Numa terça-feira ao final da tarde, voltava da academia preocupada com um simulado que teria no dia seguinte, quando recebi uma mensagem dele: “Hoje, 21h. Traga algo pra me agradar, putinha. Senão, já sabe!” Meu coração acelerou. Eu sabia que ele não blefava, até porque não tinha nada a perder. Em vez de me revoltar, fui a uma loja no shopping onde fica a academia, e comprei uma lingerie nova: um conjunto preto de renda. “Se é pra ser puta, que seja com estilo”, pensei, tentando me convencer de que estava no controle.
No horário marcado cheguei à sua casa super ansiosa, bati à porta com as mãos trêmulas. Ele abriu só de toalha, o corpo ainda úmido do banho, cheirando a sabonete barato misturado com suor do dia inteiro. Seus olhos brilharam quando me viu, devorando meu corpo da cabeça aos pés.
- Entra, minha vadiazinha. O que trouxe pro teu macho?
Entrei, fechei a porta e, sem dizer nada, tirei o vestido devagar, revelando a lingerie. O tecido fino da calcinha já estava úmido, sinalizando minha excitação. Nilson mordeu o lábio inferior, aproximando-se como um predador.
- Caralho, Elísia! Tu é muito gostosa!
Me empurrou contra a parede da sala bagunçada. Seus lábios atacaram meu pescoço com fome, mordendo e sugando a pele sensível, deixando marcas vermelhas que eu sabia que teria que esconder no dia seguinte. Fiquei ofegante de tesão. Suas mãos grossas e calejadas apertavam meus seios por cima da renda do sutiã, seus polegares circulavam meus mamilos endurecidos, pinçando com força suficiente para me fazer suspirar de dor e prazer misturados.
- Isso agora é pro teu bico, ô paraíba? - provoquei, ecoando as palavras que eu usava para zoar ele antes, com a voz saía rouca e desafiadora.
Ele riu e prosseguiu…
- Ah, agora tu tá ousada, né? Vamos ver se continua assim. - Seus dentes roçaram minha orelha, e ele sussurrou:
- Vou te foder até tu implorar pra parar, sua quenguinha arrogante.
Me arrastou para o sofá, me fez sentar no colo dele de costas, livrou-se da toalha liberando o pau já semi-duro, grosso e veiudo, pulsando contra minha bunda. Chegou a calcinha pro lado com um puxão bruto, expondo minha buceta depilada e toda babada.
Rebola pra mim, vai. Mostra que tu é minha, sua cahorra!
Obedeci, rebolando devagar no início, sentindo a fricção da rola endurecendo contra minhas nádegas, a cabeça inchada roçando meu cuzinho e me fazendo contrair de ansiedade. Nilson gemia baixo, gutural, suas mãos nas minhas coxas foram subindo devagar até enfiar dois dedos na minha buceta, abrindo os lábios da pepeka úmida.
- Tá encharcada, putinha. Tu adora isso, né?! Ser usada por um porteiro safado como eu.
Eu neguei com a cabeça, mas meu corpo dizia o contrário – gemi alto quando ele acelerou os dedos, curvando-os para acertar aquele ponto sensível dentro de mim, o polegar massageando meu grelo inchado em círculos rápidos e firmes. Gozei ali mesmo, no colo dele, me tremendo toda, as paredes da buceta pulsando ao redor dos seus dedos enquanto ondas de prazer me faziam ver estrelas.
- Porra, Nilson… Me fode logo! - gritei, com as unhas cravadas nas suas coxas.
O paraíba não perdeu tempo. Me colocou de quatro no chão, com aquele carpete grosso arranhando meus joelhos, posicionou o pau na entrada da minha buceta e meteu com força, de uma vez só. A rola me preencheu até o talo, dilatando as paredes do meu útero ao limite e me fazendo gritar de choque e êxtase. As estocadas eram profundas e fortes, seu saco batia contra meu grelo a cada investida, o som molhado pele com pele era a trilha sonora do ambiente. Nilson puxava meu cabelo com uma mão, arqueando minhas costas, e com a outra dava tapas fortes no meu bumbum, deixando marcas vermelhas que ardiam deliciosamente enquanto xingava me provocando:
- Vadia do condomínio! Putinha do porteiro! - cada palavra era pontuada por uma bombada que me fazia gemer feito uma louca. Eu respondia pedindo mais:
- Mete, seu filho da puta! Me fode! Rasga essa buceta!
Meu corpo se contorcia, os seios balançavam com o ritmo das pirocadas, e eu sentia outro orgasmo se aproximando, o prazer vindo como uma onda. Ele acelerou, o pau pulsou dentro de mim e gozamos juntos. Grunhindo como um animal, enquanto tinha espasmos involuntários, a buceta apertando ao redor do cacetão, e ele despejando leite nas minhas entranhas.
Depois, deitados no sofá, ele fumou um cigarro e me olhou sério, o peito subindo e descendo ofegante, e disse:
- Amanhã, tu vai me esperar às 22h, quando eu largo do serviço. Vamos pra um motel que eu gosto muito. E nada de reclamar! - Meu estômago revirou, mas uma parte de mim ficou curiosa, o corpo ainda latejava de prazer.
