Querido Padrasto



    Marcos, um homem de quarenta e dois anos, analista de sistemas com horários noturnos exaustivos, casou-se com Ana havia cinco anos. Ana, executiva de vendas ambiciosa e frequentemente ausente, trouxe para o casamento o filho de seu relacionamento anterior, Lucas, um rapaz de dezoito anos que, até dois anos antes, vivia exclusivamente com o pai. A morte súbita deste em um acidente de carro obrigou Lucas a mudar-se para a casa do casal, alterando irrevogavelmente a dinâmica familiar.

    Ana, emocionalmente distante e quase sempre em viagens de trabalho, insistia que Marcos assumisse o papel de figura paterna. “Ele precisa de um homem forte em casa”, repetia ela, sem jamais se envolver de fato na educação ou na rotina do filho por achar que ele já era adulto, mas insistia para que o padrasto do rapaz o guia-se. Marcos, inicialmente disposto a cumprir o papel, logo percebeu que algo estava profundamente errado.

    Desde os primeiros meses, os olhares de Lucas não eram os de um enteado comum. Eram prolongados, avaliadores, carregados de uma intensidade que fazia Marcos sentir-se observado como objeto de desejo. Quando saía do banho, quando chegava do treino, quando estava distraído no computador — Lucas sempre encontrava um pretexto para se aproximar, roçando o corpo, demorando-se nas portas, mordendo o lábio inferior com olhos claros fixos no padrasto.

    Marcos tentou alertar Ana diversas vezes, dizendo que o rapaz o olhava de um jeito que não era normal. Ela minimizava, atribuía à adolescência, à confusão pela perda do pai e devolvia sempre a mesma frase: “Seja o pai que ele nunca teve de verdade”. Nada mudava.

    Os horários opostos — Marcos trabalhando à noite, Ana viajando — deixavam a casa frequentemente vazia, e Lucas aproveitava cada oportunidade. As provocações começaram sutis: shorts folgados que revelavam demais, corpos roçando “sem querer” na cozinha, olhares desafiadores após brigas do casal. Depois vieram mensagens no WhatsApp — fotos explícitas, legendas provocantes, convites descarados que Marcos salvava e apagava em segredo, sentindo a raiva misturar-se a um tesão proibido que o consumia por dentro.

    Uma noite, após uma discussão violenta com Ana, Lucas bateu à porta do quarto de Marcos e confessou, em voz baixa e trêmula que se tocava pensando nele todas as noites, que as fotos eram só para ele mesmo, que queria ser visto como homem, não como filho. Aquela confissão foi a gota final.

    Dias de tensão insuportável se seguiram. Ana viajou novamente. Lucas intensificou tudo: passou nu pelo corredor, deixou a porta do quarto aberta enquanto se masturbava chamando o nome do padrasto. Marcos resistiu até onde pôde. Até que, numa noite em que ele estava de folga e a casa estava silenciosa; o desejo venceu a razão, ele se levantou da cama e caminhou diretamente para o quarto de Lucas.

    A porta estava entreaberta. A luz fraca do abajur iluminava o rapaz deitado na cama, aparentemente esperando. Quando Marcos entrou, Lucas sorriu — aquele sorriso safado e provocador que sempre o enfurecia. Naquele instante, toda a contenção ruiu.

    Marcos permanecia imóvel à porta do quarto, o corpo tenso sob a luz fraca do abajur, os olhos escuros cravados em Lucas como se o avaliassem pela última vez antes de decidir o destino daquele jogo perigoso que o rapaz iniciara anos antes. O silêncio era denso, quebrado apenas pela respiração controlada do homem mais velho.

    Lucas, deitado na cama ainda vestido com uma camiseta fina e cueca branca justa, ergueu o tronco apoiando-se nos cotovelos, o sorriso provocador suavizado agora por uma expectativa quase ansiosa.

    — Senta aqui na cama comigo — disse, a voz baixa e convidativa, batendo de leve no colchão ao seu lado. — Fica à vontade.

    Marcos não se moveu. Permaneceu de pé, braços cruzados sobre o peito largo, a mandíbula travada, o olhar frio e impenetrável.

    Lucas sustentou o contato visual por alguns segundos, depois mordeu o lábio inferior e perguntou, com tom submisso, mas ainda carregado de desafio:

    — Prefere que eu saia da cama pra você ficar mais à vontade?

    Marcos continuou em silêncio, apenas o olhar queimando, intenso, dominador.

    Lucas engoliu em seco, levantou-se devagar da cama e caminhou até o sofá velho no canto do quarto. Sentou-se ali, as coxas abertas, a cueca repuxando no volume já visível.

