Pequei meu pai arrombando e buceta da minha mãe, e acabei iniciando minha vida sexual com o nosso Rottweiler, dog alemão, jegue e cavalo na fazenda.
E não contente em me satisfazer em ver meu pai metendo na minha mãe, perdi meu cabacinho e a vergonha com nossos animais e ainda dei início na vida sexual das minhas duas irmãs mais novas.
Tanto eu, como elas, somos lindas, baixas e gostosas mulheres que todo homem sonha em nos pegar de quatro e de todas as formas.
Acredito que até mesmo o papai deve morrer de vontade de enfiar seu pau nas nossas bucetas, cuzinhos e bocas.
E baseado em meus contos anteriores.
O que vou narrar aqui, é uma mescla que envolve a realidade que foge do alcance, a imaginação, a fantasia das prés adolescente se descobrindo para o sexo e da ficção como em filmes de sexo e prazer.
Eu vou deixar que os leitores analisem e opinem sobre o teor deste conto.
Este conto envolve uma protagonista e suas irmãs vivendo em uma casa de veraneio de uma grande fazenda situada o no sertão do nosso país.
Fernanda, Tereza, Luiza e Júnior, fazem parte de uma família que acumulou riqueza, luxo, estátua e muitos bens em um tempo de outrora.
Tudo aquilo que os pais e irmãos acumularam, advinham de uma grande herança que os avós construíram em um tempo que os valores e a educação dos filhos eram outros; completamente diferentes dos valores em que vivemos nos dias de hoje diante de grandes tecnologias
Fernanda era a filha mais velha, e desde cedo teve que aprender como cuidar da casa e dos negócios da família.
Ela conta para as amigas da escola, como teve que descobrir sua fraqueza e sua tara , através do lado mais difícil de aprender com a boa educação e criação.
Apesar de ter tido tudo na fazenda e bem educada e protegida pelos pais, o que trás guardados em suas memórias, é de como aprendeu conhecer os pontos fracos e a fragilidade do seu corpo.
Em uma noite no sertão, formou-se um grande temporal.
O breu tomou conta da noite com trovões e raios de fazer medo a qualquer adulto.
Como fazia todas as noites. Os pais acomodaram os filhos nas camas e foram se deitar na suíte daquele casarão.
As irmãs e irmão de Fernanda pegaram no sono rápido, e ela ficou virando de um lado para o outro sem conseguir dormir.
Com medo dos trovões que ecoavam no campo e dos raios que iluminavam as janelas do quarto, fazia com que o sono não viesse.
Ela ficou debaixo do cobertor orando e pedindo proteção sem parar.
As horas estavam demorando passar e o sono não vinha.
Estava com muita vontade de urinar, mas o medo travava ela dentro do quarto.
Não aguentando mais a vontade de fazer xixi, resolveu ir até o quarto dos pais para acompanhá-la ao banheiro que ficava do outro lado, no fundo de um amplo corredor dos aposentos.
Levantou-se, e se dirigiu até a porta do quarto dos pais.
A porta não estava fechada, porque os pais deixava entreaberta para caso os filhos precisassem deles.
Chegando diante da porta, Fernanda ouviu conversas baixa vindo da cama dos pais.
Curiosa, parou e ficou ouvido o que eles tanto conversavam naquela hora da noite.
A conversa estava em torno de:
Não... Aí não!
Era a mãe dizendo para o pai.
O pai dizia!
Deixa só um pouquinho!
A mãe insistia em recusar o que ele queria dela.
Um minuto depois, parece que a mãe concordou, e o pai disse!
Então vira de costa e deixa eu só ver como ela está!
A curiosidade de Fernanda despertou e ela queria ver o que os pais estavam fazendo.
Empurrou a porta um pouquinho mais e colocou a cabeça na porta onde os pais não conseguiam vê-la espiando.
Fernanda quase caiu para trás ao ver uma cena que nunca ia sair das suas memórias.
A mãe estava de quatro com a bunda totalmente arrebitada para cima, e o pai por trás lambendo a buceta e o cuzinho dela de uma forma de arrancar gemidos e gritinho da mãe.
Aíiii que gostoso meu bem.
Continua e me faz sua cadela.
O pai não pedia tempo e com a língua na buceta, começou a bolinar o cuzinho da mãe.
Quando ela viu o pai com dois dedos enterrados no cuzinho da mãe, percebeu que não tinha mais vontade de fazer xixi, e no lugar do xixi, um frio e um formigamento tomou posse da sua bucetinha virgem.