- Tá bom… - murmurei, enquanto me vestia.
Sai de sua casa com as pernas bambas e o seu cheiro grudado na minha pele. No dia seguinte, no cursinho, mal conseguia me concentrar. Minhas amigas notaram que eu estava distraída, mas atribuíram à tensão pela proximidade do ENEM. À noite nos encontramos próximo numa esquina próxima ao condomínio. Nilson me levou para o seu carro, um Gol velho que cheirava a cigarro e suor. Dirigiu até o tal motel em Jacarepaguá, daqueles discretos, sem glamour. O neon piscando refletia nos meus olhos nervosos.
Na suíte, lençois baratos e um espelho no teto, mas pelo menos tinha ar condicionado. Ele mandou eu dançar pra ele, como uma stripper. Obedeci ao som de uma música qualquer que tocava no rádio, tirando peça por peça até ficar nua, os seios fartos balançando, a buceta brilhando de excitação sob as luzes fracas. A noite foi mais intensa do que eu esperava. Ele começou me chupando devagar, a língua grossa lambendo meu grelo inchado, sugando os lábios da buceta como se fosse um banquete, os dedos enfiados fundo... Eu me contorcia, e pedia:
- Mete! Tô com muito tesão! - mas ele ria, prolongando o tormento até eu gozar na boca dele, jorrando o néctar que ele lambia faminto.
Depois comeu minha buceta em todas as posições possíveis: de ladinho, com uma perna erguida, o pau martelando profundo esmagando meu corpo contra o colchão, as mãos apertando minha bunda enquanto socava intensamente até gozar.
Após uma pausa para fumar um cigarro, Nilson me virou de bruços na cama, os lençois amassados e úmidos do suor grudavam na pele. Minha respiração ainda estava levemente acelerada pelo orgasmo anterior, mas ele não me deu trégua.
- Teu cuzinho tá pedindo mais desde a última vez, putinha? Faz uns três dias que não meto nesse rabo?! - ele provocou. A voz rouca, cheia de desejo, enquanto pegava o tubo de gel lubrificante da mesinha de cabeceira.
Mordi o lábio, numa mistura de ansiedade e excitação. Já tínhamos feito anal várias vezes, mas a cada vez parecia mais intenso, mais viciante, como se meu corpo estivesse se moldando ao dele. Ele espalhou o gel frio nas minhas nádegas calmamente, senhor da situação. Seus dedos grossos separavam as bandas da minha bunda com firmeza, mostrando quem é que manda, expondo meu cuzinho rosado e contraído:
- Olha só isso… Tá piscando pra mim, sua vadia. Tu quer isso, né? Quer que eu meta até o talo nesse cu!
Balancei a cabeça afirmativamente, e, com a cara enterrada no travesseiro, murmurei:
- Quero… Mas vai devagar no começo, porra. - Pedi com a voz trêmula. Ele riu baixo, o som ecoando no quarto mal iluminado pelo neon da rua que vazava pela cortina fina.
- Devagar? Daqui a pouco tu vai implorar pra eu meter mais rápido, pode apostar!
Primeiro, ele besuntou o pau inteiro com o gel, masturbando-se devagar atrás de mim – eu podia ouvir o som molhado da mão deslizando pela rola grossa, a cabeça inchada brilhando sob a luz fraca. Depois, passou o lubrificante no meu cuzinho, circulando o dedo indicador ao redor da entrada apertada, pressionando devagar para dentro. Eu gemi, o esfíncter resistindo no início, mas cedendo aos poucos enquanto ele girava o dedo.
- Relaxa, putinha… Deixa entrar!
Nilson acrescentou um segundo dedo, forçando mais fundo, me fazendo arquear as costas e empinar a bunda involuntariamente. Sentia um leve incômodo, misturado com um prazer profundo, que irradiava pra buceta.
- Aaaah… isso, seu filho da puta… Me fode com os dedos primeiro. - falei baixinho rebolando devagar contra a mão dele, sentindo o gel escorrer pelos lábios da buceta
Ele prolongou isso por minutos que pareceram horas, adicionando um terceiro dedo para me preparar melhor, dilatando bem o meu cu enquanto eu gemia gostoso. O corpo suando, os seios achatados contra o colchão.
- Tá piscando pra mim, sua putinha… Olha como teu cu tá guloso agora.
Eu sentia cada movimento, o atrito criando uma fricção deliciosa que me deixava ofegante. Massageava meu grelo inchado a cada rebolada, circulando rápido para intensificar o prazer.
- Mete logo esse pau no meu cu. Não aguento mais esperar! - implorei, com a voz exalando tesão e o coração batendo forte no peito.
Finalmente, ele retirou os dedos, deixando um vazio que me fez gemer de frustração. Posicionou a cabeça do pau na entrada e empurrou devagar, a glande grossa forçando meu esfíncter que foi dilatando centímetro por centímetro. Eu gritei no travesseiro, pela dor inicial.