    Marcos finalmente falou, a voz grave e cortante como lâmina:

    — O que você viu em mim, Lucas? O que te fez achar que podia me provocar assim durante tanto tempo?

    Lucas baixou os olhos por um instante, depois ergueu-os novamente, fixos nos do padrasto. Enquanto respondia, começou a se despir com movimentos lentos e deliberados: puxou a camiseta pela cabeça, expondo o peito liso e definido, os mamilos rosados já endurecidos de excitação; em seguida, ergueu os quadris e deslizou a cueca branca pelas coxas carnudas, deixando-a cair no chão.

    Nu agora, o corpo magro, mas musculoso à mostra, a pele quase alva contrastando com a luz amarelada, ele se virou de costas no sofá, apoiando os joelhos no assento e as mãos no encosto, empinando a bunda redonda e firme em oferta explícita.

    — Vi um homem de verdade — respondeu, a voz tremendo levemente de tesão e submissão. — Forte, sério, que manda… que não aceita provocação sem reagir. Vi alguém que podia me colocar no meu lugar. Que podia me dominar como eu sempre quis.

    Inclinou-se mais, abrindo ligeiramente as nádegas com as mãos, expondo-se por completo ao olhar do padrasto.

    Marcos permaneceu imóvel por mais alguns segundos, o pau já latejando duro sob a calça de moletom, os olhos percorrendo cada centímetro do corpo oferecido do enteado. O silêncio pesava como sentença.

    Com um suspiro rouco e contido, ele descruzou os braços e caminhou até a cama de Lucas. Sentou-se na beira do colchão, as costas retas, as coxas grossas abertas, o volume evidente da ereção marcando claramente o tecido cinza.

    Lucas, ainda de quatro no sofá, nu e exposto, virou a cabeça para observar o movimento. Um sorriso lento e provocador se abriu nos lábios rosados.

    — Finalmente sentou na minha cama — murmurou, a voz baixa e sedutora, os olhos descendo abertamente para o volume na calça de Marcos. — Tá vendo? Ele não mente. Tá duro pra caralho por mim. Sempre esteve, né? Desde o primeiro dia.

    Marcos cerrou a mandíbula, as mãos grandes apoiadas nos joelhos, os nós dos dedos brancos de tensão. O olhar escuro fixou-se no enteado, mas a voz saiu mais grave, menos firme do que pretendia.

    — Cala a boca.

    Mas Lucas não calou. Ergueu-se devagar do sofá, o corpo magro e carnudo movendo-se com deliberada lentidão, o pau médio já rígido balançando entre as coxas. Caminhou até a cama e parou diante de Marcos, tão perto que o padrasto podia sentir o calor irradiando da pele jovem.

    — Não quer que eu cale — continuou Lucas, a voz agora um sussurro rouco, os olhos claros desafiando os do homem mais velho. — Quer que eu continue falando a verdade. Que eu te mostre o quanto eu quero isso… o quanto você quer.

    Se ajoelhou devagar entre as pernas abertas de Marcos, as mãos subindo pelas coxas musculosas do padrasto, parando a centímetros do volume latejante.

    — Me deixa tirar isso — pediu, os dedos roçando de leve o tecido esticado. — Me deixa ver o quanto você tá duro por causa do teu enteado safado. Eu sei que você quer me usar e eu tô aqui pra isso.

    Marcos respirou fundo, os olhos semicerrados, a resistência finalmente cedendo. Uma das mãos grandes desceu até o cabelo loiro de Lucas, não para afastar, mas para segurar — firme, possessivo.

    — Tu não tem ideia do que tá pedindo — rosnou, mas a voz já carregava desejo, não ameaça.

    Lucas sorriu, vitorioso e submisso ao mesmo tempo.

    — Tenho, sim. E eu quero tudo.

    Marcos puxou o cabelo do rapaz com mais força, obrigando-o a erguer o rosto. Os olhos dos dois se encontraram — um de domínio absoluto, outro de entrega total.

    — Então tira — ordenou Marcos, a voz baixa e perigosa.

    Lucas obedeceu imediatamente, as mãos tremendo levemente de excitação enquanto puxava a calça de moletom para baixo, libertando o pau grosso e latejante do padrasto. A glande vermelha brilhou à luz do abajur, veias pulsando, pronta.

    O rapaz lambeu os lábios, os olhos vidrados.

    — Porra… é maior do que eu imaginava — sussurrou, antes de se inclinar devagar, a boca já se abrindo em oferta.

