Ana e Marcos eram casados há 15 anos, com dois filhos adolescentes: Lucas, de 14 anos, e Sofia, de 13. A família sempre planejava férias juntos, mas naquele verão, Marcos foi pego de surpresa por um projeto urgente no trabalho. Ele não poderia acompanhar a esposa e os filhos na viagem anual para uma praia isolada no litoral sul, um resort familiar com águas cristalinas e areias brancas.
— Amor, você tem que ir mesmo assim — insistiu Marcos, abraçando Ana na cozinha enquanto preparavam as malas. — As crianças estão animadas, e você merece relaxar. Eu fico aqui trabalhando, mas volto logo.
Ana hesitava. Ela era uma mulher de 38 anos, conservadora, com um corpo curvilíneo que ainda chamava atenção: seios fartos, cintura marcada e quadris generosos. Sempre usava biquínis discretos, maiôs inteiros, nada que expusesse demais. Mas Marcos, com seu jeito persuasivo e malicioso, via naquela viagem uma oportunidade para realizar uma fantasia antiga.
— Imagina só, Ana... uma praia quase vazia, sol quente. Você poderia experimentar algo novo. Fazer topless, por exemplo. Libertador, né? — disse ele uma noite, enquanto faziam amor devagar no quarto.
Ana riu, corando. — Você é louco! Com as crianças lá? Elas são adolescentes agora, percebem tudo.
— Exatamente por isso. É uma praia europeia no estilo, muita gente faz. Ensina naturalidade pro corpo. E eu adoraria saber que você está se soltando, pensando em mim... — Ele beijou seu pescoço, mãos deslizando pelos seios. — Me promete que vai tentar? Pelo menos um dia.
Ana gemeu baixinho, excitada com a ideia proibida. Marcos sempre soube como convencê-la, misturando carinho com desejo. Naquela noite, transaram com mais intensidade, ele sussurrando fantasias sobre ela exposta ao sol, olhares alheios, o vento nos mamilos endurecidos. Ela gozou forte, prometendo mentalmente que tentaria.
A viagem começou sem Marcos. Ana dirigiu com os filhos por horas, chegando ao resort à tarde. O lugar era paradisíaco: poucas famílias, muitos casais europeus, e uma atmosfera liberal. No primeiro dia, todos na piscina do hotel. Ana usava um biquíni comum, mas notou várias mulheres topless ao redor — naturais, sem vergonha.
Lucas e Sofia brincavam na água, adolescentes típicos: ele tentando impressionar garotas da idade, ela tirando selfies. Ana relaxava na espreguiçadeira, lendo um livro, mas a conversa com Marcos ecoava na mente. Ele mandava mensagens: "Já tirou a parte de cima? Me conta tudo depois, vai me deixar louco de tesão."
No segundo dia, na praia principal. A família montou guarda-sol, esteiras. Os filhos correram para o mar. Ana deitou de bruços, desamarrando o sutiã do biquíni para evitar marcas. O sol queimava deliciosamente na pele das costas.
— Mãe, olha aquelas mulheres ali — sussurrou Sofia, voltando da água. — Elas estão sem a parte de cima!
Ana olhou discretamente. Sim, várias: jovens, maduras, todas à vontade. — É comum aqui, filha. Na Europa, é normal. O corpo é natural.
Lucas chegou logo depois, fingindo desinteresse, mas os olhos adolescentes desviando. Ana sentiu um arrepio. O coração acelerou.
À noite, sozinha no quarto do bangalô (as crianças dormiam no adjacente), Ana ligou para Marcos via vídeo.
— Amor, hoje quase tirei — confessou ela, voz baixa, mão já entre as pernas.
— Quase? Me conta detalhes — pediu ele, voz rouca.
Ela descreveu a praia, as mulheres, o comentário dos filhos. Marcos se masturbava do outro lado da tela. — Amanhã você tira. Deita de costas, sol nos seios. Pensa em mim te olhando, te tocando.
Ana gozou ali, gemendo seu nome, prometendo obedecer.