A cena do pai possuindo a mãe as gritos de prazer com os dedos no cuzinho, fez com que ela ficasse prestando ainda mais atenção no próximo passo que o pai ia dar.
O pai estava de joelhos atrás da mãe e não dava para ver o seu corpo nú por completo.
Depois de um bom tempo fazendo a mãe gozar, ele disse agora é a sua vez.
Venha, e pega no seu presentinho antes de te pegar de quatro e colocar ele todinho dentro da sua bucetinha e do seu cuzinho.
Quando ela se virou para pegar no pau do pai, e ele se pôs de joelhos na cama, Fernanda se assustou pelo tamanho daquele cacete com a chapeleta bem grande. Parecia a chapeleta do pau do jegue que tinha na fazenda.
Ela pensou!
O que a mamãe vai fazer?
E o que o Papai quer dela!
Em segundos a mãe segurou aquela pica enorme em suas mãos e passou a punheta-la com rapidez e sem parar.
Naquelas alturas, Fernanda sentia ainda mais calafrios e suas pernas estavam ficando moles. Ela sentia sua bucetinha umedecer sua calcinha sem que soubesse o que estava acontecendo.
Estática entre a parede e a porta, ela ouviu o pai dizer!
Vem amor. Fica de quatro de novo.
Você quer que coloque no seu cuzinho?
Vai doer amor!
Não vai não!
Eu coloco bem devagar!
Quando o papai se levantou para a posição de ataque, Fernanda se assustou pelo tamanho e pela grossura daquele pau, e se perguntava.
Onde ele vai colocar aquilo tudo na mamãe!!
Será que a mamãe vai aguentar?
Será que vai entrar até o fundo sem fazer ela chorar ou gritar?
Hummmm, que gostoso ver a pirocana do papai.
As minhas pernas estavam tremendo e estava entrando um calorzinho de baixo para cima na minha bucetinha que fazia minha pererequinha querer sair do meu ainda pequeno corpo, e sem querer comecei a falar baixinho.. uuuuuhjh.... aaaiii que gostoso vou gozaaarr !!!
A mãe ficou de quatro e em seguida o pai apontou aquela chapeleta para o cuzinho dela, e com pinceladas começou a empurrar na portinha daquele cuzinho que já deveria ter sido arrombado pelo papai desde que se casaram.
Fernanda sentia como se tivesse sendo arrombada pelo próprio pai, e seu cuzinho começou a piscar, fazendo sua bucetinha virgem se contrair por quase um minuto para se deliciar num gozo infantil e inocente. E ela pensava...
Eu também vou dar pro papai se um dia ele quiser minha bucetinha e meu cuzinho virgem. Só não pensava se ia acontecer ou aguentar aquela piroca cabeçuda na minha bucetinha ou no meu cuzinho!
Enquanto pensava em querer sentir a pica do pai, via o cuzinho da mãe aquele cuzinho engolindo centímetro por centímetro da piroca do pai, e nisso ela gemia, rebolava, urruava e gozava descompassadamente na pica do papai tarado.
Diante daquela visão e só de pensar que sua bucetinha ia ficar toda rasgada e arrombada por aquela piroca que estava fazendo a mãe implorar pra por com força até o fundo e depois tirasse e colocasse toda melada na sua buceta já aberta e arrombada minutos antes do cuzinho ser rasgado com violência.
Ele continuou e estocou umas dez vezes antes de gemer e dizer que estava gozando.
Ele gozou muito e esperou um tempo até ela ficar dura de novo.
Depois de ver aquela pica atolada até o fundo da bucetinha raspada da mãe, ela ouviu a mãe pedindo e implorando ara enfiar até as bolas no seu cuzinho.
Eu queria ver aquele monstro cabeçudo entrando e saindo do cuzinho da mamãe de uma só vez após sua buceta ter sido toda alagada pela porra dele.
Ele atendeu!
Ele tirou o pau e a manteve de quatro. Em um movimento colocou a cabeça na porta daquele cuzinho e foi empurrando aos poucos, e quando a chapeleta entrou um pouco, só se ouviu um grito ecoando dentro do quarto.
Aaiiii desgraçado, você está arrombando o meu cuzinho!
Não basta ter acabado de arrombar e estufar minha buceta para fora?
Olha o que fez com ela!
Ela está beiçuda e inchada.
Parece que você virou ela de dentro para fora com está pica grande o grossa!
Pare de mexer no meu cuzinho e põe a mão nela pra ver com ficou!
O pai colocou a mão e falou!
Nossa!