    Marcos tirou a camiseta e se livrou da calça caída em seus tornozelos.

    — Vem. — ordenou, a voz grave e rouca ecoando no quarto silencioso, carregada de autoridade que não admitia recusa.

    Marcos, ainda agarrado ao cabelo do rapaz, puxou sua cabeça para frente sem delicadeza, guiando a boca jovem direto para a vara grossa que latejava à sua frente.

    — Abre a boca! — rosnou, o tesão irado transbordando na voz.

    Lucas abriu os lábios obediente, a língua rosada saindo primeiro para lamber a glande inchada, o gosto salgado e suor masculino invadindo sua boca enquanto ele engolia devagar, centímetro por centímetro, os olhos fixos nos de Marcos em submissão absoluta. O cheiro almiscarado do pau do padrasto preenchia suas narinas, o calor pulsando contra a língua gulosa, os gemidos manhosos escapando abafados enquanto ele se esforçava para tomar mais, a garganta se contraindo em espasmos iniciais.

    Marcos grunhiu de satisfação dominante, a mão nos cabelos controlando o ritmo, empurrando a cabeça do rapaz mais fundo, sentindo a garganta quente e apertada se fechar em volta da glande como uma luva feita para servir.

    Lucas se superava, os lábios esticados ao máximo em volta da grossura, baba escorrendo pelos cantos da boca enquanto ele descia mais, o nariz quase encostando na púbis peluda de Marcos, os olhos lacrimejando de esforço, mas brilhando de tesão submisso. O som úmido e gorgolejante enchia o quarto, contrastando com os pôsteres inocentes nas paredes.

    De repente, Marcos forçou a cabeça de Lucas com força, enterrando tudo até o talo, sentindo a garganta do rapaz se contrair em pânico guloso. Lucas sufocou, o corpo magro se retesando, mãos instintivamente subindo para as coxas do padrasto, mas sem ousar empurrar, apenas tremendo em obediência enquanto se engasgava, os olhos claros se arregalando, lágrimas escorrendo.

    Marcos segurou firme, mantendo a cabeça imóvel, o pau atolado na goela quente.

    — Fica! — ordenou, a voz fria e dominadora.

    Lucas sentiu a vara grossa pulsar forte na garganta, cada batida insistente vibrando contra as paredes apertadas, veias latejando em ritmo acelerado como posse viva e implacável, o calor irradiando fundo enquanto a glande inchada bloqueava tudo. O reflexo de vômito subia violento, a náusea queimando na base da garganta, mas ele dava tudo de si para contê-lo.

    Então, devagar, Marcos afastou o rosto dele, o pau saindo com um estalo viscoso, fios de baba grossa ligando a glande aos lábios do rapaz que arfava desesperado por ar, olhos vidrados de humilhação excitada.

    Marcos contou devagar, os olhos cravados nos do enteado:

    — Três… dois… um…

    E guiou a cabeça de volta com calma firme, enterrando novamente até o fundo, a garganta se abrindo em espasmo obediente.

      — Isso — rosnou Marcos, a mão nos cabelos controlando cada movimento, socando agora ritmado e fundo. — Engole tudo.

    Lucas gemia abafado, obedecendo com fervor, a língua trabalhando mesmo atolada, o corpo inteiro entregue enquanto o padrasto imperava, fodendo a cara jovem com posse absoluta.

    A vermelhidão no rosto de Lucas estava intensa, a pele alva agora ruborizada de esforço, as bochechas ardendo como se marcadas por tapas invisíveis. Lágrimas grossas escorriam pela face, misturando-se à baba espessa que vazava incessantemente. Ele se engasgava a cada estocada profunda, o corpo magro tremia violentamente, mas não recuava.

    As mãos de Marcos eram verdadeiras armas de domínio, apertavam com mais força, uma no cabelo, a outra descendo para segurar o pescoço fino, os polegares pressionando levemente a traqueia enquanto ele socava sem misericórdia. O pau latejava violento, veias pulsando contra as paredes da goela que se contraía em espasmos desesperados.

    O clímax chegou como uma explosão inevitável. Marcos enterrou até o fundo uma última vez, o saco pesado colado no queixo de Lucas, e deixou escapar um grunhido rouco e animalesco.

    O pau explodiu em jatos espessos e quentes, o primeiro enchendo a garganta até transbordar, forçando Lucas a engolir em golfadas sufocadas. Mas Marcos não ficou ali. Arrancou o pau da boca arreganhada com um estalo viscoso e, segurando firme a base latejante, direcionou os jorros seguintes diretamente no rosto do rapaz.

