enterrando a bucetinha na minha boca. E ela gosta muito de sentar na minha cara enquanto eu aperto seus bicos até ficarem roxos. A melhor comida na Val foi em um clube em São Paulo: comi o cu dela em uma área para dois, mas com a possibilidade de espectadores assistirem pelas treliças. Ela me disse que foi o melhor gozo da vida dela e descobriu-se um tanto exibicionista... É assim. Tenho 60 anos e energia, desejo e ainda quero experimentar. Quero mais parceiras nessa aventura, ou até casais. Será que alguém topa?
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