Ele falava que eu era a cadela submissa dele, que eu nasci para servir macho mesmo, que era minha obrigação esvaziar as bolas de todos os machos e tudo mais um pouco. Até que um dia ele mandou mensagem de novo para mim: "E aí, gata, vamos nos ver? Minhas bolas estão cheias de porra e preciso esvaziá-las." Eu super topei.
Para quem não sabe, eu sou Duda, CDzinha de 42 anos, 1,79m e 85kg. O macho gostoso tem 25 anos, 1,84m de altura e não passava de 70kg. Isso aconteceu há uns dois anos atrás.
Marcamos um dia da semana que eu não me recordo agora, em um estacionamento de um mercado. Quando cheguei, vi aquele macho alto me esperando e todo sério. Eu fiquei no cio. Ele entrou no carro discretamente, trocamos algumas palavras e saímos em direção ao motel. Eu, safada como sempre, já enfiei a mão dentro da cueca dele enquanto dirigia. Quando senti aqueles pentelhos na mão, eu delirava. Tirei a mão e continuamos no nosso trajeto até o motel, que era perto, mas eu, safada com o fogo, não via a hora de chegar. Ele virou e falou: "Você deixou meu pau babando." Eu falei: "Que delícia!" Ele meteu a mão dentro da cueca, tirou os dedos todos melados e enfiou na minha boca. Eu, toda submissa, chupei todos os dedos melados desse macho, e que delícia!
Ao chegar ao motel, mantive o ritual do primeiro encontro: fui ao banheiro me produzir e falei: "Não tire uma peça de roupa sua, quero fazer isso." Saí do banheiro com um vestido arrastão rosa, uma minicalcinha que quase não conseguia esconder o meu grelinho (e olha que ele é pequeno), com uma peruca chanel, batom e maquiada levemente. Aquele macho me esperava deitado. Ele me olhou, veio ao meu encontro, olhou no fundo dos meus olhos e meteu a língua na minha boca. Um beijo gostoso e molhado. Eu, toda mole e sem ar nos braços dele, comecei a tirar a camiseta dele. Quando olhei aqueles pelinhos que desciam do umbigo até sumir no cós da calça, eu urrava que nem uma puta no cio. Já via a calça jeans estufada, com aquele pau maravilhoso me chamando.
Antes que eu pudesse abrir as calças dele, ele me impediu, olhou fundo nos meus olhos e falou: "Ajoelha-se e implora pelo meu cacete." Eu, toda submissa e desesperada por aquela rola, suplicava para ele, até que ele autorizou eu abrir o zíper. Eu desci a calça e o cheiro de rola já exalava e me embriagava. Ele me impediu novamente de tirar a cueca, mandou eu esfregar meu rosto e sentir o cheiro do cacete dele. Que cheiro maravilhoso! Onde estava úmido, eu comecei a passar a língua, queria sentir aquele sabor.
Ele mesmo tirou o pau para fora e esfregou no meu rosto, borrando o meu batom e deixando tudo melado de pré-gozo. Mandou eu abrir a boca e socou aquele cacete na minha boca. Enquanto eu engasgava, ele falava: "Isso, cadela, não queria um macho? Agora você tem e vai ter que dar conta mesmo com essa bucetinha apertada. Vou te arrombar, para quem te comer depois saber a biscate que você é!" Eu só sabia gemer e engasgar, cheirar aqueles pentelhos, ele me xingando e eu massageando as bolas lotadas de leite. Tirou o pau da minha boca e começou a me bater. "Apanha, vadia, viadinho do caralho!" Em seguida, me jogou na cama, me deixou de quatro e meteu aquela língua grossa e grande na minha cucetinha. Pensa num macho que tudo era grande, que delícia! Ele chupava e babava, como um cachorro no cio, pronto para engatar na cadela dele. Colocou a camisinha e passou mais um pouco de lubrificante na minha cuceta e meteu. Comecei a pedir calma e para ir devagar, pois a tora dele era enorme. Ele socava gostoso e nem se importava. Pegou aquela cueca toda babada de pré-gozo e socou na minha boca para eu gemer baixinho. Ele socando e eu gemendo, ele se divertindo vendo a minha expressão de dor, falava putaria e socava o que cabia daquela tora em mim, aquele saco grande batendo e eu delirando. Até que ele parou um pouco, pois estava quase gozando. Eu, sem sentido nesse momento, toda entregue e bagunçada. Ele me colocou de franguinho, eu toda mole. Ele arreganhou minhas pernas e começou a rir quando viu meu grelinho pequeno, mole e todo babado. Falou: "Nasceu mesmo para dar o rabo, né, piranha?" Ele pegou a cueca de novo, jogou na minha cara e falou: "Vai sentindo o cheiro de macho, de rola, para você reconhecer quem é o macho de verdade." Nesse momento ele tirou a camisinha e começou a socar, tirou a cueca da minha cara e olhava minha cara de desespero, tesão, dor e realização por ser uma mulher naquele momento. Ele ia socando cada vez mais rápido, até que, sem eu tocar, acabei gozando, com meu grelinho preso. Fiquei desesperada de tesão, mastigando o pau dele dentro de mim. Foi a hora que ele deu um urro que tenho certeza que os outros quartos devem ter ouvido, e falou: "Tô te engravidando, sua cadela!" Eu só senti um líquido quente dentro de mim, e ele socando tudo.
Eu, impactada por ele ter gozado dentro. Ele pediu desculpa e falou que não estava conseguindo ir fundo com a camisinha. Como sabia que eu tomava PrEP e ele também, não que isso justifique, ele resolveu tirar. Ele falou isso caindo em cima de mim, todo suado, com aquele cheiro de macho, e ainda falou: "Como eu sei que toda cadela gosta de ser inseminada, só realizei o seu sonho de ser depósito de um macho alfa." E ainda mandou eu agradecer, e como uma boa menina, agradeci.
Ele me deitou em seu peito suado, falou: "Sinta o aroma de homem, coisa que você não é e nunca será," e começou a me beijar, fazer carinho em mim, socar os dedos grandes dentro da minha cucetinha que já estava arrombada. Ele percebeu que tinha saído um pouco de sangue, ficou doido e socava mais os dedos, me fazia gemer. Ao mesmo tempo, chupava minhas maminhas e me deixava louca, até que gozei de novo. Ele, já com o pau duro, socou na minha boca. Tive que mamar que nem bezerra o cacete dele. Quando ele socou na minha garganta e gozou dentro, fazendo eu beber tudinho, olhou para mim e falou: "Agora sim, virou uma vadia completa, levou porra pela bucetinha e pela garganta. Aceita o seu destino, bebê."
Já estava na hora de sair. Corremos, tomamos um banho juntos. Ele voltou a ser aquele macho sério, mas carinhoso. Nos trocamos e eu o deixei perto de onde eu tinha o pego. Fui para casa, leve e satisfeita.
Cheguei em casa, tomei outro banho decente, vi o estrago que ele tinha feito, acabei gozando de novo. Passei uma pomada para cicatrizar e fui dormir. Tivemos outros encontros mas infelizmente, ele arrumou uma namorada e paramos de nos ver, mas amei ser mulher desse negro gostoso. Beijos da Duda!


Que delicia de história eu conto os dias pra encontrar um macho assim pra ser meu dono