CONTO LONGO. Muito bem, vamos ver mais uma história. Bruno ficou meu ,amigo. Depois que o vídeo dele caiu na internet,a turma afastou um pouco. Não dava pra ver o rosto, mas via a tatuagem que ele tem na perna, a voz mas quen conhece sabia, mas isso não afetou ele, não. Ele não tava nem ligando. Continuou namorando a Carinha e, de vez em quando, ele ia lá em casa. Mas diminuiu a frequência de querer ficar dando .Ficamos um mês sem ir na praia, até que ele apareceu lá em casa numa sexta. Bruno: cadê seu irmão? meu irmão e falei assim, ah, não sei, às vezes ele vem aqui. Aí ele falou, ah, tava afim de comer seu irmão hoje. Falei, ah, vou dar mensagem pra ele. Falei, eu mandei, mas ele não visualizou. Falei, a puta deve estar dando. Aí, nisso, ele ficou lá. E aí eu falei, vamos no mercado antes que feche, porque eu preciso comprar umas coisas. Ele pegou, foi até pra me ajudar a carregar. Quando a gente tava indo, veio um pivetinho, devia ter uns 16, de bermuda de jogador branco, camiseta, baixinho, corpo normal de um jovem. Mas a mala marcando. O Bruno ficou doido, bateu o olho no moleque. Falou, pera aí que eu já volto. Esperei ele, ele foi atrás do moleque. Chamou o moleque, conversaram rapidinho, daqui a pouco o Bruno voltou. Falei, Bruno, você tá doido de ficar parando o pivete na rua? Ele, nossa, que mala. Só que o pivete não curte, não. O negócio dele é só mulher. Falei, ah, então deixa, deixa o menino em paz. E fomos pro mercado, fizemos compra. Quando chegou em casa, chegou uma mensagem do irmão dele. Você tá onde, viado? Irmão caçula, que tem 15. Na mesma hora, o Bruno respondeu, eu tô na casa do Isaías, por quê? Pra ele, tô indo aí. Eu falei, ele sabe onde eu moro, Bruno? Ele sabe, ele já veio comigo até aqui, mas ele não subiu, não. Eu subi e ele passou direto. Daqui a pouco vem ele, grita, eu vou abrir a porta, tá com o pivete do lado dele. Ele entra, já chega falando, como se fosse um irmão até mais velho, falando sério. Ô, viado, você fica dando em cima dos homens na rua agora? Esse pivete aqui é meu brother. Chegou ali em casa perguntando se eu também dava o cu. Você tá queimando a família toda. Aí, nisso, o Bruno ficou sem graça, falou. Aí ele passa com o pau duro, estalando, eu bati o olho, curto mesmo, você sabe que eu curto tudo. Aí, nisso, o irmão dele falou, é, não sei pra quem que fica pegando mulher, pra ficar dando em cima dos homens na rua. Aí o pivete falou, ele tem namorada? Eu falei, tem, uma tal de Carla. Já tem um mês, mais ou menos, que eles estão juntos. Sobe e desce com a mulher, pra de noite, ficar dando em cima dos homens na rua. Uma vergonha. Aí, nisso, o irmão dele falou, olha, eu já te avisei que se continuar, eu vou falar pra minha mãe e pro meu pai. Você vai se queimar sozinho, não vai queimar a família, não. Bruno: Beleza, tudo bem. Aí, nisso, o ofereci água, refrigerante, ele bebeu refrigerante, o pivete que tava com ele pediu cerveja, e aí ficaram bebendo lá, e aí conversando, e ele olhando só pro pau do pivete. Aí o pivete olhou pra ele e falou, eu já disse que eu não curto, viado, não falei? Tá olhando pro meu pau, por quê? Aí, Bruno, sem a menor vergonha, falou, olha, ele é grande, dá pra ver o volume daqui, meu cozinho tá piscando. O irmão dele olhou e falou, para com essa baixaria, perto de mim, viado. Nisso, o irmão dele pediu pra usar o banheiro, o