    A porra grossa e quente espatifava-se na pele vermelha e lacrimosa — um jato forte na bochecha esquerda, escorrendo lento como verniz pegajoso; outro na testa, pingando sobre os cílios colados; mais um cruzando o nariz e os lábios inchados, saturando a boca aberta que arfava por ar. Marcos bombeava, ordenhando cada gota.

      Lucas permanecia imóvel, olhos semicerrados, lágrimas misturadas ao sêmen que escorria pelo maxilar e pingava no peito alvo, o rosto agora uma máscara leitosa de submissão total, vermelho de vergonha e esforço, brilhando sob a luz fraca do abajur.

    Marcos passou o polegar grosso pela face lambuzada, espalhando ainda mais a porra como um pintor finalizando sua obra sombria.

    — Olha pra mim! — ordenou, erguendo o queixo do outro com dedos firmes. — Fica de quatro no sofá.

    Lucas obedeceu imediatamente, o corpo tremendo de excitação residual e humilhação profunda, as coxas fracas do esforço anterior quase cedendo. Engatinhou devagar, o rosto ainda vermelho e pegajoso brilhando sob a luz amarelada do abajur, fios de porra seca grudados nos cílios e no maxilar, lágrimas deixando trilhas salgadas nas bochechas ardentes e marcadas.

    Subiu no sofá, apoiou os joelhos no assento e as mãos no encosto, arqueando as costas para empinar a bunda redonda e carnuda, separadas por uma fenda lisa e rosada, o anel apertado pulsando levemente de expectativa vergonhosa, quase sem pelos.

    Marcos aproximou-se por trás, o pau meia-bomba endurecendo novamente ao ver aquela oferta submissa. Ajoelhou-se no chão atrás do jovem, as mãos enormes subindo pelas coxas trêmulas e agarrando as nádegas com força bruta e dolorosa, abrindo-as amplamente até doer, expondo o cuzinho rosado e contraído, as pregas delicadas se franzindo em convite involuntário e humilhante.

    Marcos cuspiu.

    Cuspiu farto e grosso direto no anel, a saliva espessa e quente escorrendo pelas pregas rosadas, ensopando a entrada gulosa como marca de degradação. Mergulhou a língua grossa sem aviso, lambendo vorazmente o buraco com círculos profundos e molhados, o gosto salgado de pele jovem e suor misturado ao seu próprio cuspe invadindo a boca enquanto forçava entrada brutal, esticando as paredes internas aveludadas e quentes.

    Lucas gemeu alto, manhoso e entregue, o corpo arqueando mais, as nádegas tremendo nas mãos do padrasto de vergonha e tesão.

    — Ah… porra! — escapou da garganta rouca do rapaz, os gemidos entrecortados ecoando no quarto como prova de rendição total.

    Marcos chupou o períneo liso com sucção bruta, voltou ao anel e enfiou um dedo grosso de uma vez só, girando para dilatar o canal apertado que cedia guloso e envergonhado, a saliva espessa lubrificando o deslize enquanto o dedo socava devagar e profundo, roçando a próstata inchada. Ainda adicionou um segundo dedo e fodeu ritmado com mais força e crueldade.

    — Se masturba! — ordenou Marcos, a voz grave e imperiosa, os dedos socando sem piedade e dilatando sem dó.

    Lucas obedeceu, uma mão descendo para o pau duro, masturbando-se com desespero e vergonha, os gemidos altos e implorantes preenchendo o quarto enquanto os dedos do padrasto o invadiam sem misericórdia. O corpo tremeu violento, o rabo se contraindo em espasmos ao redor dos dedos grossos, até que o pau explodiu em jatos espessos no assento do sofá, o jovem urrando de prazer.

    Marcos retirou os dedos devagar e se ergueu, o pau agora completamente duro novamente, latejando contra a bunda exposta e dilatada.

    Sem uma palavra, caminhou até a porta entreaberta, saiu do quarto sem fechar atrás de si, deixando o corredor mergulhado em silêncio e o cheiro de sexo proibido pairando no ar.

    Lucas permaneceu de quatro no sofá, o corpo ainda tremendo dos espasmos do gozo, o cuzinho latejando vazio e dilatado, o rosto lambuzado virado para a porta aberta, os olhos claros vidrados em expectativa que não veio. Apenas o vazio desconcertante do abandono repentino, o silêncio pesado da casa noturna e a certeza incômoda de que aquilo — o que quer que tivesse começado — não terminara, mas pairava como uma ameaça invisível, pronta para retornar quando menos esperasse.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Querido Padrasto

Codigo do conto:
249933

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
22/12/2025

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