Bruno na praia com namorada



CONTO LONGO.
Muito bem, vamos a mais um conto. Chegou sexta-feira, Bruno apareceu lá em casa para a
gente tomar uma cerveja. E ficamos conversando.
Quando foi umas 10 horas da noite, meu irmão chegou. Logo se dirigiu a Bruno, elogiou o
corpo de Bruno, que estava muito gostoso. E realmente estava, Bruno estava ficando cada dia
mais gostoso.
Um preto gostoso, bundão, picão. Nisso, o Bruno foi logo no banheiro, tirou o short, ficou só de
sunga. Meu irmão ficou doido, não podia ver a mala de Bruno.
Mesmo sabendo que o Bruno era mais piranha que ele, mas ele gostava de dar para o Bruno.
Nisso, o Bruno falou que não estava afim não. Deixou ele até dar uma pegada na mala e na
sunga para acalmar, mas ele falou que estava afim de ficar de boa.
Aí, meu irmão foi para o celular, ficou conversando com alguém no zap. Quando deu umas 11
horas da noite, chega um rapaz, chamando ele de bermuda, camiseta. O rapaz sobe, se
apresenta, era Marcos.
Aí eu perguntei onde eles tinham se conhecido. Marcos falou que trabalhava no posto de
gasolina, que meu irmão ia lá todo dia. Aí eu falei, e aí, como é que foi? Ele ia lá todo dia, às
vezes com a noiva dele, ficava dando uns beijos dentro do carro.
Até que um dia ele foi sozinho e perguntou onde era o banheiro. Aí pediu para eu mostrar o
banheiro para ele. Ele estacionou o carro no canto e eu levei ele até o fundo, onde era o
banheiro.
Nisso, ele pegou e perguntou se eu curtia. Eu falei que dependendo da grana, por que não? Ele
foi então, pediu para dar uma pegada no meu pau. Eu deixei, ficou logo duro, ele meteu a boca.
Ajoelhou naquele chão sujo do posto. Aquele banheiro é sujo. Ele todo arrumadinho, indo para
a casa da noiva e chupando meu pau no banheiro.
Mas não gozei, não. Só foi amostra grátis. Nisso, ele saiu, pegou meu WhatsApp e falou que
entrava em contato.
Aí hoje, na hora de eu sair, ele mandou uma mensagem agora. Aí estava de bobeira, sem
dinheiro, afim de beber uma cerveja. E aí vim aqui.
Gostei daqui, aqui é legal, viu
Aí nisso, o Bruno começou a rir. Aí, meu irmão todo sem
graça, Bruno olhou para ele e falou Rapaz, você tá tacando no posto de gasolina agora e leva
sua noiva junto? O Pivete, o Marcos, começou a rir e falou Pois é, largou aquele mulherão para cair na minha pica, mas ele não resistiu, não. 25 centímetros, grossa.
Nisso, ele pega e põe para fora. Tava meio duro, grossona. O Bruno cresceu o olho logo de
cara.
Meu irmão falou que ia no banheiro, que já ia ter que sair, que tava com vontade de dar. Na
hora que meu irmão entrou no banheiro, Bruno ficou em pé e mostrou a bunda para ele. E aí,
gostou? O Pivete pegou na bunda de Bruno, apertou.
Ele, peraí. O Bruno arriou a sunga, que tava apertada. Falou, pode morder.
O moleque olhou para a minha cara assim e eu falei, vai, ele gosta. Ele, foi mordendo a
beirinha do meu cu, pode. O Pivete olhou, na hora que ele abriu a bunda, aquele buraco.
Ele, caralho, você tá todo arrombado, Pivete. Bruno riu e falou, é, eu gosto do meu cu assim.
Quando eu abro, já abro logo do tamanho certo.
O Pivete foi, deu uma mordida bem na beira do cu dele. Chega que sangrou. Na mesma hora,