Bruno chamou o pivete lá fora. Ofereceu um dinheiro pra ele, o pivete falou que ia pensar, voltou pra sala. Quando o irmão dele voltou, o pivete olhou pro irmão dele e falou, esse irmão me ofereceu cem conto pra comer ele. Aí o irmão dele olhou de cara feio e falou, tá oferecendo dinheiro pra homem, agora, viado. E eu pensei comigo, nem precisava, porque o Bruno é uma delícia, peito todo marcando, barriga, bundão e pauzao, além dele foder muito, tanto como passivo, como ativo. Aquele ali gosta. Nisso, o pivete falou, vamos botar ele pra mamar, e aí? Ah, ele pode ir, ele é meu irmão, mas ele dá o que ele quiser. Nisso, o pivete falou, vem cá, o dinheiro me dá aqui. Na mesma hora, ele abriu a carteira e deu o dinheiro pro pivete, o irmão dele só olhando. Sem a menor cerimônia, na frente de todo mundo, ele ajoelhou e começou a chupar. Ele, caraca, seu irmão chupa melhor que o moleque, pivete. Aí ele falou, aproveita e come tudo esse viado, vergonha, não se respeita. Aí o irmão dele foi, ficou sentado olhando. Eu falei, você não curte não? Ele, não, não curto. Só gosto de ficar vendo mesmo. Aí eu falei, eu também, gosto mais de ficar vendo. Aí o irmão dele botou pra fora e começou a bater uma punheta. Daqui a pouco, Bruno olhou pro pivete e falou, quer comer meu cu? Aí o pivete falou, bora, pega a camisinha aí, que eu não Vou comer você sem camisinha, não. Pegou a camisinha, deu pra ele. Nisso, Bruno arriou a sunga na sala, na frente de todo mundo. O pivete olhou e falou, caraca, que bundão. A bunda dele tava sem marca, já tinha cicatrizado. Porém, o menino olhou e falou, cara, você tá arrombado, o seu cu não fecha não? Aí Bruno, ah, fecha, quando eu quero ele fecha, mas quando eu vejo um pau assim, ele começa a piscar e abre. O pivete falou: cara, cabe uma mão aí dentro. O irmão dele olhou e falou assim, aí ele gosta. Bruno olhou, pode bater se você quiser. O moleque deu logo uns tapas na bunda dele, Bruno falou, quer morder não? O irmão dele abaixou a cabeça, ficou balançando. O pivete começou a morder a bunda dele. Cada mordida era um gemido. Aí ele falou, morde a beirinha do meu cu, aproveita que ele tá aberto, dá uma mordida nele, pode machucar, não tem problema não. O pivete falou, deu uma mordida na bunda dele, ele deu um grito gemido, ele gozou na hora. Ele já tava viciado nisso. O pivete, caraca, gozou com mordida no rabo, que vagabunda. Isso, o Bruno pegou e sentou no pau dele. Começou a clicar, o irmão olhando, começou a sair, o sangue porque o pivete deu umas mordidas boas. O irmão dele falou, vai ficar com a bunda toda marcada um dia, um dia essas marcas não vão sumir. E aí Bruno ria. O moleque pegou ele de 4 meteu a pica nele, até que o irmão gozou. Nisso o pivete gozou também, e o Bruno gozou outra vez. O pivete foi e falou, bora, bora. Aí o irmão dele falou, se você der em cima de mais algum amigo meu, você vai se ver comigo, viado. Deu um tapa na cara dele. O pivetinho parecia que era até mais velho, todo marreto, todo bravo. Aí eu falei, tá satisfeito? Deu pro pivete. Claro, o moleque é novinho, mas mete pra caralho, cara. Pô, Bruno, toma juízo. Amanhã eu vou ver minha namorada, vou até cuidar isso, depois de receber essa pirocada. E ficamos bebendo, fomos dormir. Meu irmão não apareceu. No outro dia, no sábado, fui trabalhar, ele também foi. Quando chegou de noite, ele veio todo