Pensei: , mas ele é mais velho, ele deve
ter vinte e poucos anos, o pau dele deve ser grandão,
O pivete falou pro meu caçula; ele é grande, mas você já deu para dois,
você vai aguentar. Nisso, chega o irmão dele, o cara tinha cavanhaque, cabelo raspado, põe para fora aquele pau grosso, grande, cheio de veia, devia ter uns 18 centímetros
mole, e eu vendo aquilo, eu fiquei doido, comecei a enfiar o dedo no cu, vendo aquilo, e meu
irmão chupando os dois paus, aí o privete falou, mano, come ele que eu já comi, e o cu dele tá
todo lascado, quando ele virou, o cara, caraca, parecia uma buceta e meteu a pica de uma
vez só, meu irmão começou a chorar, pedindo para parar, e ele, para o caralho, viado!
Mano,
bota o pau na boca dele, para ele parar de reclamar. Nisso, meu irmão falou que estava
doendo, chupando o pau, estava doendo, ele vai doer mais,
O cara socava forte,
agarrou ele por trás, virou ele de cabeça para baixo, subiu no sofá e ficou fudendo o cu dele,
segurando pelas pernas, cabeça para baixo, só vi o sangue escorrendo, e dando tapa na bunda
do meu irmão, dando tapa, e ele para, tá doendo, por favor, para nada, viadinho, se eu parar,
eu vou contar para todo mundo, que você deu para geral aqui na sua casa.
Aí ele parou, ficou chorando um pouco, daqui a pouco o cara falou que ia gozar, ele tirou a camisinha, botou na boca dele, gozou muito, quase que afoga o meu
irmão. Nisso, meu irmão pediu a camisinha, ficou chupando a camisinha. Aí os dois foram
embora, meu irmão ficou sozinho, e eu quieto no quarto, meu irmão arrumou a bagunça,
jogou as latinhas fora, bebeu as outras que faltavam, daqui a pouco chega um outro pivete na
porta, chamando ele, ele entrou e falou, esse pivete chegou lá em cima, falando que você
estava distribuindo aqui, ele, porra, esse cara é foda, ele está dando o cu igual seu irmão agora,
ele, ah, comecei a dar tem um mês, lá no colégio, gostei e agora estou dando.
Ele, seu irmão já sabe que tem cormcorrente em casa? Ele, não, meu irmão não pode saber, não. Aí
ele, e aí vai dar para mim? Meu caçula disse: claro, e caiu de boca, logo tava rebolando na pica do pivete.
Sei que estava dando cinco horas, que era o horário que ele era para chegar da escola, já que
ele estava faltando, e logo depois meu pai ia chegar do trabalho, eu sei que ele agilizou logo,
deu uma quitada na pica do cara, o cara gozou, o cara falou que depois voltava, ele, tranquilo.
Meu irmão: Eu, posso pedir uma coisa, que eu estou curioso?
Ele, pode, dá uma mordida na minha bunda?
Meu irmão gosta, será que eu vou gostar também?
Ele, cara, e se ficar marcado?
Eu irmão :
morde com força, com vontade. O Pivete foi, deu uns tapas na bunda dele, ele
Meu irmão ; enfia a mão do
meu cu também, enquanto você estiver mordendo.
O Pivete enfiou a mão no cu dele, já estava sangrando, foi, deu uma mordida na bunda dele,
mas com vontade, fechou o dente, travou e puxou. Nisso, quase que tirou um pedaço de carne.
Ai, ai, ai, para, para, mas , vai cortar um pedaço da minha bunda.
O moleque, entre os dentes, falou, foda-se, você que pediu, e ficou sacudindo a bunda dele,
mordendo, meu irmão chorando. Daqui a pouco, ele, vai cair um pedaço dessa bunda, e riu.
Meu irmão todo fortinho, bocadinho, com a bunda toda machucada.
Ai ele, falou, outro dia eu volto.
Meu irmão disse:
pode voltar a hora que você quiser, o cu tem aqui
para você, gostoso.
O cara: E ai, está doendo ainda a mordida,
Meu irmão: está para caramba, você abriu um
buraco na minha bunda, quase abriu um outro cu. Da próxima vez, eu mordo mais, puta, e
saiu.
Nisso, meu irmão terminou de arrumar a casa, ajeitou. Minha mãe chegou, pediu para ele ir na
padaria comprar pão,
como ele achou que estava sozinho, quando ele saiu,
Fui abrir a porta,
minha mãe, e aí está aí, eu falei, estava deitado, seu irmão se comportou?
