Minha primeira traição

Meu nome é Elisa. Tenho 32 anos, 1,65 de altura, pele clara e cabelos pretos, lisos, que caem até a cintura. Meu corpo sempre foi marcado por curvas generosas: coxas grossas, quadris largos, bumbum farto e seios médios. Sou dentista e participo com frequência dos cursos e eventos promovidos pelo CRO da minha cidade.

Foi em um desses eventos, que ocupava o dia inteiro, que tudo aconteceu. Combinei de ir com uma amiga. O dia seguiu normalmente até a hora do almoço, quando decidimos ir a um shopping próximo para comer.

Assim que nos sentamos e fizemos o pedido, senti um olhar insistente vindo da mesa ao lado. Quando olhei, encontrei os olhos dele fixos em mim. Um homem branco, cabelos e olhos pretos, corte curto, aparência bem cuidada. Devia ter por volta dos quarenta anos, altura média e um charme tranquilo que chamava atenção. Nossos olhares se cruzavam com frequência, carregados de intenção.

Quando a comida estava quase chegando, levantei para ir ao banheiro lavar as mãos. Ele se levantou logo depois. No caminho, puxou conversa, se apresentou como Rodrigo e disse que trabalhava com vendas de produtos odontológicos. Flertou de maneira direta, segura. Cortei a conversa e entrei no banheiro, tentando manter o controle.

Ao sair, ele estava ali, encostado, como se tivesse esperado o tempo exato. Voltamos conversando até a mesa e, ao chegar, ele perguntou se poderia se juntar a nós. Minha amiga concordou. Almoçamos os três, conversando bastante, mas os olhares entre mim e Rodrigo diziam mais do que qualquer palavra.

Depois de comer, fui novamente ao banheiro, dessa vez para escovar os dentes. Ele veio atrás, mantendo aquela presença constante, provocadora. Quando saí, ele estava outra vez me esperando. Aproximou-se e disse em tom baixo:

— Se livra da sua amiga e me encontra no elevador.

Antes que eu pudesse responder, me deu um selinho rápido, quente.

Naquele instante, fui tomada por um misto de adrenalina, tesão e nervosismo. Sou casada há quatro anos e perdi minha virgindade com meu marido. Ainda assim, inventei uma desculpa para minha amiga e segui em direção ao elevador. Rodrigo já estava lá. Sorriu ao me ver e disse que achou que eu não viria.

As portas se fecharam e ele me puxou com firmeza. O beijo foi intenso, urgente, daqueles que fazem o corpo inteiro reagir. Uma mão subiu para minha nuca, a outra apertava minha bunda. Senti o volume duro na calça dele roçando em mim, e meu corpo respondeu imediatamente.

Fomos para o carro e continuamos nos agarrando. Em pouco tempo, ele já estava com o pau para fora. Era rosado, do mesmo tamanho do do meu marido, porém mais grosso. Sem pensar muito, caí de boca naquela rola. No começo tive dificuldade, mas logo fui me acostumando, sentindo-o crescer ainda mais dentro da minha boca. Ele não sabia o caminho do motel, então fui chupando e guiando até lá.

No quarto, tirei a roupa sem pressa e voltei a mamá-lo com vontade. Ele me colocou em posição, esfregou a cabeça na minha xoxota e eu já não aguentava mais. Pedi para ele me comer. Rodrigo colocou a camisinha e entrou de uma vez só. Senti o impacto, vi estrelas, soltei um grito. Aquele pau me rasgou por dentro. Tentei segurar, mas ele já socava fundo.

Aos poucos, meu corpo foi se entregando. Em pouco tempo eu gemia de tesão, completamente molhada, sendo comida por um homem que eu acabara de conhecer. Ele me virou, mandou eu ficar de quatro na cama e colocou a pica na minha boca. Mamei sem pudor, enquanto ele batia o pau no meu rosto e me chamava de puta. Aquilo me deixava ainda mais excitada.

Continuei de quatro, encostei o rosto no colchão e abri a bunda com as mãos. Ele entrou com força, socando fundo. Senti o pau bater no meu útero. Tentava segurar, mas ele me puxava com firmeza pela cintura e metia cada vez mais forte. Eu urrava de tesão.

Quando ele foi gozar, me levantei e ele jogou aquela porra quente nos meus peitos, me dando um banho. Depois, chupei até deixá-lo limpinho. Para minha surpresa, ele continuava duro.

Rodrigo colocou outra camisinha e dessa vez foi minha vez de conduzir. Cavalguei aquela rola grossa, rebolando sem vergonha, enquanto ele se contorcia para não gozar. Virei de costas, empinei a bunda na cara dele, exibindo cada movimento. Gozei com força.

Por fim, deitei de bruços e pedi para ele me comer assim. Ele tentou colocar no meu cuzinho, mas não deixei. Então empurrou na minha xoxota e bombou forte até gozar, espalhando o leite todo na minha bunda.

Depois, me levou de volta ao shopping. De lá, fui para casa como se nada tivesse acontecido.

Nunca mais nos vimos.

Esse segredo eu levarei comigo pelo resto da vida.