animado. Cara, você tem que ver o motorista que tá dirigindo, Cara, um negão, de um colchão grosso, com aquelas calças apertadas da empresa, a mala marcando o dia todo. Eu fiquei doido. Falei, rapaz, ele trabalha com você. Cuidado, sua fama não chegou na garagem ainda, não. Ele, não, eu quero dar um jeito de trazer ele, pra você pegar ele. Porque na hora que ele pegar você, eu tenho um trunfo na minha mão. Se ele me ameaçar, eu conto que vi ele também. Eu falei, rapaz, se ele é isso tudo que ele gostou, pode tudo ser que fique. Agora, se eu não gostar, eu não vou ficar, não. Ele, ai, tô vendo aí. Nossa, que delícia. Hoje, no banheiro lá da empresa, eu já bati uma punheta pensando nele. Rapaz, que onda. Deixa ir, porque vou para a casa da Carlinha, pra gente sair. Bruno foi embora. No outro dia, volta ele de novo. E aí? Como é que você tá? Aí, eu falei, bem Falei, E aí, a Carla, como é que tá? Ela tá bem, eu dei uma pirocada nela, pra ela acalmar que ela tava nervosa. Aí, tá tranquilo. Quanto o motorista Já conversei com ele, falei de você, ele falou que não curte viado. Eu falei que você tinha visto ele no ônibus. Aí, eu falei, bora lá, pelo menos, tomar uma cerveja. Aí, ele falou que ia pensar. Final de semana, ele ia me dar resposta. Mas, ele não tava animado. Mas, realmente, acho que não é a onda dele, não. Eu sei que eu fico doido, quando ele tá dirigindo aqui. Ele tem um vozeirão de homem. Falei, Bruno, você é uma delícia. Você pode pegar quem você quiser. Desde que a pessoa goste de comer. Aí, Bruno olhou pra mim e riu. Falei, tomara que ele curta comigo. Chegou sexta-feira. Quem aparece lá? Bruno aparece com o Negão. Nisso, me apresenta. Eu não fiquei muito afim, não. Realmente, a mala é grande. Mas, não sei por quê. Não me deu vontade. Acho que é porque eu sei que o Bruno queria. Eu tava meio sem jeito. Mas, quem chegou? Meu irmão. O Bruno falou, se você não quiser, jogo na mão do seu irmão. Aí, meu irmão viu logo o Negão. Perguntou pra mim, se o negão estava comendo o Bruno? Falei, não, Só que, ele tá sem graça. O cara falou que não curte pra ele. Mas, eu acho que curte sim. Ai, meu irmão, porra, que Negão massa, caralho! Eu tenho que encontrar pra minha noiva hoje. Mas, vou tentar. Falei, fica à vontade. O Bruno quer esperar. Voltamos pra sala. O Negão tava lá. Meu irmão sentou de frente pro Negão. O Negão tava de bermuda, camiseta. Ficaram conversando sobre mulher. Meu irmão falando que tinha noiva Mas, que curtia de tudo. Negão falou, como é a história? Eu curto de tudo. Gosto de pica, gosto de pau, de buceta, Bruno Riu. E disse ; Esse aí gosta mesmo. Adora uma vara. Aí, o cara falou, ah não, não curto não, tô fora. E deu uma risada. Nisso, meu irmão ficou louco de vontade de dar pra ele. E a hora passando, meu irmão ia ter que encontrar a noiva dele. Aí, nisso, meu irmão chamou ele num canto e intimou. Não sei o que eles falaram, sei que daqui a pouco meu irmão falou que ia lá pra fora no terreno, pra ir na churrasqueira. Quando a gente chegou na porta, olhando, ele tava chupando o Negão. Bruno ficou doido quando viu aquela rola grossa. Caralho! Deve ter uns 25 centímetros. Olha a grossura dessa pistola. Retinha, linda. Aí, ele falou, vai comer meu irmão. Nisso, meu irmão levantou a bermuda e aí, o Negão desceu o vara nele. Comeu, comeu até quando terminou, gozou na boca do meu irmão. Meu