Desbeicei ela todinha!
Mas agora vou continuar a por neste teu cuzinho!
Então tome cuidado e põe só a metade da cabeça!
Assim !
É!
Espera!
Vou arrebitar pra cima e viu abrir meu cuzinho pra te ajudar!
Não gospel nele e nem na portinha do meu cuzinho!
Quero por o dedo na portinha do meu cuzinho pra sentir a cabeça entrando bem devagar.
Está bom!
Posso pôr mais um pouco?
Bem pouco amor!
Foi um centímetro!
Está gostoso meu jegue!
Empurra mais um pouquinho! Assim.. asssimmm!
Meu cuzinho está ardendo e doendo, mas está gostoso!
Põe a metade da cabeça.
Quero sentir ela entrada o meu anelzinho e vou introduzir um dedo pra sentir o anel do meu cuzinho sendo aberto por seu paizão.
Empurra um pouco.
Que delícia!
Tô tocando na cabeça e ela está deslizando sem ter sido lubrificada com saliva.
Força um pouquinho amor?
Assim... Mais. Huuuuum como é bom.
Agora deixa ele aí, e rebola encima até me fazer gritar de prazer.
Certo!
Vou abrir seu rego delicioso pra ver a cabeça mexendo e abrindo seu cuzinho bem devagar.
Está bom.
Huuuuum ! Ela está me abrindo como se fosse uma chave mestre abrindo um confre.
Maiiiiis mexeeee.
Asssss immm não aguentou !
Estou gozzaaaanddoooo enfia toda a cabeça agora e cuidado!
Não minha cadela!
Vou e ficar de uma vez até o fundo.
Toma o é seu.
Uuuuiiiiiii.
Aaaaiiiiiique dor.
Para . Tira de pressa .
Não!
Vou até bater as bolas na sua buceta.
Morda o travesseiro e segura no lençol.
Assiiiiim que eu gosto.
Foi tudo é seu cuzinho engoliu ele todo.
Tiraaaa ele desgraçado ... Tira!
Está doendo pra caralho.
Que dor horrível! Para! Tira, porque tá doendo demais.
Tira ele daí seu monstro, seu jegue.
Não meu amor! O seu jegue já arrombou a buceta e agora vou alargargar este cuzinho de novo.
Ela e ele vai ficar como uma flor desabrochada.
Eu vou arregaçar ele para fora até ficar com minha pica abocanhada por ele.
Ele ainda está apertado e preciso alargar o quanto der para te comer todos os dias e noites, daqui para frente.
Eu vou esperar e depois vou por até às bolas nesta buceta e neste cuzinho gostoso.
Ele esperou até a mãe de Fernanda relaxar, e continuou até por tudo dentro dela.
No movimento de entra e sai, a mãe urrava e pedia mais e mais o pau dentro dela.
Põe tudo... Põe as bolas e me faz gozar pela buceta e pelo cuzinho.
Rasga está buceta e este cuzinho que é só seu meu amado marido.
Não demorou em ouvir o pai gritar!
Estou gozandoooo dentro deste cuzinho amor.
Gozaaa meu amor! Gozaaa gostoso na nele e depois põe de novo na minha buceta. Eu também estou gozandooooo huuummmmm que delícia.
Fernanda acompanhou os gemidos da mãe e gozou de uma forma que alagou sua bucetinha com o melzinho virgem que escorreu por entre as suas coxas.
Aquele ato se encerrava e por mais um tempo, começava mais uma seção de sacanagem.
Na sequência o pai e a mãe deram início a um 69 e quando não estavam se aguentando de tesão, o pai colocou a mãe de quatro novamente e com uma mão abriu a buceta da mãe e colocou o cacete na portinha dela e deu uma, duas, três e mais estocadas com muita força, que fazia a mãe gritar e urrar de dor, prazer e gozooo.
Fernanda continuava olhando aquela cena e ao mesmo tempo se deliciando em ver o pai empurrando aquela pica enorme dentro da buceta da mãe.
Ela chegou a imaginar deixando o pai arrebentar sua bucetinha virgem com aquele pauzão do tamanho da pica do cavalo e do jegue que tinham na fazenda, mas sabia que não podia dar sua bucetinha ou o seu cabaçinho para ele.
Ela tinha que se contentar em ver os animais trepando no campo, e ia chegar o tempo certo de ser possuída, descabaçada e arrombada por homens de todas as idades, quando tivesse que estudar na cidade grande.
