Mas, aos 50, vivenciei algo que jamais havia imaginado e nem sequer sonhado. Numa manhã de sábado, meu cunhado, Tadeu, marido da minha irmã Letícia, pai das minhas sobrinhas Lúcia e Luiza, e que na época era gerente de uma agência bancária na cidade, me procurou em casa.
“Cunhado, preciso de um favor teu. Um grande favor”.
“Pois não, Tadeu, diga”.
“Rapaz, vou ter de ficar dois meses fora da cidade. Uma agência, a 650 km daqui, não está batendo as metas e a Gerência Regional me designou para passar esse tempo lá, verificar o que está acontecendo e colocar as coisas no lugar. E acontece que, apesar do bairro em que moramos ser tranquilo, seguro, como você sabe, a Letícias e a Lúcia e a Luiza não querem ficar sós de maneira alguma. Pediram que você passe esse tempo com elas. Se sentem mais seguras com um homem na casa. Então, você pode quebrar essa?”.
“Claro, cunhado, fico sim. Será um prazer. Pode tranquilizá-las”.
“Ô Tufão, fico muito agradecido. Viajo na madrugada de domingo, no amanhecer. Não há voo nem de táxi aéreo para a cidadezinha. Então é pegar a estrada”.
“Na segunda, cedinho, já estou lá, com a mala e o note”.
Sorrimos e Tadeu se foi. Meia hora depois, minha irmã me ligou, agradecendo muito. “A Lúcia e a Luiza já estão eufóricas. Elas gostam muito de você e vão poder desfrutar o tiozão por dois meses. Até amanhã, mano”.
Como combinado, segunda, logo cedo, eu já estava batendo na porta da Letícia. Minha irmã é uma mulher linda e tem um belo corpo. É funcionária de um grande hospital Privado. Lúcia, minha sobrinha, hoje é militar de carreira, na época, havia acabado de completar 18 anos e estava tentando o vestibular pela segunda vez. Na primeira, pegou uma gripe muito forte e não conseguiu fazer as provas. Lembro que ela tinha um corpinho esguio, de adolescente mesmo, e uma carinha de menina inocente. Já Luiza era uma adolescente na época com 14 anos.
Nem bem entrei na sala, a garota se dependurou no meu pescoço, me abraçou forte, meu deu muitos beijinhos, foi muito carinho retribuído por mim. Minha irmã também me abraçou como se não nos víssemos há anos, embora eu as visitasse pelo menos uma vez por mês.
Letícia me ofereceu o quarto de hóspedes, grande, confortável, com uma cadeira giratória e uma boa mesa, onde instalei meu “escritório”, que consistia no meu notebook e alguns livros sobre defesa e segurança - sim, esqueci de dizer que sou coordenador de segurança e dou consultoria nessa área, trabalhando em home office - além de um bom televisor de led, um frigobar e, claro, uma gostosa cama de casal.
A rotina da casa não alterou com a minha presença. Minha irmã saía para o hospital, onde era diretora de um departamento e dava expediente integral, por isso poucas vezes almoçava em casa; Lúcia acordava tarde, por volta das 9h, e passava o resto da manhã no quarto, estudando on-line. Eu, da minha parte, trabalhava mais pela parte da manhã, quando era mais requisitado pelos clientes. A tarde, para mim, era mais calma, quase não havia atividade. Já Luiza saia cedo para o Colégio voltando só ao final do dia.
Assim, sempre depois de uma soneca após o almoço Lúcia ia para o meu quarto. Conversávamos bastante, ela me fazia muito carinho, preparava lanchinhos para nós e sorria muito das minhas histórias da juventude.
Mas, com o passar dos dias, notei que alguns carinhos da minha sobrinha estavam ficando mais ousados. Ela passou a me dar bom-dia acompanhado de selinhos, me apertar contra o corpo a ponto de encostar os peitinhos no meu tórax e ficar assim por vários segundos, me acariciando as costas e sussurrando no meu ouvido “te adoro, tio”, mas com um tom de voz bem sensual.