Eu disse , comportou,
Ai, tomaram café, eu fico olhando para a cara do meu irmão, com aquele
pivetinho, novinho, já fazendo coisa que eu nem imaginava que ele fazia.
Meu irmão olhou e falou, está olhando o que? Ele, estou olhando para você, vendo como você
cresceu. Nisso, ele estava sentado meio de lado, porque a bunda estava machucada. Eu falei,
acho que está sangrando, está sujo de sangue aí, meu irmão.
Ah, eu que ralei ali e saiu, foi correndo para o banheiro, a cadeira ficou com uma manchinha de
sangue. Quando eu estava saindo para a casa de Carla, chamei ele, entreguei na mão dele uma
camisinha, você deixou no chão, perto do sofá. E ri e saí, ele ficou todo sem graça.
Aí, hoje, quando eu cheguei da casa de Carla, que eu dormi lá, ele estava ali em casa, queria
conversar comigo. Eu conversei com ele, ele me mostrou a bunda dele, que estava roxa, estava
mordida. Eu falei, ó, essa pele aí, vai sair.
Tem que ver como é que vai ficar, vai passando pomada, para melhorar, para não infeccionar.
Ele mordeu muito fundo, não pode ser assim não, ele quase arrancou um pedaço. Esse pedaço
aí é capaz de cair, você vai ficar deformado.
Ele, ah não, minha bundinha não. E aí, gostou de ter dado, mano? Ele, cara, desde que eu vi
você dando, eu fiquei viajando. Dei para o cara lá do colégio e dei para o outro brother aqui da
rua, que não comentou nada com ninguém.
Eu, quem era?
Ele falou, o Estêvão.
Falei, cara, o Estêvão, ele é casado, ele é mais velho, deve ter
uns 30 anos. Pois é, eu fui ajudar ele a bater a laje, ele estava só de bermuda, não resisti.
Ofereci logo uma chupada, ele ficou surpreso, mas me botou para chupar o pau dele na casa
dele.
Depois ele pediu para eu comer, o pau não era grande não, eu já tinha dado para o
maior lá no colégio. Aí ele me comeu gostoso, gozou dentro do meu cu, eu ainda lambi o pau
todinho para limpar.
No dia que você quiser dar para o Estêvão, você fala comigo, eu trago o o cara para você,
maninho.
Eu: tá bom, vamos ver .
Agora para de pegar no meu pé e me deixa viver.
Agora que você começou a dar, ele, só toma cuidado, porque seus amigos vão contar aí no
bairro. Tem problema não, eu não ligo, pode contar. É bom que apareça mais pivete
comigo.
Eu gosto dos pivete que vão com ele, eu falei, eu sei. Agora finge que não bebe, finge que não
fuma e quando a gente sai, fica fazendo festinha de cu. A droga é e bebida.
Aí nisso meu irmão acabou de rir e saiu, falou que ia sair. Quando eu saí, ele estava na rodinha
dos amigos, os amigos dele resenhando com ele, rindo com ele. Três que estavam na roda
tinham acabado de comer ele, fingiram que nada estava acontecendo.
Os outros estavam lá marcando futebol. Eu falei, é, tem mais uma puta em casa. Passou, hoje
de noite, quando eu cheguei em casa, ele olhou para a minha cara e falou que tinha uma coisa
para me contar.
Eu falei, qual foi? Se
Mano, fui jogar bola com o pessoal lá no Campinho, tinha uns quatro que já
Me comeram.
Quando terminou o jogo eles quiseram ir comigo, só que eu falei que não. Aí a
gente marcou para vir na minha casa no final de semana, para a gente ir para a prainha.
Eu vou dar lá na prainha para eles. Eu falei, rapaz, cuidado que vai ter gente procurando ali.
Tem nada de problema não, eu sempre tive vontade de dar meu cozinho lá na prainha.
Você também dá? Que eu sei, que já me contaram.
Eu falei , eu sei, mas eu vou de noite. Ele
falou, não, eu quero de dia, com sol quente.
Quero todo mundo me comendo, vai ser uma festa de seis pivete.
Aí ele falou o nome dos
pivete, tudo na faixa de 14, 15, mais velho 17. E a pica de todo o gosto.
E o meu maninho virou passiva. Eu passiva, tadinha da minha mãe, não vai ter neto. E nisso eu
falei, cara, que onda seu irmão, viu? Ele todo machinho aqui, nunca imaginava.
Ah, ele me disse que gostava de bater punheta me vendo dando o cu, porque via a pica dos
moleques entrando. Olha que viagem. Vamos ver como é que ele vai se comportar agora.
Pessoal na rua, logo vai comentar a fala. Falei, vai mesmo.
isaias14101972g