O seu fetiche, a sua fantasia e sua tara, era continuar uma adolescente curiosa em ver o pai fudendo a mãe de todas as formas, com violência de fazer a mãe implorar para tirar seu cacete de dentro do seu cuzinho e da sua buceta.
Ela ainda tinha que aprender muito sobre a vida adulta e sobre o sexo, e o tempo ia ensina-la da melhor forma.
Ela cresceu vendo os pais trepar nas noites escuras da fazenda e nos dias atuais é formada.
Ela revive suas lembranças e fantasias com os pais, quando ainda era uma adolescente virgem que vivia com os pais distante dos centros urbanos.
A sua maior tara e fantasia era roubar o pai da mãe, para poder fazer tudo que via e sentia , quando ia ver os pais transar na suite da fazenda.
O pai chegou a pega-la tocando algumas sisirica quando ficava escondida vendo os animais meter na fazenda, mas nunca falou para a mãe, porque no fim, ele também adorava ver a filha mais velha tocando na virgindade da sua bucetinha lisinha .
Ela sabia que ele sempre a espiava, mas nunca faltou com o respeito em querer bulina-la como se fosse a mãe dela.
Ela já pensava em ser arrombada pelo pai e toda vez que o tesão vinha, ela apenas se masturbava umas três vezes sem parar.
Chegou um momento que descobriu uma forma de saciar seu desejo de ser arrombada e esta forma foi a de pegar no pau de um dog alemão e no pau enorme do jegue e do cavalo na cocheira quando ia alimenta-los.
Ela adora alisar a barriga e depois o pau dos dois animais. Sentia muito prazer em ver aquelas picas endorecendo e balançando até ser envolvidas pelas suas pequeninas mãos.
O jegue se tremia como as mãozinhas acoplando a cabeça da chapeleta que expelia um líquido grosso e consistente em suas mãos.
Ela também se deliciava quando o dog vinha cheirar por entre suas pernas .
Se deliciava ainda mais quando a pica do dog estava dura e com o caroço de fora até jorrar um monte de porra quente sobre os seus pés descalços.
Ela até tentou fazer o dog subir encima dela uma vez, mas quando ele colocou a ponta da pica na portinha da sua bucetinha, não consegui aguentar a pica e o peso do animal que a jogou no chão.
Ela simplesmente se posicionou de perna aberta e fez ele lamber sua bucetinha virgem até fazê-la gozar como uma cadela no cio.
Ela prometeu a ele que em qualquer momento, ia deixá-lo arrombar sua bucetinha e imaginava ele colocando todo aquele caroço enorme dentro dela
O animal parecia que entendia o que ela queria e só o tempo iria dizer.
Uma semana depois ela voltou a atazanar o pobre jegue e depois o cão.
Não satisfeita, tirou a calcinha de lado e deixou o cão cheira-la e lambe-la com sua língua áspera, e ela gozou e não se conteve naquele gozo.
Ficou de quatro exatamente como a mãe, afastou a pequena calcinha de lado e chamou o cão.
O cão estava a ponto de explodir e numa investida, subiu sobre ela e deu duas... Três... Quatro estocadas bem fortes.
A pontinha daquele pau enorme bateu nos lábios varginais e ela sentiu entrar apenas um centímetro no seu canalzinho ainda virgem.
Ele sentiu uma dorzinha e até gostou do jeito que ele está tentando por aquele pau bem grosso, com mais de vinte centímetros e com aquele caroço um pouco maior do que o bolão de jogo e sinuca.
Mesmo com estas adversidades ela puxou a calcinha mais para fora da bucetinha virgem e disse!
Vem meu cãozinho.
Vem meu gostoso!
Põe está flecha pontuda na minha bucetinha.
Cheira e lambe ela!
Sinte o cheirinho doce do meu cabacinho?!
Vem e arrebenta ele com essa toraaaa.
O cão cheirou, lambeu e ela pegou naquela pica enorme e punhetou um pouco.
O cão rebolada e queria mais.
Começou ejacular um óleo fino e só então ela conseguiu fazer com que o caroço daquele pau ficasse exposto todinho para fora.
Ela arrebitou a bundinha para cima e ele logo trepou com as patas dianteira no ombro dela e foi tentando acertar o canalzinho de sua bucetinha.
Naquela tentativa de entrar de uma vez, errou o alvo e deu uma estocada bem forte que pegou no seu cuzinho virgem e foi até o fim.
Ela gritou muito e não parou de chorar.
O dog deu mais uma bombada e o caroço maior que o bolão de sinuca entrou arrombando aquele cuzinho virgem.
Ela tentou sair, mas não tinha força.