E nesse ritmo, numa tarde de muito frio, minha sobrinha entrou no meu quarto quando eu mexia algumas camisas no guarda-roupa, me abraçou por trás e sussurrou no meu ouvido, “me aquece tio”. Virei de frente e ela me deu um selinho que foi ficando mais ousado e ela acabou beijando minha boca, envolvendo os meus lábios. Meu pau ficou duro instantaneamente. Afinal, fazia mais de uma semana que eu não sentia cheiro de buceta.
Mas não me rendi, mesmo com minha sobrinha claramente se esfregando em mim. Delicadamente, desconversei e me livrei dela e notei que Lúcia havia ficado dececionada. Mesmo assim, meu deu mais um beijo, dessa vez um selinho e disse que ia para seu quarto se “meter em baixo do cobertor”.
Eu, com um puta tesão, fui ao banheiro tomar uma boa ducha morna e, não me contive, bati uma punheta, tamanha era o meu grau de excitação. Quando voltei, a porta do quarto de Lúcia estava escancarada e ela, na cama, nua da cintura para baixo, com as pernas arreganhadas, tocando uma siririca, de olhos fechados e gemendo alto. Era mesmo para chamar a minha atenção. E chamou!
Aquela visão me provocou outra ereção. Entrei no quarto, me aproximei de Lúcia, ela abriu os olhos e pediu “vem tio, chupa a minha bucetinha. Me faz gozar nessa tua boca gostosa”. Deitei a lado dela, tirei a blusa de alcinhas que ela usava, acariciei aqueles peitinhos duros, a beijei na boca. Dessa vez um beijo ousado, de língua, nossas salivas se misturaram e eu fui baixando a boca.
Chupei os seios empinados de Lúcia, suguei os mamilos, ela gemeu alto, e a minha boca chegou aquela bucetinha, novinha, lisinha, meladinha e caí de boca. Minha língua passeou naquela vulva estufada, a beijei toda e, por fim, abocanhei tudo. Minha língua tocou o clitóris juvenil, Lúcia retesou o corpo e os gemidos aumentaram de intensidade e de volume. Me concentrei naquele grelo e minha sobrinha deu um grito. Teve um orgasmo muito forte, retumbante, e caiu de costas na cama.
Ficou por uns minutos inerte, depois e abriu os olhos falando: “Vem tio, me fode”. Mas, naquele momento, me bateu um puta arrependimento e eu reuni forças - o tesão era enorme - e disse: “Lúcia, já fomos longe demais. Me desculpe, mas isso não deveria ter acontecido”. “Tio, acabei de pensar o mesmo, mas o senhor não tem porque se desculpar, pois já tá acontecendo. Estamos nos desejando e não tem mais como segurar. Vem, me come”.
De fato, era irreversível e aquele “vem, me come”, foi como uma sentença. Tirei a cueca e meus 16x6 centímetros de vara grossa saltaram. Lúcia viu e abriu as pernas. Levantei meu corpo sobre o dela, a garota fechou os olhos, passou a língua nos lábios e sussurrou “me fode”. Segurei a picha e pincelei a entrada da bucetinha, coloquei a cabeça do pau, comecei a empurrar, mas de repente, senti um obstáculo e estanquei. Foi quando Lúcia, rapidamente, levantou as pernas e passou sobre a minha cintura e impulsionou o corpo para cima, fazendo com que meu caralho entrasse de uma vez, arrancando dela um gritinho.
Mais uma surpresa. “Porra, Lúcia, você é virgem, Lúcia?”. Perguntei, estático. “Era, tio, você acabou de tirar os meus três vinténs. Agora vem, me fode”. Eu não tinha mais escolha. Abracei minha sobrinha, colamos as bocas em beijos de língua, mordidas nos lábios, sussurros e meu caralho ia e voltava desbravando aquele jovem canal do prazer.