No terceiro dia, o calor estava insuportável. Os filhos nadavam longe. Ana respirou fundo, deitou de costas e... desamarrou o sutiã. Tirou devagar, colocando-o na bolsa. Seus seios grandes expostos ao ar livre pela primeira vez em público. Mamilos rosados endureceram imediatamente com a brisa do mar.
O coração batia forte. Sensação de liberdade misturada com excitação proibida. Ninguém olhava diretamente — ou olhavam? Um casal próximo sorriu amigável. Um homem mais velho passou caminhando, olhos demorando um segundo a mais.
Ela mandou foto discreta para Marcos: só os seios ao sol, legenda "Para você".
Ele respondeu instantaneamente: "Porra, Ana, que delícia. Toca neles pra mim agora."
Escondida atrás de óculos escuros, ela obedeceu sutilmente, dedos roçando os mamilos, fingindo ajustar o protetor solar. Um calor úmido cresceu entre as pernas.
Os filhos voltaram. Sofia viu primeiro.
— Mãe... você tá... topless? — perguntou, olhos arregalados, mas sem julgamento, mais curiosa.
Lucas corou violentamente, desviando o olhar.
— Sim, filha. Aqui é normal. Vocês estão crescendo, é bom verem que o corpo não é tabu — disse Ana, voz firme apesar do rubor.
Surpreendentemente, as crianças aceitaram. Sofia até riu: — Legal, mãe. Você é corajosa.
Lucas murmurou algo e voltou pro mar rápido.
O resto do dia foi intenso. Ana permaneceu topless, caminhando até a água, sentindo olhares — dos filhos (inadvertidos, adolescentes confusos), de estranhos. Cada brisa, cada gota d'água nos seios era erótico.
À noite, vídeo com Marcos novamente. Ela contou tudo: a exposição, a reação das crianças, os olhares.
— Você foi além do que imaginei — disse ele, ofegante. — Agora vai mais longe. Amanhã, tira a parte de baixo também. Fica nua. Por mim.
Ana hesitou. — Com as crianças lá? É demais...
— Elas vão pro clube do resort amanhã, atividade o dia todo. Você fica sozinha na praia. Tira tudo. Se masturba pensando em mim, nos olhares de hoje.
A ideia a deixou molhada instantaneamente. Eles transaram virtualmente, ela nua na cama, dedos fundo enquanto ele mandava.
No dia seguinte, as crianças foram mesmo para o programa infantil. Ana foi à praia mais isolada do resort — uma parte nudista opcional.
Coração disparado, ela espalhou a canga, tirou o biquíni inteiro. Nua pela primeira vez ao ar livre. Corpo inteiro exposto: seios pesados, buceta depilada (feita especialmente para a viagem, a pedido de Marcos), bunda redonda.
Deitou, pernas ligeiramente abertas. O sol em todos os lugares íntimos. Dedos deslizaram naturalmente para baixo, circulando o clitóris. Imaginava Marcos ali, transando com ela na areia. Imaginava até olhares alheios — talvez até dos filhos, em fantasia proibida que a fazia gozar mais forte.
Um homem se aproximou, respeitoso, mas nu também. Sorriu, sentou a distância. Ana não cobriu. Deixou ele olhar enquanto se tocava discretamente.
Gozou duas vezes, ondas de prazer intensas, corpo tremendo.
À noite, contou tudo para Marcos. Ele gozou ouvindo, prometendo que na próxima viagem iria junto — para ver pessoalmente.
A viagem continuou assim: Ana cada vez mais ousada, topless com os filhos por perto (eles se acostumando, conversas abertas sobre corpo e sexualidade), momentos nus sozinha. Os adolescentes voltaram mais maduros, Ana voltou transformada — mais confiante, mais safada.
Quando Marcos a buscou no aeroporto, transaram no carro mesmo, ela contando detalhes enquanto ele a comia com urgência.
— Você me transformou — sussurrou ela.
— E eu amei cada segundo — respondeu ele.
Fim.

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