Baseado em meus contos anteriores.
O que vou narrar aqui, é uma mescla que envolve a realidade, a imaginação de fantasia e ficção.
Eu vou deixar que os leitores analisem e opinem sobre o teor deste conto.
O conto envolve uma protagonista e suas irmãs vivendo em uma casa de veraneio de uma grande fazenda, no sertão do nosso país.
Fernanda, Tereza, Luiza e Júnior, fazia parte de uma família que acumulava riqueza, luxo e muitos bens em um tempo de outrora.
Tudo aquilo que os pais e irmãos acumularam, advinha de uma grande herança que os avós construíram em um tempo que os valores e a educação dos filhos eram outros.
Fernanda era a filha mais velha, e desde cedo teve que aprender como cuidar da casa e dos negócios da família.
Ela conta para as amigas da escola, como teve que descobrir sua fraqueza e sua tara , através do lado mais difícil.
Apesar de ter tido tudo na fazenda e bem educada e protegida pelos pais, o que trás em suas memórias, é de como aprendeu conhecer os pontos fracos e a fragilidade de seu corpo.
Em uma noite no sertão, formou-se um grande temporal. O breu tomou conta da noite com trovões e raios de fazer medo a qualquer adulto.
Como fazia todas as noites, os pais acomodaram os filhos nas camas e foram se deitar na suite daquele casarão.
As irmãs e irmão de Fernanda pegaram no sono rápido, e ela ficou virando de um lado para o outro sem conseguir dormir.
Com medo dos trovões que ecoavam no campo e dos raios que iluminava as janelas do quarto, fazia com que o sono não vinha.
Ela ficou debaixo do cobertor orando e pedindo proteção sem parar.
As horas estavam demorando passar e o sono não vinha.
Estava com muita vontade de urinar, mas o medo travava ela dentro do quarto.
Não aguentando mais a vontade de fazer xixi, resolveu ir até o quarto dos pais para acompanhá-la ao banheiro que ficava do outro lado, no fundo de um amplo corredor dos aposentos.
Levantou-se, e se dirigiu até a porta do quarto dos pais.
A porta não estava fechada, porque os pais deixava entreaberta para caso os filhos precisassem deles.
Chegando diante da porta, Fernanda ouviu conversas baixa vindo da cama dos pais.
Curiosa, parou e ficou ouvido o que eles tanto conversavam naquela hora da noite.
A conversa estava em torno de:
Não... Aí não!
Era a mãe dizendo para o pai.
O pai dizia!
Deixa só um pouquinho!
A mãe insistia em recusar o que ele queria dela.
Um minuto depois, parece que a mãe concordou, e o pai disse!
Então vira de costa e deixa eu só ver como ela está!
A curiosidade de Fernanda despertou e ela queria ver o que os pais estavam fazendo.
Empurrou a porta um pouquinho mais e colocou a cabeça na porta onde os pais não conseguia vê-la espiando.
Fernanda quase caiu para trás ao ver uma cena que nunca ia sair das suas memórias.
A mãe estava de quatro com a bunda totalmente arrebitada para cima, e o pai por trás lambendo a buceta e o cuzinho dela de uma forma de arrancar gemidos e gritinho da mãe.
Aíiii que gostoso meu bem.
Continua e me faz sua cadela.
O pai não pedia tempo e com a língua na buceta, começou a bolinar o cuzinho da mãe.
Quando ela viu o pai com dois dedos enterrados no cuzinho da mãe, percebeu que não tinha mais vontade de fazer xixi, e no lugar do xixi, um frio e um formigamento tomou posse da sua bucetinha virgem.
A cena do pai possuindo a mãe as gritos de prazer com os dedos no cuzinho, fez com quem ela ficasse prestando ainda mais atenção no próximo passo que o pai ia dar.
O pai estava de joelhos atrás da mãe e não dava para ver o seu corpo nú por completo.
Depois de um bom tempo fazendo a mãe gozar, ele disse agora é a sua vez.
Venha, e pega no seu presentinho antes de te pegar de quatro e colocar ele todinho dentro da sua bucetinha e do seu cuzinho.
Quando ela se virou para pegar no pau do pai, e ele se pôs de joelhos na cama, Fernanda se assustou pelo tamanho daquele cacete com a chapeleta bem grande. Parecia a chapeleta do pau do jegue que tinha na fazenda.
Ela pensou!
O que a mamãe vai fazer?
E o que o Papai quer dela!
Em instantes, a mãe segurou aquela pica enorme em suas mãos e passou a punheta-la com rapidez e sem parar.
Naquelas alturas, Fernanda sentia ainda mais calafrios e suas pernas estavam ficando moles. Ela sentia sua bucetinha umedecer sua calcinha sem que soubesse o que estava acontecendo.