Sentia o caroço todinho dentro do cuzinho e sem poder fazer nada deixou ele socar mais algumas vezes e jorrar porra dentro dele.
Ele vacilou e deixou o caroço sair e também aquele pausao todo melado de porra, merda e sangue que não parava de escorrer.
Ela foi do céu ao inferno em poucos segundos e o cão continuava de pau duro querendo mais.
Com cuzinho arrombado, resolveu e fez ele vir limpar a sujeira do cuzinho com a língua.
Ele foi, mas tornou a ficar muito mais tarado.
Ela só queria que ele tentasse mais uma vez e se não desse certo ia voltar para casa só com o cuzinho arrombado.
Virou a bunda e esfregou na cara dele sem medo.
Ela puxou mais a calcinha de lado, arrebitou a bunda novamente e se ofereceu para ele.
O dog entendeu e investiu pra cima dela.
Ela conseguiu pegar no pau dele e quando acabou se se encaixar nos ombros dele, rebolou e deu uma forte estocada.
Ela segurou na boquinha da sua bucetinha e disse!!!
Agora você pode meter esse pausao gostoso nesta bucetinha pequena e virgem.
Vai... Enterra de uma vez, me fazendo gritar e chorar de dor.
Só não erra desta vez.
Ela punhetou e com a pontinha na entradinha do seu orifício apertadinho e virgem só sentiu um jato de líquido na entradinha e um babado na sua costa.
Ele forçou... Ela segurou na boquinha da bucetinha e ao sentir ele rebolando soltou do se pau e recebeu tudo de uma só vez aquele monstro de pau rasgando seu cabacinho como se fosse uma folha de árvore.
Se se ouviu gritos de dor ecoar por todos os lados.
O dog terminou de encaixar e acomodar o pau enorme e deu estocadas até que o caroço estufou aquela bucetinha com ele todo alojado dentro dela.
Depois dos gritos de dor vieram uma sensação de prazer e ela foi se relaxando enquanto ele ia estocando e gozando dentro dela, fazendo que as porra saísse pelos lados daquele caroço que que não conseguia reter sido líquido dentro dela. O caroço fazia o papel de vedação e quase nada saia daquela bucetinha toda arrombada.
Passado um pouco a dor e ela começou a gemer, e se contorcer na intenção de manter o pau dentro dele a qualquer custo.
Sentia a bucetinha envolvendo aquela bola de sinuca e tentou expulsa-la pra fora.
Sem sucesso.
O dog continuou estocando até perde a força de tanto gozar.
Estava feito.
Depois de gritar e chorar de dor quando ele errou o alvo e acertou o seu cuzinho que abocanhou todo aquele pau e aquele caroço, esperou até conseguir fazer com que ele mantece sua pica e o caroço em sua bucetinha.
O que ela queria, era que ele colocasse a pontinha mais uma vez e empurrasse contida força e empurrar com muita violência em sua bucetinha virgem.
Ela queria ser possuída com toda violência animal, se ajeitou debaixo dele e ali só recebia toda porra dentro dela.
Ao se realizar sexualmente, ela rebolou um pouco para sentir aquele espeto entrando, saindo, furando e rasgando a virgindade da bucetinha sedenta de desejo e tesão em plena adolescência ninfomaníaca.
Ela disse para a amiga que gritava como uma pequenina cadela no cio tentando se esquivar e sair debaixo de um rothweiler sedento de tesão e violento na conjunção carnal com suas pobres fêmeas.
Tarde demais!
O estrago estava feito e o jeito foi deixar o dog acabar o serviço, engatado nela com aquele caroço enorme e grosso encaixado e em seguida apenas sentia que tinha entrado mais que as bolas e sua bucetinha ardia e abria a todo instante quando ele deu mais uma, duas, três, quatro estocadas até sentir o caralho todo dentro da minha minúscula bucetinha.
Nós segundos seguintes só se ouvia novo choro, novos gritos e urrossss sem fim.
O dog completou a missão e empurrou até o fundo da bucetinha virgem dela.
O sangue escorria pelas pernas e o dog continuou estocando até jorrar muita porra dentro dela.
Quando ele parou de estocar, e a dor não era tanta, ela deslizou uma das mãos para trás até tocar o pau e o caroço enorme que estava tudinho dentro da sua bucetinha.
Alizou envolta do caroço e a raiz daquele pau enorme e grosso desbeiçando e estufando sua bucetinha para fora.
Em seguida o dog virou de costa e ali ficou grudado naquela bucetinha virgem.
