Depois do que eu havia presenciado, todo o tipo de dúvida estava na minha mente. Não entendia como, em tão pouco tempo, minha esposa que era uma mulher tímida, séria, havia passado a ser amante de um homem com idade para ser pai dela. O que eu descobri também é que não conseguia parar de pensar naquela cena. Ver aquela menina que só eu conhecia nua, encaixada no pau suado do seu Antônio, gemendo e pedindo mais, aquilo foi inspiração para uma dúzia de punhetas minhas em poucos dias. Com essa história, fiquei mais atento, comecei a prestar atenção nos detalhes e percebi que eles estavam muito chegados, riam, brincavam. Ela vivia de risadinhas com ele. Comecei a perceber cheiro dele, inclusive de pau, em algumas oportunidades, aquilo foi me deixando louco. Eu sai para trabalhar e passava o dia imaginando o que ele estava fazendo com minha esposa na minha ausência. Decidi, de certa forma, tomar a rédea da situação, se ele estava comendo, eu pelo menos, queria saber, assistir. No primeiro sábado que chegava, inventei um treinamento na empresa, pois eu sabia que dona Nica estaria fora no fim de semana, com a família dela. Eu tinha combinado na sexta que ia passar o dia inteiro na empresa, fazer reuniões com o pessoal do depósito. Falei pra Aline que ia sair 7h30 e não tinha hora para voltar. Ela nem deu muita bola, só “tá bom, leva almoço”. Acordei cedo mesmo, tomei banho, coloquei roupa de trabalho, peguei a chave do carro. Antes de sair ainda dei um beijo na testa dela, ela meio dormindo. Liguei o carro na frente, dei ré, buzinei como sempre faço. Aí rodei duas quadras, estacionei na rua paralela, voltei a pé pelo terreno do vizinho que está vazio e entrei pelo portãozinho dos fundos. Fui direto para o quartinho do gás na área de serviço, aquele cubículo me serviria de esconderijo por enquanto. Deixei a porta encostada uns dois dedos e me sentei num caixote velho. Fiquei lá, suando, esperando. Passou uns vinte minutos. Ouvi os passos dela na cozinha, descalça, chinelo batendo no chão. Depois a voz baixa, nervosa: — Seu Antônio, para… não… hoje não… o Luciano saiu agora há pouco, pode voltar a qualquer hora… Passos pesados. Ele entrou mesmo assim, sem bater. Vi pela frestinha: sem camisa, só de calça jeans velha, chapéu na mão, suor escorrendo pelo peito. — Ele vai levar o dia inteiro, guria. Relaxa. — Aqui dentro de casa não… por favor… é a casa dele… Ela estava encostada na pia, braços cruzados, voz tremendo. Eu conheço esse tom: quando ela quer parecer firme, mas já está quase cedendo. Ele não falou mais nada. Só chegou perto, segurou a cintura dela com as duas mãos, puxou para o corpo dele. Ela tentou empurrar, mas foi fraco, quase simbólico. — Não… eu tô falando sério… para seu Antônio! Ele beijou o pescoço dela. Eu vi o corpo dela amolecer na hora. Ainda tentou: — Para, por favor! Se ele perceber, eu perco tudo… Mas já estava com os olhos fechados, cabeça inclinada para o lado pra dar mais espaço. Ele levantou o vestido dela de uma vez. A calcinha era aquela branca de algodão simples que ela usa em casa. Ele enfiou a mão por dentro, ela apertou as coxas, mas dois segundos depois já abriu. Eu ouvi o barulhinho molhado do dedo dele mexendo. — Tá vendo? — ele sussurrou — tu já está toda molhada. — É errado… Isso é errado… — ela respondeu, mas a voz saiu chorosa, quase pedindo. Ele a virou de costas, encostou na pia, abaixou a calça só até o meio da coxa. Eu vi o pau dele, duro, grosso, encostando nela. Ela ainda tentou fechar as pernas. —Aqui na cozinha não… por favor… Ele entrou mesmo assim. Devagar, mas entrou tudo. Ela agarrou a pia, soltou um “ai” baixo, longo, que eu conheço bem. Depois começou a gemer baixinho, empurrando para trás devagarinho. Eu fiquei ali, olhando pela frestinha, sem acreditar que aquilo estava acontecendo na nossa cozinha, na pia onde a gente lava louça todo dia. Ele metia firme, segurando a cintura dela, ela de pontinha de pé para alcançar. De repente ele a virou, a pegou no colo (ela automaticamente enrolou as pernas na cintura dele) e levou pro corredor. Passaram do meu lado, a dois metros. Eu prendi a respiração. Ela estava com o rosto enterrado no pescoço dele, gemendo “não… não…”. Entraram no quarto. Deixaram a porta só encostada. Eu esperei um pouco, saí de fininho, rastejei até a porta. Vi pela fresta. Ele tinha jogado ela de bruços na nossa cama. Vestido levantado até o pescoço, calcinha rasgada de lado. Entrou de novo, agora com mais força. Ela agarrava o lençol, mordendo o travesseiro para não gritar. — Aqui não… por favor… — ainda tentava falar, voz abafada. Ele só grunhiu qualquer coisa que eu não entendi e meteu mais fundo. Ela parou de resistir. Só gemia, rebolava, chorava e soluçava, pedindo sem força para ele parar... Ele a ignorou, socava com força, com uma vontade de mostrar que comia minha mulher na minha cama, como que para deixar o cheiro dele no que é meu. Eu assisti minha esposa passar de resistente a suplicante, sob ordens dele, implorando para ele a fazer gozar. E ela gozou tremendo, engatada de quatro, na beira da cama, como estivesse sendo emprenhada por um potro reprodutor. Quando ele finalmente gozou, ficou um tempo em cima dela, ofegante, enterrado inteiro dentro dela, e ela desfalecida, entregue, mas de novo, com lágrimas de culpa, por ceder aquilo tudo. Depois, retirou o pau de dentro dela, ajeitou a calça, deu um beijo na nuca dela, seguido de um forte tapa em sua bunda branca e falou: — Sempre que ele sair eu venho de novo. E vai ser aqui mesmo, na cama dele. Ela ficou lá, deitada de bruços, pernas abertas, sem se mexer. Eu sai antes dele e em silêncio, voltei para o quartinho do gás, esperei ele sair pelos fundos, esperei ela ir tomar banho (demorou quase meia hora), e fui para meu carro. De lá liguei, avisando que foi cancelado o treinamento e que estava voltando, que ia ao mercado. Cheguei com um vinho, alguns morangos e umas coisinhas para fazer o almoço, já que nica não estava. Quando entrei em casa pela frente, fingindo que tinha chegado agora, ela estava na sala, de roupa trocada, cabelo molhado, pulou no meu colo, me abraçou, com algumas lágrimas, perguntei se estava tudo bem, disse que me amava e eu era um marido maravilhoso. Ficou estranho, mas não insisti, não estava preparado ali para ouvir dela que eu era corno e segui com cara de quem não aconteceu nada. Ela nem desconfiou. O pior é que seu Antônio almoçou conosco, pois a esposa dele estava fora, eu a mandei chamar ele, ela foi aos fundos e levou uns dez minutos para voltar, tenho certeza de que ele deu mais uns pegas forçados nela, pois ela voltou calada e ele risonho Eu a abracei, cheirei o pescoço, senti o cheiro de suor dele e pensei: vai ser a mesma coisa, sempre que eu estiver longe...
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