Bruno deu uma gemida.
Meu irmão saiu do banheiro e falou, epa, essa pica aí é minha. O Pivete já tava com o pau
durão. Meu irmão pegou, ficou segurando o pau dele.
Bruno voltou, botou a sunga e sentou. Pediu pra ir no banheiro, porque tava sentindo o sangue
sair, se limpou e voltou. Aí, o Pivete se despediu, falou que voltava outras vezes.
Nisso, o Bruno ficou por lá, dormimos. Bruno deu uma metida gostosa, porque ele tava com
muito tesão. Me comeu de tudo quanto foi posição.
Não parecia nem que era aquele viadinho que dava. No outro dia, o Bruno foi embora. E aí, no
domingo, ele apareceu lá com uma garota.
Me apresentou, nome Carla. Falou que tava ficando com ela há uns dez dias. E aí, chamou ela
pra ir na praia com a gente.
Falei, bora. No meio do caminho, ela tava mais na frente. Falei, cara, você é doido levar ela pra
praia? Você estava dando semana passada na praia.
Aí, não, a gente vai ficar em outro barzinho, mais reservado. Chegamos na praia, paramos num
barzinho tranquilo, onde ninguém conhecia ele. Pedimos cerveja, o garçom trouxe.
E aí, ficamos conversando. Nisso, Carla entrou na água. Carlinha foi pra água.
Bruno falou, aí é gostosa, né? Tem um bucetão. Eu gosto de ficar com mulher também. Vou
comer ela.
Aí, chegou uns três caras em volta dela na água. Ele logo foi pra água. Não sei se ficou com ciúme dela, ou se foi fim dos caras.
Eram os três caras, já mais velhos. Tudo gostoso. Bruno foi pra água, ficou com ela, pegou na
mão dela.
Foram andando. Deu uns amassos nela dentro d'água. Ficaram uma meia hora dentro d'água
se chupando.
Nisso, Carla saiu rindo. E falou, aí, ó. Meu chocolate, ficou com ciúme. Agora tá lá, esperando
acalmar pra poder vir.
Com aquela sunga apertada. O pau dele tá pulando pra fora. Nisso, passa um tempo.
Chegam uns quatro pivete em volta de Bruno dentro d'água. Ela ficou olhando. Perguntou,
quem é? Ah, deve ser do futebol.
Vem jogar bola. Falei, ah, é verdade. Nisso, eles ficaram de costas pra gente.
De vez em quando, um olhava pra trás. Deu uma risada. Ficaram lá uns 20 minutos
conversando.
Nisso, os pivete saíram. Volta ele, meio excitado. Carla ainda não abaixou isso, não.
Falei, ah, fazer o quê? Se o pau ficar duro quando ti vê.
A Carla riu. E falou que ia no banheiro.
Saiu pelo banheiro. Falei, e aí, qual foi dos pivete? Ele. Dois ali eram do time de futebol.
Eles não me comeram, não. Mas ficaram sabendo que eu tinha dado no banheiro pra uma
galera do time deles. E os outros dois me apresentou.
Eles ficaram conversando comigo. Perguntou se eu curtia a mulher também. Se ela também
tava no jogo.
Eu falei que não, que ela não sabia de nada. E aí, eu fiquei pegando no pau deles. Por isso que
eles viraram de costas.
Eles falaram que depois falavam no zap comigo. Eu falei, cara, você é doido. Nisso, o Carlinha
voltou.
Ficaram os dois lá se abraçando, se chupando. Pedimos um peixe pra comer. Comemos,
continuamos bebendo.
Quando deu umas três da tarde, Carlinha falou que tava cansada. Que ia embora. Aí, Bruno
falou que ia acompanhar ela.
Chamou um Uber pra levar. E falou, Zaias fica aí, que daqui a pouco eu volto. Passou a hora,