- Tá doendo. Para um pouco! – mas ele me segurou firme pelas ancas com as mãos calejadas, mantendo o ritmo lento, empurrando mais um pouco.
- Shhh… relaxa. Tu aguenta, minha vadia. Lembra da última vez? Virou prazer puro!
Aos poucos, meu cuzinho cedeu, engolindo a cabeça. Ele parou ali, deixando meu corpo se acostumar, enquanto massageava minhas nádegas, dando tapinhas leves para relaxar os músculos. Respirei fundo, focando no prazer que começava a se espalhar – uma sensação de plenitude intensa, como se ele estivesse me preenchendo de uma forma que nada mais conseguia.
- Pode meter mais fundo - , pedi empurrando a bunda para trás.
Ele obedeceu, deslizando mais uns centímetros, o pau grosso preenchia totalmente o meu reto, sentia cada veia do pauzão pulsando dentro do meu cu.
- Caralho, teu cu é perfeito! Apertado pra caralho, mas engole tudo!
Ele começou a movimentar devagar, saindo quase todo e entrando de novo, o gel facilitava o deslizar, o som molhado da pele deslizando na pele, misturando-se aos meus gemidos cada vez mais altos. A dor inicial foi se transformando em uma ardência prazerosa, ondas de êxtase irradiando pelo meu corpo, fazendo meus dedos dos pés se contraírem. Nilson acelerou aos poucos, as estocadas foram ficando mais profundas, seu saco batia contra a minha buceta encharcada a cada investida.
- Rebola pra mim, vai. Mostra que tu tá gostando, cachorra!
Eu obedeci, rebolando em círculos enquanto ele socava, o movimento fazendo o pau girar dentro de mim, acertando pontos que me faziam ver estrelas.
- Aaaah, fode meu rabo, seu paraíba safado! Me arromba toda, porra! Mete mais forte! - eu gritava, o prazer crescia como uma bola de fogo no meu ventre, meu cu contraia involuntariamente mordendo o cacete.
Ele puxava meu cabelo com uma mão e com a outra dava tapas fortes na bunda, o ardor das palmadas se misturando ao anal, me levavam ao limite dos sentidos. Prolongamos isso por minutos que pareciam eternos – ele variava o ritmo, às vezes devagar e profundo, roçando cada centímetro; outras vezes rápido e forte, martelando como se quisesse me estourar. Eu massageava o grelo freneticamente, os dedos escorregadios do meu próprio suco, e gozei pela primeira vez assim, o orgasmo explodindo como um vulcão, meu cuzinho pulsava forte, mordendo o pau dele como um alicate.
- Tô gozando! Não para, fode mais! Aaaah!
Meu corpo tremeu todo, o prazer foi tão intenso que lágrimas escorreram pelos meus olhos, borrando a maquiagem. Mas ele não parou – continuou socando, prolongando o meu clímax, seu pau seguia duro dentro de mim.
- Tu tá me matando, Elísia… Teu cu tá sugando o meu pau!
O safado mudou de posição ligeiramente, erguendo uma das minhas pernas para entrar em um ângulo novo, mais profundo, acertando um ponto que me fez gritar de novo. Outro orgasmo veio em seguida, mais rápido, as ondas se sobrepondo, meu corpo inteiro latejando.
- Porra, Nilson… Eu não aguento mais… Goza logo! - Mas ele ria, suando, prolongando o tormento delicioso, saindo quase todo e metendo de uma vez, repetindo o ciclo até eu babar no travesseiro, implorando.
Finalmente, quando eu achava que ia desmaiar de tanto prazer, ele acelerou para o fim, as últimas estocadas do assassino de pregas:
- Vou gozar no cu da minha puta! Toma tudo!
Ele grunhiu alto, com o pau pulsando dentro de mim, jorrando esperma quente e espesso, enchendo meu rabo enquanto eu gozava pela terceira vez. Sentia as contrações da rola despejando leite com fartura. Depois de gozar, ele ainda manteve o pau atolado no meu cu por um tempinho. Quando estava amolecendo, Nilson tirou devagar. O esperma escorria pelo meu cu, misturado ao gel e ao suor. Mas ele não terminou ali, posicionou o cacetão na minha boca e disse:
- Limpa tudo, piranha! Engole o resto de porra!
Ainda numa espécie de transe, pelo forte orgasmo, chupei seu pau sugando as últimas gotas. O gosto era salgado e almiscarado, misturado ao gel.
- Boa menina… Tu tá ficando boa nisso! - Ele gemia e falava satisfeito.
Depois, exaustos, desabamos na cama abraçados. Meu corpo ainda latejava de prazer. Meu cuzinho ardia, mas de um jeito bom, como uma lembrança gostosa daquilo que acabara de acontecer.
- Da próxima vez, quero tentar algo novo… Talvez com um brinquedo… - ele sussurrou, acariciando minha barriga.
Sorri, cansada e preocupada com a hora da aula no dia seguinte, mas já excitada com a ideia e me perguntando até onde isso iria me levar.
deusavenus