Lúcia não resistiu por muito tempo, em menos de cinco minutos gozou pela primeira vez com uma pica na buceta. Gritou, gemeu, virou os olhinhos, sentiu falta de ar, mas eu não parei. Aquilo estava muito bom, uma bucetinha apertadinha, bem molhada. O vai e vem continuou e a garota gozou de novo e mais uma vez. Após o terceiro orgasmo, ela estava acabada. Então foi a minha vez de derramar dentro dela vários jatos de esperma.
Logo que passou o torpor das três gozadas quase seguidas, ela deitou no meu peito. Me abraçou, me beijou, me acariciou e foi baixando a boca pelo meu tórax, barriga até chegar ao meu pau, que já estava perdendo a ereção, mas Lúcia não deixou que acontecesse, segurou firme, punhetou e colocou a boca na cabeça do caralho.
Lambeu, beijou, deu a volta com a língua na minha glande, mamou de novo, salivou bastante e depois lambeu o corpo da picha todinho, sentiu o sabor e a textura de cada centímetro, passou a língua em cada veia. Voltou à cabeça e mamou de novo, mamou muito e, depois, voltou a lamber de novo, chegou até os colhões e colocou cada bola na boca, degustou, cheirou lambeu e repetiu aquilo várias ora massageando ora batendo punheta. Eu estava a ponto de gozar e anunciei “você está me deixando louco, menina, vou gozar”. “Goza, tio gostoso, goza, me dá teu leite grosso e morno”.
Foi ela acabar de falar e meter o pau na boca novamente e eu gozar. Lúcia não desperdiçou uma gota, bebeu, lambeu os lábios e disse “delícia”. Perguntei como ela aprendeu a chupar picha com tanta perfeição. “Ora, tio, espiando meus pais treparem e fazendo igualzinho vejo minha mãe fazer”. No momento pensei “o Tadeu é um cara de sorte”.
Exaustos e muito satisfeitos, fomos tomar uma ducha. Afinal, faltava pouco menos de meia hora para que Letícia e Luiza chegassem. No banheiro, mais uma vez Lúcia deixou minha picha dura, com mais uma excelente mamada. E mais uma vez fodi a bucetinha dela, recém-descabaçada por mim.
Aquilo virou rotina, tarde sim, tarde não, ou quando eu não tinha trabalhos pela manhã, nossas fodas eram cada vez mais frequentes e tórridas. Trepávamos em todas as posições possíveis, em todos os lugares da casa, quartos, cozinha, área, sala. Lúcia ficou viciada com a minha língua no grelo dela e eu, com a picha na boca gulosa e na bucetinha da minha sobrinha. Praticamente, viramos amantes!
Entretanto, quando pensei que as coisas estavam acomodadas, mais uma vez fui surpreendido. No fim de semana em que Tadeu deveria retornar, minha irmã atendeu a uma ligação dele, na tarde de sábado.
Tadeu disse a Letícia que não aguentava mais passar um dia distante dela e das meninas, mas o trabalho que fez na agência foi tão bom e reconhecido, que a Diretoria do banco o designou para fiscalizar outras três agências em cidades do entorno. Por isso, ficaria mais 30 dias fora.
Minha irmã não conteve as lágrimas e a tristeza ficou estampada na fisionomia dela. Letícia me passou o telefone e Tadeu me pediu para ficar mais um mês na casa dele, pediu desculpas “pelo abuso da minha bondade” e me prometeu até uma “boa gratificação em dinheiro”.
“O que é isso, cunhado? Assim você me ofende. Não precisa agradecer nem me gratificar. Está sendo um prazer [e que prazer] cuidar da minha irmã e das minhas sobrinhas. Fico o tempo que for necessário”, disse isso e passei o telefone para Lúcia, que disse ao pai estar “morrendo de saudades”. Depois se despediu e desligou.
Minha irmã passou o dia com a cara emburrada, muito triste mesmo. Eu e Lúcia fizemos de tudo para que ela ficasse mais animada, mas não deu muito certo. Naquela noite de sábado não havia clima para mais nada. Todos nos recolhemos cedo aos nossos quartos, por volta das 22 horas.