nada dele voltar.
Por isso, pedi a conta. Quando eu tava saindo, volta ele de Uber. E aí, já ia embora sem mim.
Eu falei, não, você sumiu. Ah, tive que dar uma metida nela. Fui pra casa dela, não tinha
ninguém lá.
Aí, deu uma metida. Eu falei que ia embora pra minha casa, mas resolvi voltar. Já tinha gozado,
tava cansado.
Aí, eu falei, você tá com fogo. Ele, cara, aquela mordida do Marcos ontem. Meu cu tá piscando
até hoje por causa disso.
Eu falei, parou de sangrar. Ele, que nada. Fui olhar a sunga, que eu botei sunga preta.
Tava uma marca de sangue. Sorte que ela não viu. Aí, pedimos outra cerveja, ficamos
conversando.
Aí, o garçom veio e deixou um bilhete na mesa. Falou que o rapaz ali tinha mandado pra Bruno.
Bruno abriu o bilhete, tava escrito, me adiciona no Zap.
Bruno, na mesma hora, o adicionou. O cara era bonito, era branco, forte, tinha uma
tatuagem no peito. Tava de short.
Aí, eles começaram a conversar. Bruno, e aí, qual foi o bilhete? O moleque, que devia ter uns 20
anos, falou. E aí, viadinho, tá pegando mulher agora?
Bruno : Eu te conheço de onde?
Ele.
Você não me conhece, não. Meu brother, o que você conhece? Aí, quando ele olhou pra trás,
era um negão do futebol. Ele.
Ah, eu lembro dele. Aí, o pivete. Claro que lembra, ele lascou você no vestiário.
E aí, qual foi pra gente brotar, pra dar uma metida? Aí, ele chega aí, chega na mesa. E o cara,
você é doido? Aí, ele se apresentou. O nome dele era Marcelo.
O outro, ele já conhecia. Antônio. Ficaram conversando.
O negão Antônio era bonito. Tava de bermuda, dava pra ver a mala marcando. Já esse Marcelo
era branquinho, não dava pra ver nada, não.
Aí, ficamos bebendo, conversando, resenhando. Ele falou que sentiu falta do futebol. Aí, ele
falou pra Antônio.
Antônio, tá difícil ir, porque o pessoal fica querendo fazer suruba comigo e eu não dou conta de
atender todo mundo. Ele, essa bunda, tá marcada ainda? Não, só ontem que o pivete deu uma
mordidinha. Mas, tá lisinha.
Ele quer ver? Só a beirinha do seu rego, vai. Nisso, o Bruno, já meio bêbado, ficou em pé como
quem fosse pra água e deu uma arrumada na sunga por trás, rapidinho, e subiu ela. Nisso, entrou na água.
Antônio ficou doido. Antônio, cara, esse viado tem um fogo. Aí, o outro pivete, o Marcelo, falou,
tem fogo mesmo? Dá pra ver.
Ficar tirando a sunga assim na praia. Bora na água? Bora, Isaísa. Falei, não, vou ficar aqui,
vamos lá.
Isso, eles entraram na água, ficaram um tempão na água. Marcelo ficou perto dele, com a mão
dentro d'água. Antônio ficou do outro lado, cercando ele.
Nisso, passou mais uns dois pivetes, ficou olhando o movimento da água. Daqui a pouco, saiu
os três bem sem graça. Aí, eu falei, o que foi o quê, Bruno?
Não, dois pivetes passaram e
falaram, olha lá, o viado, o viado.
Aí, eles resolveram sair da água, estava chamando muita atenção. Eu falei, vocês estavam
fazendo o quê? Nada, eu estava pegando no pau deles e eles passando a mão na minha bunda,
metendo o dedo do meu cu. Ele, cara, seu cu tá arrombadaço.
Eu falei, é, ué, vocês que me arrombaram no vestiário, daí em diante eu não fecho mais. Tá na