Estática entre a porta, ela ouviu o pai dizer!
Vem amor. Fica de quatro de novo.
Você quer que coloque no seu cuzinho?
Vai doer amor!
Não vai não!
Eu coloco bem devagar!
Quando o papai se levantou para a posição de ataque, Fernanda se assustou pelo tamanho e pela grossura daquele pau, e se perguntava.
Onde ele vai colocar aquilo tudo na mamãe!!
Será que a mamãe vai aguentar?
A mãe ficou de quatro e em seguida o pai apontou aquela chapeleta para o cuzinho dela e com pinceladas começou a empurrar na portinha do cuzinho da mamãe.
Fernanda sentia como se tivesse sendo arrombada pelo próprio pai, e seu cuzinho começou a piscar, fazendo sua bucetinha virgem se contrair para se deliciar num gozo infantil e inocente.
A mãe pedindo para por devagar, ele foi empurrando aos poucos, e quando a chapeleta rompeu o anelzinho do cuzinho da mãe, só se ouve um grito ecoando dentro do quarto.
Aaiiii desgraçado, você está arrombando o meu cuzinho.
Que dor horrível! Para! Tira, porque tá doendo demais.
Tira ele daí seu monstro, seu jegue.
Não meu amor! O seu jegue vai arrombar este cuzinho.
Ele vai ficar como uma flor desabrochada.
Eu vou arregaçar ele para fora até ficar com minha pica abocanhada por ele.
Ele ainda está apertado e preciso alargar ele, para te comer todos os dias e noites, daqui para frente.
Eu vou esperar e depois vou por até às bolas neste cuzinho gostoso
Ele esperou até a mãe de Fernanda relaxar, e continuou até por tudo dentro dela.
No movimento de entra e sai, a mãe urrava e pedia mais e mais pau dentro dela.
Põe tudo... Põe as bolas e me faz gozar pelo cuzinho.
Rasga este cuzinho que é só seu meu amado marido.
Não demorou em ouvir o pai gritar!
Estou gozandoooo dentro deste cuzinho amor.
Gozaaa meu amor! Gozaaa gostoso no meu cuzinho. Eu também estou gozandooooo huuummmmm que delícia.
Fernanda acompanhou os gemidos da mãe e gozou de uma forma que alagou sua bucetinha com o melzinho virgem que escorreu pelas suas coxas.
Aquele ato se encerrava e por mais um tempo, começava mais uma seção de sacanagem.
Na sequência o pai e a mãe deram início a um 69 e quando não estavam se aguentando de tesão, o pai colocou a mãe de quatro novamente e com uma mão abriu a buceta da mãe e colocou o cacete na portinha dela e deu uma, duas, três e mais estocadas com muita força, que fazia a mãe gritar e urrar de dor, prazer o gozooo.
Fernanda continuava olhando aquela cena e ao mesmo tempo se deliciando em ver o pai empurrando aquela pica enorme dentro da buceta da mãe.
Ela chegou a imaginar deixando o pai arrebentar sua bucetinha virgem com aquele pauzão do tamanho da pica do cavalo e do jegue que tinham na fazenda, mas sabia que não podia dar sua bucetinha ou o seu cabaçinho para o pai.
Ela tinha que se contentar em ver os animais trepando no campo, e ia chegar o tempo certo de ser possuída, descabaçada e arrombada por homens de todas as idades, quando tivesse que estudar na cidade grande.
O seu fetiche, a sua fantasia e sua tara, era continuar uma adolescente curiosa em ver o pai fudendo a mãe de todas as formas, com violência de fazer a mãe implorar para tirar seu cacete de dentro do seu cuzinho e da sua buceta.
Ela ainda tinha que aprender muito sobre a vida adulta e sobre o sexo, e o tempo ia encina-la da melhor forma.
Ela cresceu vendo os pais trepar nas noites escuras da fazenda e nos dias atuais é formada.
Ela revive suas lembranças e fantasias com os pais, quando ainda era uma adolescente virgem que vivia com os pais distante dos centros urbanos.
A sua maior tara e fantasia era roubar o pai da mãe, para poder fazer tudo que via e sentia , quando ia ver os pais transar na suite da fazenda.
O pai chegou a pega-la tocando algumas sisirica quando ficava escondida vendo os animais meter na fazenda, mas nunca falou para a mãe, porque no fim, ele também adorava ver a filha mais velha tocando na virgindade da sua bucetinha lisinha.
Este é o fim deste conto.
Leiam e expressem seus sentimentos e opiniões.
Adorei, amigo. S2 Betto o admirador do que é belo S2