Perto da meia-noite despertei com a boca seca e fui à cozinha tomar água. Ao retornar e passar pelo quarto de Letícia, ouvi um gemido alto, quase um grito, aquilo me assustou e levou a pensar que minha irmã estava passando mal. Empurrei a porta, entrei e vi o que acontecia. Letícia havia gozado muito forte, com um sugador de clitóris no grelo e um vibrador de silicone enfiado na buceta.
Ambos ficamos desconcertados. Eu, imediatamente, me desculpei e já ia saindo quando Letícia disse “não vai, mano, vem aqui”, ainda nua. Voltei e me penitenciei de novo. “ô mana, me desculpe, ouvi quase um grito e achei que você estava passando mal ou coisa assim”. Mas Letícia me surpreendeu. “Deita aqui, do meu lado, mano”, disse, ainda nua, continuando “não aguento mais isso, fiquei muito puta com esse prolongamento da ausência do Tadeu, preciso urgentemente de um pau de verdade, de um nervo duro, pulsando dentro na minha buceta, vem cá, me fode, mano, por favor”.
Conforme minha irmã ia falando, meu pau endurecia, diante daquela buceta grande e molhada de tesão e daquele grelo saliente, vermelho, inchado de excitação. Não pensei que ali estava a minha irmã. Tirei a cueca, deitei sobre Letícia, enterrei o caralho de uma só estocada, minha irmã me abraçou apertado, nossas bocas se encontraram e passei a estocar aquela buceta sedenta de picha com força, mas, quando senti que ela iria gozar, parei. Deitei de costas e fiz com que ela me cavalgasse.
Foi o suficiente para que, em poucos minutos, Letícia gozasse na minha picha e caísse sobre o meu peito, ofegante, gemendo muito, mas ainda rebolando os quadris. Minha irmã queria mais... E eu dei. A coloquei de quatro e a fodi com força, com estocadas firmes, indo bem fundo naquela buceta grande. Novamente, a mana gozou quase gritando. Mas, para mais uma surpresa da minha parte, nem bem se recuperou, Letícia, pediu, num sussurro “bota no meu cu, mano, me enraba”.
Apenas retirei da buceta e enterrei a picha no cu da mana, que apenas gemeu um pouco, arrebitou mais a bunda e, após rebolar na minha picha, enquanto eu metia nela, deu um urro, gozando pelo cu, momento em que eu também gozei naquele rabo. Ambos, cansados, fomos ao banheiro tomar uma ducha.
Na volta para a cama, Letícia atacou o meu caralho, mamando exatamente como Lúcia fez. Mamava, esfregava no rosto, olhava nos meus olhos, babava, mordia - aquilo me excitava mais ainda – mamava com força até que lhe enchi a boca de gala, grossa quente, que a mana engoliu todinha, lambeu os lábios e fez um último pedido naquela madrugada “chupa a minha buceta, mano”. Caí de boca, mamei minha irmã, “surrei” de língua aquele grelo sedento por língua e, quando ela gozou, choramingando de tesão, enfiei-lhe novamente a picha, de uma só estocada e gozei também.
Novamente tomamos outra ducha e, sentados lado a lado na cama, minha irmã me agradeceu, disse que nunca pensou que foder comigo fosse tão bom e me disse uma coisa: “Eu sei de vocês, de ti e da Lúcia”. “É Letícia, não tenho como negar, mas como você soube? Viu algo? Ela falou?”. “Não, mano, mas sou mulher, uma mulher conhece outra e mais, o corpo da minha filha mudou nesses dois meses, de menina para mulher... E vejo vocês mais carinhosos um com o outro, mais próximos”.
Eu baixei a cabeça e ia começar a falar alguma coisa, mas minha irmã colocou o dedo indicador, na vertical, sobre os meus lábios, e disse baixinho, como quem conta uma confidência “Shiiiii. Deixa rolar. Vocês são adultos. Sabem o que fazem. Assim como nós dois estamos sabendo o que fizemos e o que ainda faremos, vá descansar, mano. Obrigado, hoje vou dormir saciada, mas, enquanto o Tadeu não voltar, te quero de novo e de novo e de novo. Não suporto mais ficar sem caralho...”.