grossura da pica de vocês, certinho. Aí, ficamos conversando, aí eles se olharam, bora dar uma
volta? Falei, jóia, bora.
Aí, fomos andar na praia, chegamos em umas pedras desertas, lá no final da praia, Bruno ficou
conversando com eles.
Aí, o Marcelo falou que ia pegar uma cerveja no barzinho ali e trazer pra
gente beber na pedra. Nisso, Antônio botou o picão pra fora que tava duro, devia ter uns 20
centímetros, grossao
Bruno ficou doido, caiu de boca, começou a chupar o Antônio ali mesmo. Eu fiquei olhando,
nisso, o Marcelo chegou com a cerveja, ficou aí o Marcelo bebendo. O Marcelo pegou, falei, e aí,
não vai botar pra fora, não?
Ele, cê quer ver, Zaias?
Eu falei, quero, ué.
Quando ele botou pra fora, eu nem acreditei. Devia ter uns 26 centímetros. Parecia um braço
de tão grosso.
Nisso, Antônio tava sendo chupado, aí, Marcelo falou, vamos mais lá pro fundo, porque aqui tá
chamando muita atenção.
Aí fomos andando, nisso, Marcelo á tirou a bermuda, o pau dele
tava duraço. Marcelo riu, falou, olha lá o viado de pau duro, de tanto chupar pica.
Antônio, viado fica de pau duro o tempo inteiro. Aí fomos pra uma área mais deserta, ficamos
bebendo, nisso, Antônio continuou sendo chupado por Bruno, Marcelo batendo uma punheta,
eu caí de boca no pau do Marcelo. Que pauzão, mal cabia na minha boca.
Bruno, vendo, pediu pra chupar também. Eu falei, vai lá. Eu fico olhando, eu gosto de assistir.
Aí, nisso, Antônio foi pra trás de Bruno, começou a morder a bunda dele, cada mordida era um gemido. Eu só vi o dente cravando na bunda dele com vontade. Nisso, começou a meter a mão
dentro do cu dele, mordendo a bunda dele.
A mão entrou certinha no cu. Marcelo ficou doido, viajando, caralho, ta arrombadao. Olha o cu
dele todo aberto.
Nisso, Antônio pegou e começou a meter o pau no cu dele. Ficaram metendo o tempão, virou
ele de frango assado na areia, ficou metendo ele com areia e tudo. Bruno começou a falar que
tava ardendo por causa da areia.
Antônio deu logo um tapa na cara dele, falou, cala a boca, viado, chupa-pica. Nisso, Marcelo
deitou na areia com o pau todo enfiado na boca dele e começou a foder a boca dele. Antônio
mal respirava, só metia com força.
E aquele bundão branco de Marcelo virado pra cara de Antônio, Antônio falou, se continuar,
vou meter a língua. Marcelo olhou pra trás, rindo, e falou, fica à vontade, meu, você é meu
brother.
Nisso, Antônio começou a chupar o cu de Marcelo e Marcelo metendo na boca de
Bruno e Antônio metendo a pica em Bruno e eu assistindo, batendo uma punheta.
Daqui a pouco, Antônio gozou. No que Antônio gozou, Marcelo saiu de cima, meteu a pica no
cu dele, foi metendo devagarzinho porque a pica dele era muito grossa, parecia um braço.
Bruno começou a geme, ia lacrimejar, falou, tá ardendo, tá ardendo, ele tá ardendo que seu cu
tá todo mordido.
E começou a meter, mesmo assim, Bruno começou a chorar na pica do cara, falou, para, para
nada, você que chamou a gente. E nisso, Antônio meteu logo a pica toda gozada na boca do
Bruno, pra Bruno parar. Isso, Marcelo socando, botou ele de quatro, meteu mais.
Tava anoitecendo quando Marcelo terminou de meter, gozou na boca dele, nem desperdiçou
nem um pouquinho.

