Faço Engenharia Florestal e, como se não bastasse a rotina já puxada do curso, o professor resolveu passar uma atividade de reposição em formato de vídeo. Para tentar facilitar a minha própria vida, tive a ideia de gravar no parque, pensando no ambiente, no cenário e, principalmente, em um pouco de silêncio. Engano meu. Cheguei por volta das 16 horas e o parque estava extremamente bem utilizado. Havia um grupo ensaiando dança, gente jogando vôlei na quadra e muita movimentação ao redor. Mesmo assim, tentei gravar sentado em um banco que ficava exatamente entre a área da dança e a quadra. Não deu certo. O pessoal do vôlei gritava o tempo todo, e os pássaros próximos pareciam disputar quem fazia mais barulho. Resolvi então ir mais para a frente do parque, em uma área onde à noite costuma virar ponto de encontros mais questionáveis, com vários bancos em formato de coliseu. Fiquei ali tentando gravar o vídeo: errava, regravava, o tempo passando, a paciência diminuindo. Quando finalmente estava quase terminando, surge um indivíduo suspeito. Ele sentou em um banco do outro lado, tirou uma faca e um cachimbo, aparentemente para usar droga, enquanto eu seguia tentando concluir a gravação. Consegui finalizar o vídeo e comecei a colocar as legendas. Nesse momento, dois outros indivíduos que estavam mais afastados vieram em nossa direção. Já bastante apreensivo, decidi sair dali e seguir pelo lado oposto. Os três começaram um diálogo entre si, e eu aproveitei para ir embora, voltando justamente pelo banco onde havia tentado gravar o primeiro vídeo. É aí que a história realmente começa. Percebi que o movimento tinha mudado: o pessoal do vôlei já tinha ido embora e o parque estava bem mais vazio. De longe, notei que havia alguém sentado naquele banco. Por curiosidade, decidi passar por ali para ver quem era. Ao me aproximar, encontrei um jovem. Conversando, descobri que ele tinha 19 anos. Havia maconha sobre sua calça, ele me contou que estava voltando do trabalho e que pretendia fumar um pouco ali antes de ir para casa da irmã. Acabamos conversando por alguns minutos. Ele tinha cerca de 1,77 de altura, era magro, definido, de aparência lisa, e estava sem camisa, a princípio a conversa começou comigo em pé, ele tirou o enérgico do banco me dando espaço pra sentar e ficamos ali, hora conversa, hora o silêncio fluía, ele começou a fumar seu cigarro e foi aí que perguntei o que ele sentia, ele disse que ajudava a acalmar, e nisso perguntei se dava tesão nele, ele disse que sim, e mais uma vez ficamos em silêncio, até eu perguntar se ele curtia ser mamado enquanto fumava uma, e ele disse que sim, mas por mulher, que nunca tinha feito na com homem e tal. Nesse tempo de conversa, vai e vem, o dia se transformando em noite, e depois de um silêncio para sua última resposta, perguntei se poderia pegar por cima da calça, mas uma vez o silêncio, até insisto em perguntar e digo que só vou fazer o que ele permitir e deixar, nisso ele deixa. Pego por cima da calça, não sinto muita coisa, e desabotoo, sinto a grossura por cima da cueca, seu pau estava voltado pra baixo, e já me chamou atenção pela grossura, até que decido tirar pra fora e quando vejo seu pau tinha por volta de 19/20 cm, e muito grosso, fiquei sentindo ele na mão, muito quente, e eu louco para cair de boca, passava gente e víamos de longe e parávamos, ele colocava a camisa por cima, e ficamos nessa, até eu ver que não tinha ninguém por perto e taco a boca naquele pau, e nossa, consigo por apenas metade dele na boca por causa da sua grossura. Tinha um homem na área de dança, não sei se esperando alguém, só sei que quando ele foi embora, decidimos ir para área de dança só que para a parte de trás, onde tinha uma parte de bambuzal, mais escura. Foi aí que ele tirou o pau pra fora, fiquei de joelhos e fiz ele endurecer na minha boca, quanto maior ele ficava, mas difícil por todo na boca. Acontece que o novinho queria mais, ele fez eu engasgar na pica, e encaixou ela toda na minha boca, nossa eu chupava até a metade, ele ia lá e dava um jeito de fazer ela entrar todinha (fiquei impressionado, pela grossura e estava com medo de passar o dente), ele bruto queria por tudo e toda vez que tirava o pauzão estava lambuzado. Pedi para ele socar no meu cuzihho, ele negou de imediato, falei que tinha camisinha, ele disse que não, continuei mamando, fui tirando a bermuda e mesmo disse que não ia meter, e ficou fodendo minha boca. Do nada ele tira a pica da minha boca e começa a esfregar ela na minha cara, ela toda babada melado meu rosto, começa a dar surra de pau, e eu amando, quero aquela pica grossa no cuzinho, acho que uma das mais grossas que já mamei, imagino que eu não aguentaria ela no cuzinho, muito menos acho que nem entraria, mas já que ele não iria por no cuzinho, fiquei mamando, até ele anunciar a primeira vez que ia gozar, parei de mamar pois queria mais daquela pica, fiquei passando a língua, nas bolas e sentindo ela pulsar querendo mais boca, voltei a mamar, ele fodendo com vontade, até que disse que ia gozar, e foi gozando na minha boca com metade da sua pica nela, ele simplesmente inundou a minha boca de porra, engoli o mais rápido que pude, e logo em seguida ele coloca todo se pau na minha garganta de novo, limpo ele, e vejo aquele pirocão duro, e sinto seu peso, nossa por mais que tenha sido só uma mamada, senti que ele gozou gostoso, aliás enquanto mamava ele, eu via várias expressões de quem estava amando a mamada. No final tentei pegar seu contato, mas o mesmo falou que namorava e tal, coisa de homem hetero, acho que pode ter batido o arrependimento, ou simplesmente ele quis me fazer de buraco de prazer dele. Na conversa antes da mamada disse que morava sozinho, mas não ficou nada acertado e estou sem contato dele. Foi embora na sua bicicleta, sabendo que deixou a putinha com muita vontade de levar no cu, mas satisfeito e relaxado depois de ter leitado gostoso. Agora cabe a eu voltar naquele parque e arrumar uma pica pra preencher o vazio do cuzinho, aliás muitas histórias pra contar de lá, me falta tempo, essa história aconteceu hoje, e mais tarde vou lá de novo caçar pica pro cuzinho e tenho até amanhã pra finalizar o trabalho que fui lá fazer. Infelizmente ele não deixou eu tirar foto ou filmar mamando aquela delicia de pau, fico devendo e na fé que ainda vou encontrar aquele novinho e sentir ele arrombar o meu cuzinho.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.