Casa vez que tentava tirar aquela pica de dentro a puxando para trás, mais ela sentia sua bucetinha estufada e arrombada por seu cão
Ela chorava de dor e ao mesmo tempo de prazer em ter o dog grudado na sua bucetinha.
Quando o pau do dog começou amolecer, ela viu o tamanho do pau e do caroço que ficou entrando e saindo de dentro dela, lhe proporcionando dor, gemidos, gritos, e urros por ter desejado sentir o gosto do gozo e do prazer que a mãe sentia quando o pai queria funde-la de todas as formas imagináveis.
Ela não se continha de tanto prazer e gozo gostoso com seu primeiro macho animal pauzudo , tarado e violento.
O dog acabou de tirar de dentro dentro dela e logo se virou para sentir o gosto do seu gozo misturado com o sangue da bucetinha dela que estava toda arrombada e estufada para fora.
Ao ver sua bucetinha desabrochada, inchada e arrombada, logo imaginou como ficou a buceta e o cuzinho da mãe ficava, quando o pai colocava todo seu caralho dentro dela.
Fernanda cresceu, ficou adulta e continuou dando para o dog, e fazendo o jegue jorrar muita porra entre suas pernas, mas nunca tentou dar para o animal com mais de quarenta centímetros de pica com uma chapeleta do tamanho de uma sombrinha.
Contou ainda para a amiga íntima, que iniciou as irmãs e continuou por anos se satisfazendo com os pobres animais.
No início foi ela e depois as irmãs que sentiram suas bucetas sendo arrombadas pelo cão de estimação.
O que era só imaginação, fantasia e curiosidade, virou tara e acabou se transformando em um vício que não as deixavam sair da fazenda, sem serem juntas arrombadas pelo enorme cão e algumas vezes pelo jegue e o cavalo, quando iam desfrutar do prazer e gozo na baia.
Fernanda contou que queria sentir a chapeleta do jegue ou do cavalo em sua bucetinha pelo menos uma vez, para poder sentir o cheiro e o gosto de uma pica enorme enchendo sua bucetinha e sua boca com muita porra quente.
Numa ida para a baia, ela teve a ideia de chamar as irmãs para brincarem com os dois animais.
As irmãs logo toparam, mas os pais não poderiam estar em casa ou na fazendo.
Combinaram para o dia em que eles fossem para a cidade e assim aconteceu o que mais desejaram.
Colocaram mini saias, fio dental atolados nas bucetinhas e se direcionaram para onde o cavalo e o jegue estavam.
Chamaram os animais para dentro da baia e começaram uma sessão de carinhos nas barrigas, virilhas e paus dos animais até ver os grandes ébanos saindo aos poucos para fora.
Ao verem aquelas picas enormes endurecendo e ficando cada vez maior, decidam quem seria a primeira a sentir a chapeleta do jegue e o pau do cavalo, entrando em suas bucetas todas úmidas de desejos.
No jogo de escolhas, Luiza foi a premiada a ser arrombada, mas antes tinha que deixar a pica do jegue mais dura que o ferro com punheta, boquete e chupeta.
Ela riu de felicidade e logo começou a punhetar o animal e em seguindo colocou a boca na chapetela ainda fechada.
Parecia que o jegue já vinha esperando por aquele momento e em pouco tempo, Luiza sentia o líquido escorrer pelo grande orifício da grândola daquele cacete enorme.
A chapeleta se abriu como um girassol e ela abocanhou todinha em sua pequena boca.
Ali ela ficou por uns minutos e as duas que estavam assistindo e ajudando com as mãos no pau do jegue, pediu para ela parar de chupar e ficar de quatro debaixo do dele.
Luiza tirou a boca e se virou de quatro do jeito que as irmãs pediram.
Coitadinha dela!
Ela mal sabia o que estava para acontecer.
Arrebitou a bunda para cima, abriu bem as pernas e estufou sua pequena buceta para trás.
Fernanda e Tereza estavam tão taradas quanto ela e não viam o momento em que cada uma ia sentir na buceta depois dela.
Vendo a bucetinha da irmã estufada para trás se olharam e disseram?
Será que essa chapeleta e esse pau vai entrar na bucetinha dela?
Será que ela vai aguentar pelo menos a chapeleta?
A buceta de Luiza não era grande, porque ela era a mais nova das irmãs e apesar de ter um corpinho bem definido e já possuído pelo dog várias vezes, ficava a dúvida se aguentava ao mais de quarenta centímetros de um jegue ia empurrar aquela chapeleta enorme e já pingando porra dentro dela.