Marcelo voltou no cu, meteu a mão e mordeu a beira do cu.
Bruno gozou na ha hora.
Marcelo riu e disse, marquei
Nisso, Bruno foi, entrou na água, se lavou. Aí, Antônio, deixa a gente ver o
cu como é que tá.
Quando ele virou, só um buraco. Com mordida em volta ,
Antônio chamou Bruno mandou ele virar, enfiou a mão e mordeu e puxou a prega com dente Bruno gritou de dor, lágrimas desciam .
Bruno disse, foi maldade, e agora sangrando, eles riram e sai do am.
Bruno mal sentava, Esse daí não fecha mais não, já vai ficar assim sempre. Por
mim, fica.
. Aí, fomos embora. Eles saíram andando, pegamos o
Uber pra casa.
Quando chegou, tinha a mensagem do moleque do futebol, falando, é, Pivete, tá comendo a
menina, vai tirar de tempo, mas a gente sabe que você gosta de dar o cu. E aí, pra esse cuzinho,
vai rolar quando? Aí, Bruno respondeu no áudio, cara, vamos marcar aí durante a semana, eu trabalho, você tá ligado? Ele, então, vamos ver aí. Aí, o Pivete mandou logo a foto da pica,
Bruno ficou doido, pau dele já ficou duro de novo na hora.
Aí, pararam de conversar, Bruno foi tomar banho, botou só o shortinho de nylon. Daqui a
pouco, quem aparece? Marcos, do outro dia. Chegou lá, e aí, Isaías, vim ver você.
Perguntei, e meu irmão, cadê? Hoje ele tá com a noiva dele. Eu falei, e ontem, rolou? Pô, teu
irmão tem um fogo da porra. Não parece nem aquele cara machão.
Rebolou na minha pica, cara, só de lembrar como é que eu fico. Chega e esfolou minha pica de
tanto dar o cu. Botou calcinha e tudo no hotel.
Falei, safado, pegou a calcinha da noiva no carro e vestiu. Comi ele até a madrugada toda.
Depois me deu uma grana e aí me deixou em casa e foi embora, foi pra casa.
Hoje tá com a noiva dele, já mandou mensagem aqui. Isso ele me mostrou a mensagem que
meu irmão mandou. Uma foto com o cu todo aberto.
Bruno, caraca, cara, você fez um estrago. Esse pau é grande mesmo. Ele é aqui, olha como é
que eu tô.
Mostrou o pau durão. Bruno, poxa, pena que eu tô sem grana aqui, se não caia de boca no seu
pau. Não precisa não, chupa aqui, viado.
Vai. Bruno, já de banho tomado, com o shortinho todo enfiado, sem cueca, caiu de boca na pica
do moleque. Eu assistindo, o moleque perguntou, quer chupar também, Isaías? Eu, bora.
Caí de joelho e ficamos nós dois chupando a pica dele. O Bruno chupava o saco dele, o moleque
ficou doido. A gente beijou na boca com a pica dele no meio.
O moleque enlouqueceu. Falou, e aí, quem vai dar primeiro? Eu falei, não tô afim de dar não, só
quero afim de chupar. Aí, Bruno, eu dou.
O moleque falou, vira pra lá que eu não quero seu pau
encostando em mim não. Bruno riu, falou, tranquilo, macho.
Foi sentando na pica dele, 26 centímetros. Bruno, cara, você tá todo arregaçado, cheio de
mordida na bunda, tava dando, né? Falei, na praia eu dei. Nisso, ele começou a quicar no pau
do moleque, mesmo ardendo.
O moleque falou, cara, tá saindo sangue. Foi a mordida que você deu ontem, e os moleque deu
hoje na praia. Nisso, Bruno rebolava, o moleque ficava doido, com a mão pra trás deitado, e
Bruno rebolando na pica.
Nisso, o moleque pegou, começou a filmar ele, rebolando. Falou, olha lá essa filmagem, não tô
filmando seu rosto não, tô filmando você rebolando. Nisso, o moleque pegou ele encaixado,
levantou e começou a meter de quarto.
Bruno gemia, gemia, daqui a pouco o Bruno gozou, o moleque foi, gozou na boca dele
filmando. Parou a gravação e mandou pra ele, aí ó, pra se guardar de lembrança. Bruno
assistiu, ficou doido.
Bruno, ó, apareceu meu rosto aqui, viu? Cuidado. Ele, não, depois eu corto em casa. Não se
preocupa.
Isso já ia dar meia-noite, eu tinha que trabalhar no outro dia, Bruno também. O moleque foi
embora, o Bruno ficou lá em casa, resenhando comigo. Eu falei, cara, que fogo que você tem,
ele.
Ai, eu comi a menina, mas fiquei com vontade de dar. Dei na praia, fiquei com uma vontade
ainda. Agora eu tô descansado.
Deixa eu ver esse cu aí, vai. Quando o Bruno mostrou, cheio de mordida em volta das pregas,
mordida na bunda, eu falei, cara, você tá todo estourado. Aliás, a semana passa.
Eu falei, vou no banheiro lavar, vou com algodão pro sangue parar. Nisso, ele pegou e ficou no
banheiro, voltou todo de banho tomado, tudo certinho, fomos dormir. No outro dia, ele foi
embora.
Fiquei lá em casa, fui trabalhar. Quando cheguei à noite, meu irmão mandando mensagem,
falando que o vídeo de Bruno tava rolando na internet, que o moleque distribuiu o vídeo pra
uma galera que tava rolando. Eu falei, ah, ele deixou-se filmado? Ele, pois é, não dá pra ver o
rosto dele direito não, mas quem conhece a bunda dele sabe, ainda mais que tá toda marcada
de mordida.
Aí eu falei, ah, isso aí é com ele. Depois ele resolve com o pivete, ele é. E aí? Final de semana eu
vou brotar aí, viu? Aí eu falei, tranquilo, meu irmão, tranquilo.


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Comentários


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rotta10 Comentou em 19/12/2025

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico isaias14101972g

Nome do conto:
Bruno na praia com namorada

Codigo do conto:
249615

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
19/12/2025

Quant.de Votos:
4

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