Aquilo virou uma nova rotina. Durante o dia, eu era amante da Lúcia. E à noite, trepava com Letícia. Uma manhã, porém, ao tentar beijar a boca da minha sobrinha, ela desviou o rosto e disse: “Estou com raiva de você tio, mais que com raiva, magoada. Vi você com a minha mãe, ontem à noite. Estou muito magoada”.
Acariciei os cabelos dela, a puxei para um abraço, beijei-lhe o rosto e falei: “Lúcia, sua mãe estava pra enlouquecer, louca por sexo, ainda é uma mulher jovem, sadia. E contava com o retorno do Tadeu, mas com o que aconteceu ela ficou muito triste, desnorteada. Então, você queria que ela saísse na rua, dando pro primeiro que aparecesse ou pagasse um garoto de programa? Assim como aconteceu com a gente, foi com ela, naturalmente...”. “Está bem tio”, entendeu minha sobrinha e, antes de me beijar na boca, pediu “me fode”.
Mas, depois do primeiro orgasmo, minha sobrinha sussurrou, “faz o que eu vi você fazendo com a mamãe, bota no meu cu. Quero tudo”. Fomos para o quarto dela, a deitei de bruços, com um travesseiro grande sob os quadris e comecei a lamber aquelas pregas ainda intactas, Lúcia soltou um suspiro e um gemido, eu beijei e chupei o rabinho dela e enfiei a língua. Lúcia gemeu de novo arrebitou mais a bundinha e sussurrou de novo “ai, titio, que delícia, chupa mais o meu cuzinho chupa”.
Após uma boa chupada, apanhei uma bisnaga de gel lubrificante, untei os dedos, introduzi devagar o indicador no anelzinho de couro de Lúcia e falei “rebola esse cuzinho no meu dedo, ela obedeceu.
Aquilo me deixou mais excitado ainda. Coloquei mais um dedo, o médio, e a garota rebolou mais ainda e “mordia” meus dedos com o cu. Ela estava pronta. Pincelei com muito cuidado, disse “relaxa, Lúcia”, e introduzi lentamente a cabeça da picha naquele cu. Minha sobrinha sentiu as pregas arregaçarem e soltou um “ai, doeu”. “Vamos parar, então, sobrinha”. “Nãããão, tio. Vai, mete, mete tudo. Eu quero dar o meu rabo pra você”.
E foi o que eu fiz, mas parei. Quando senti que o cuzinho já estava bem relaxado, comecei a comer aquele rabo de verdade. Lúcia, lagrimava, mordia o travesseiro, dava murros no colchão, mas não queria desistir. Ao contrário, mesmo assim começou a rebolar no meu caralho. Baixei o corpo, meu braço direito a enlaçou por baixo e passei a masturbá-la, enquanto ela rebolava com mais pressa o cu na minha picha, até gozarmos quase juntos.
Dali em diante, nas semanas seguintes, diariamente, eu comia Lúcia à tarde e minha irmã Letícia à noite. Eu era o homem da casa, como Tadeu me disse, antes de partir “Tufão, agora, você é o homem da casa”. Letícia não considerou que estivesse traindo o marido comigo. Para minha irmã, eu estava apenas “atendendo a uma necessidade emocional, uma necessidade afetiva” dela. “Somos amantes, mano, só na cama. Fora dela, você ama a Lúcia e eu, o meu marido. Fique tranquilo, Tufão”, me disse Letícia.
Já com Lúcia a relação era diferente, havíamos nos tornado amantes e nossa relação não terminou com o retorno de Tadeu para casa. Minha sobrinha, pelo menos duas vezes por semana, passava a tarde no meu apartamento. Aquilo durou uns oito meses até que Lúcia começou a demonstrar que tinha muitos ciúmes de mim, tentar me controlar, indagar sobre as mulheres com quem eu tinha contato até profissionalmente. Um dia coloquei um ponto fim naquela relação. Como contei no início, preferindo ser livre! Tufão.
(FIM)