Seguiu-se o plano.
Luiza em posição de ser possuída, pediu para elas ajudarem, fazendo com que o jegue andasse um pouco até sentir a pica dele na sua mão e bunda.
Tereza apenas levantou a chapeleta na direção, e Fernanda segurou aquele ébano duro como pedra na reta exata da bucetinha que ia receber aquele cacete grande, cabeçudo e bem grosso dentro dela.
O jegue ficou inquieto e cheirou por três vezes aquela bucetinha.
Luiza não aguentou o tesão e urinou pelas pernas com o calor da língua do seu mais novo e tarado algoz.
Tereza colocou a ponta da chapeleta na boquinha da bucetinha da irmã mais nova, e foi esfregando de um lado para o outro até e abrir o mínimo que pudesse para dar passagem para uma chapeleta parecida com um chuveiro.
O jegue cheirou mais uma vez sua bucetinha e ao sentir o cheiro da sua urina, levantou as patas e subiu lentamente, deixando Tereza e Fernanda impressionadas com o tamanho daquele pau com uma chapeleta enorme em forma de relevo na ponta com enorme orifício.
Depois de várias tentativas e subidas do jegue que arrancava gemidos gostosos da irmãzinha mais nova, ela conseguiu preencher parte da bucetinha e viu a chapeleta se abrir ainda mais para começar a entrar no pequeno e justo orifício de sexo e prazer.
Os beicinhos daquela bucetinha ficaram amostras e expostas para aquele caralho enorme.
Tereza forçou um pouco até ver a metade da cabeça abrindo passagem
Ao ver que Luiza estava pronta e preparada para ser arrombada, deu-se o início da tara.
Segurou aquele pesado cacete e foi empurrando aos poucos até o jegue sentir que estava entrando.
Luzia urrava não sei se de dor ou prazer, mas continuava de quatro esperando o quanto ia aguentar e por quanto tempo teria que esperar para ele gozar e sair de dentro dela.
Fernanda e Tereza acompanharam o movimento do jegue e no exato momento em que ameaçou em estocar Luiza, soltou do pau dele e deixou-o que fizesse o resto do trabalho.
Ele estocou uma, duas vezes devagar até ter a certeza de que estava com a chapeleta entrando toda pra dentro da bucetinha de Luiza e ela urrou de dor e tentou dar uma passo a frente.
Foi impossível querer sair.
Fernanda e Tereza ficaram olhando o pau entrar e como estava bem umedecidas, sentiam o mesmo prazer que Luiza e suas bucetas estavam formigando de tanto prazer, que até chegou escorrer porra pelas pernas.
O jegue deu a segunda estocada e o pau foi até a metade e Luiza urrava e gritava, chorava, mas ficava quieta para provar para as irmãs mais velhas que aguentava até mais de quarenta centímetros de qualquer cavalo ou jegue.
Na terceira estocada foi mais um pouco e Luiza chorava.
Na quarta estocada, entrou tudo de uma só vez e ela continuou firme sentindo as bolas batendo nos beiços de sua bucetinha.
As suas pernas amoleceram e tremeram até o ponto de não aguentar toda aquela pica dentro dela e o peso dele enfiando com força até as paredes do seu útero.
Fernanda falou para Tereza!
Está vendo o tamanho e a grossura daquele pau!
Parece que ficou o dobro do tamanho e da grossura e Luiza aguentou sem querer sair debaixo dele!
Olha como está a bucetinha dela!
Está estufada todinha pra fora, arrombada e pingando sangue !
Nossa que dor ela deve estar sentindo!
Agora não dá pra gente tirar ela de lá.
Nisso, o jegue deu mais três estocada bem fortes.
Luiza só não foi ao chão, por ter segurado firme na madeira e ela sentiu sua buceta sendo completamente alagada por um balde de porra fervendo dentro dela.
O jegue ficou parado por um instante até seu cacete ficar um pouco mole.
Fernanda e Tereza se admiraram ver o pau saindo da buceta de Luiza.
Viram a chapeleta aberta trazendo para fora da bucetinha de Luiza, mais de um litro de porra que caiu por entre as pernas entreabertas da caçula das mulheres que estava apenas completando a idade de uma adolescente tarada e louca para sentir o prazer na carne.
O jegue acabou de tirar de dentro daquela bucetinha e Tereza falou para a irmã!
Nossa que rombo ficou a bucetinha da nossa irmã?
Agora qual de nós vai ser a próxima?