irmão pedindo porra, aí ele gozou. O Negão falou, ó, não conta pra ninguém não. É o nosso segredo, me dá o dinheiro que você prometeu. Meu irmão pegou, tirou 200 reais, deu na mão dele. Aí, Bruno, ah, agora entendi. Ele quer dinheiro, mas eu quero o vara, mas não tem dinheiro. Agora eu dou pra ele. E aí, o Negão foi embora. Meu irmão foi encontrar a noiva. Eu ainda sacaneei ele. Falei, tá satisfeita, né? Viado. Meu irmão riu e foi embora. Nisso, ficamos eu e Bruno. Nessa noite, o Bruno meteu gostoso. Tava com muito tesão. Lascou meu cu. Sentei no pau dele e rebolei. Eu nem acreditava que ele era aquele viadinho que queria dar pra todo mundo. Inclusive, já tinha dado várias vezes na minha casa. Mas a gente era amizade. Amizade colorida . Ele curtia me comer e eu curtia dar pra ele. E assim a gente ia vivendo. Eu sei que passou uma semana, Bruno não foi lá em casa. Sumiu. Passaram uns quinze dias, ele chegou com Carlinha. Eu falei, e aí, Bruno? Sumiu. Ele, ah, tive uns problemas aí, mas tá resolvido. Aí vim na pizzaria com a Carlinha e agora estamos indo embora. Eu falei, ah, que legal. Então, vocês estão firme. Carlinha toda feliz, contente. Mal sabia ela que tava levando galha do Bruno. Depois eu pinto ai disse Bruno. Eu já sabia que ele ia voltar. Ele levou ela em casa e daqui uns quarenta minutos ele apareceu. Eu, cara, e aí, como é que você tá, Bruno? Ele, ah, tá bem. Mas chateado Falei, e isso por quê, rapaz? Ele, cara, no outro dia, o negão motorista, falou comigo que só comeu o seu irmão por causa do dinheiro. Que não ia fazer isso mais, não. Quando chegou no fim de linha à noite, o ônibus todo apagado, ele ficou vendo o vídeo pornô, e batendo uma. Porque tava no escuro, a câmera do ônibus desligada, porque quando desliga o ônibus, ela desliga. Eu saí da roleta, fui pro lado dele, falei, deixa eu pegar. Ele, você é viado? Eu falei, que não, mas me deu vontade. Deixa eu pegar. Ele falou, pega aí, bicha. Comecei a bater uma pra ele. Nisso, eu caí de boca, ele já levou um susto. O negão falou; cara, tu é viado mesmo. Por que que não me falou que eu tinha torado você antes. Fica tirando onda com as meninas aí na roleta, de pegador, que vai comer, que vai fazer acontecer. De boca na minha rola. Eu vou tirar minha calça aqui e você mete bem gostoso, tá ligado? Motorista, bora. Foram mais pra trás do ônibus, onde tava mais escuro. Ele ficou de quatro e o negão meteu a pica. Tem 20 minutos metendo pica, sentou, rebolou, fez de tudo. O Bruno falou comigo que fazia tempo que não sentia tanto prazer em rebolar na pica, que nem daquele negão. Além de que, ele espremia, ele agarrava ele por trás, com aqueles braços fortes. Bruno falou, eu fico doido. E aí, Bruno falou que ele gozou muito. Era uma última viagem, só que durante a semana, o negão começou a falar com o pessoal que ele era viado. E aí que foi o problema, que a galera começou a zoar ele e ele falou pro negão que ele tava fazendo isso, o negão, mas você é viada, quem sabe não acha mais alguém pra te comer. Bruno disse : mas o pessoal parou de zoar, eu acho que eles acharam que era mentira e ninguém tava zoando mais Bruno. Mas mesmo assim, Bruno falou cara, que pica, eu quero dar de novo pra ele. Vou marcar com ele aqui, pode ser Zaias? Eu falei claro que pode. Mas aí já é outro conto.
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