Fernanda disse que poderia ser ela e Tereza respondeu que não, e queria ser a segunda a sentir o que Luiza havia acabado de sentir.
A irmãzinha não estava conseguindo ficar em pé de tanta rola que sentiu.
O jegue continuou parado e seu pau ainda estava todo para baixo quase esbarrando no chão.
Luiza foi até a cabeça dele e o fez cheirar sua bucetinha cheia de porra com sangue e de urina que tinha mijado antes de tanta vontade de levar uma rola daquele tamanho na buceta.
Ele gostou do cheio e em segundos sua pica começou a subir bem devagar.
Ela abaixou e pegou naquele pau dizendo para Fernanda e Tereza se decidirem qual seria a segunda a ser possuída pelo jegue.
Decidiram que ambas iriam ser arrombadas.
Uma pelo jegue e outra pelo cavalo que tinha o pau ainda mais grosso que o jegue.
Tereza optou pelo jegue por ser mais nova e corpuda, dizendo que aguentava mais do que aquela pica e se desse queria que o jegue enfiasse tudo em sua buceta e depois no seu cuzinho.
Luíza conseguiu endurecer o pau do jegue mais rápido do que pensava.
Passou a mão na sua bucetinha e tirou um pouco da porra que ainda pingada pelo chão.
Pediu para Tereza ficar de quatro e estufar a buceta para trás.
Em seguida esfregou toda aquela porra na buceta dela e fez com o jegue voltasse a cheirar.
Ele cheirou.
Seu pau estava a ponto de bala. Suas bolas balançavam de um lado para o outro.
Não demorou a ameaçar subir encima de Tereza.
Do outro lado Fernanda já estava preparando o cavalo para ser fudida.
Como o cavalo era maior, ela precisava arrumar um jeito dele não subir completamente sobre ela.
Conseguiu um mesa e a colocou do lado onde Tereza iria ser arrombadas.
Punhetou o cavalo, chupou até deixá-lo pronto e fez com que cheirasse sua buceta.
Cheirou e levantou a cabeça para cima numa tentativa de dizer que queria aquela buceta.
Bem molhada como Tereza, ela ficou de quatro sobre a mesa e com uma das mãos puxou o cavalo e o deixou cheirar sua buceta por várias vezes.
Ele relinchava e ao mesmo tempo queria subir em Fernanda.
Fernanda pediu para Luiza ficar do lado dele e quando subisse era só pegar na pica dele e colocar bem na direção da sua buceta toda inchada de tesão.
O jegue estava pronto e já sabia com ia subir em Tereza sem o auxílio, porquê tinha mais força para levantar o cacete até a buceta que ia ser possuída nos minutos seguintes.
Tereza sabia que tão logo ele subisse encima dela, teria que pegar sua rola e encostar em sua buceta.
O cavalo foi para cima de Fernanda e Luiza só levantou aquele cacete enquanto ele se esforçava para encontrar a entradinha daquela buceta.
Conseguiu e deu uma enorme estocada na buceta de Fernanda arrancando dela gritos, dor e urros sem parar.
Tereza esperou o jegue.
Ele cheirou e subiu de imediato sobre ela.
Ela só aproximou a pica na porta da sua buceta e logo sentiu sua buceta sendo arrombada por aquela chapeleta gigante.
Em cincos estocadas violentas, Fernanda sentiu sua buceta sendo rasgada e arregaçada todinha para fora.
O cavalo não foi como o jegue e logo deixou seu pau sair de dentro daquela buceta cheia de porra e o mínimo de sangue.
Ao sair todo, a buceta expulsou toda porra de dentro e era muito mais de um litro.
Tereza era a última a receber estocada do jegue.
O jegue já estava encima dela apenas com a metade da chapeleta dentro da sua buceta melada.
Do mesmo jeito que arrombou Luiza, ele foi dando estocadas lentas até sentir entrar por completa e assim foi estocando.
Entrou a cabeça!
Chegou até o meio e no ato final empurrou de uma só vez o que estava faltando e Tereza gemia, gritava, chorava e urrava como as suas duas irmãs em suas vezes.
Sua buceta ficou tão aberta e arregaçada para trás, tal qual as bucetas da pequena Luiza e safada Fernanda.
Finalizado o ato, o jegue foi amolecendo seu enorme pau cabeçudo e deixando deslizar para fora, arrancando de dentro da sua buceta mais de um litro de porra com sangue.
Enfim, as três irmãs ficaram todas arrombadas e alargados pelo jegue, cavalo e cachorro da fazenda.
Este é o fim deste conto.
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