Fernanda revive suas lembranças e fantasias com os pais de quando ainda era uma adolescente virgem que vivia com os pais distante dos centros urbanos.
A sua maior tara e fantasia era roubar o pai da mãe, para poder fazer tudo que via e sentia, quando ia ver os pais transar na suite da fazenda.
O pai chegou a pega-la tocando algumas siririca quando ficava escondida vendo os animais meter na fazenda, mas nunca falou para a mãe, porque no fim, ele também adorava ver a filha mais velha tocando na virgindade da sua bucetinha lisinha
Ela sabia que ele sempre a espiava, mas nunca faltou com o respeito em querer buliná-la como se fosse uma putinha safada ou a mãe dela.
Ela já pensava em ser arrombada pelo pai e toda vez que o tesão vinha, ela apenas se masturbava umas três vezes sem parar.
Chegou um momento que descobriu uma forma de saciar seu desejo de ser arrombada e esta forma foi a de pegar no pau do dog alemão e no pau enorme do jegue e do cavalo na cocheira quando ia alimenta-los.
Ela adorava alisar a barriga e depois o pau dos dois animais. Sentia muito prazer em ver aquelas picas endurecendo e balançando até ser envolvidas pelas suas pequeninas mãos.
O jegue se tremia como as mãozinhas acoplando a cabeça da chapeleta que expelia um líquido grosso e consistente em suas mãos.
Ela também se deliciava quando o dog vinha cheirar por entre suas pernas .
Se deliciava ainda mais quando a pica do dog estava dura e com o caroço de fora até jorrar um monte de porra quente sobre os seus pés descalços.
Ela até tentou fazer o dog subir encima dela uma vez, mas quando ele colocou a ponta da pica na portinha da sua bucetinha, não conseguiu aguentar a estocada que ele havia dado; e pesado, o animal a jogou no chão com grande violência.
Ela simplesmente se reposicionou de perna aberta e fez ele lamber sua bucetinha virgem até fazê-la gozar como uma cadela no cio.
Ela prometeu ao seu cão, que em qualquer dia ela ia deixá-lo arrombar sua bucetinha, e já estava alimentando o seu desejo e tara de vê-lo colocando todo aquela piroca e o caroço enorme dentro dela .
O animal parecia que entendia o que ela queria e só o tempo iria dizer.
Uma semana depois ela voltou a atazanar o pobre jegue e depois o cão.
Não satisfeita, tirou a calcinha de lado e deixou o cão cheira-la e lambe-la com sua língua áspera, e ela gozou como uma cadelinha e não se conteve naquele gozo.
Ficou de quatro exatamente como a mãe, afastou a pequena calcinha de lado e chamou o cão.
O cão estava a ponto de explodir e numa investida, subiu sobre ela e deu uma... duas... Três... Quatro estocadas bem fortes.
A pontinha daquele pau enorme bateu na portinha do seu cuzinho e escorregou para entre os lábios da sua bucetinha, e ela sentiu a estocada forte que chegou a entrar apenas bem pouco no seu canalzinho ainda virgem, mas nada mais aconteceu; além de uma dorzinha, e até gostou do jeito que ele estava tentando por dentro dela.
Ela só não tinha noção se realmente iria aguentar aquele pau bem grosso, com mais de vinte centímetros com aquele caroço um pouco maior do que o bolão de jogo de sinuca.
Mesmo com estas adversidades, ela puxou a calcinha mais para fora da bucetinha virgem e disse!
Vem meu cãozinho .
Vem meu gostoso!
Põe esta flecha pontuda na minha bucetinha.
Cheira e lambe ela!
Sente o cheirinho doce do meu cabacinho.
Vem e arrebenta ele com essa toraaaa.
O cão cheirou, lambeu e ela pegou naquela pica enorme e punhetou um pouco.
O cão rebolava e queria mais.
Começou ejacular um óleo fino e só então, ela conseguiu fazer com que o caroço daquele pau ficasse exposto todinho para fora.
Ela arrebitou a bundinha para cima abriu as pernas o máximo que pode, e ele logo trepou com as patas dianteira sobre o ombro dela e foi tentando acertar o canalzinho de sua bucetinha com estocadas rápidas.
Na tentativa de enterrar de uma vez na bucetinha virgem com um canalzinho tão pequeno e raso, ele errou o alvo e deu uma grande estocada que escorregou e entrou de uma só vez no cuzinho ainda virgem e só se ouviu o gritos e choro que ecoaram pela estábulo. Entrou os vinte centímetros deixando somente o caroço por entre o reguinho.
O dog se assustou com os gritos e choro dela e assim ficou imóvel sobre as costas dela por um tempo, e quando sentiu que ela só chorava baixo e com as patas sobre os ombros dela, enrijeceu e forçou para trás para começar a dar seguidas estocadas até o caroço desaparecer e abocanhar todo ele criando um bolsão e estufando seu cuzinho para fora.
No entre e saí, e no soca e tira rápido, o cão conseguiu arrancar para fora a pele onde a bola estava envolvida e não tinha como ela colocar para dentro do reto. Era preciso esperar ele gozar tudo que tinha direito para depois tentar arrancar ele de cima dela.
Ela sentia os jato dentro do seu cuzinho e via a porra alagando a boquinha da sua bucetinha e caindo no chão.
Ela gritava e chorava muito e o dog continuou bombando com muita força até que o caroço se pôs por completo no reto dela.
Com a pica todinha dentro dela, ele deu mais algumas bombadas para terminar de rasgar todas as preguinhas do cuzinho não mais virgem dela e se aquietou enquanto enchia ele com meio litro de porra quente que lhe causava prazer.
Com o dog quieto, ela sentiu que o caroço que havia entrado todinho estava ainda maior ao ficar engatado nela.
Ela não aguentava a dor e chorava alto.
A dor estava passando, porque o dog não estocava mais no seu arrombado cuzinho.
Enquanto esperava ele descer de cima dela, ela pensava numa forma de se livrar dele e da dor que continuava grande.
Ela sentia que seu cuzinho tinha abocanhado a pica com mais de vinte centímetros com aquele caroço enorme.
Colocou a mão e se assustou ao descobrir que o cão virou seu cuzinho no avesso.
Quanto mais o cão mexia, maior ficava a boca do seu cuzinho.
O cão virou e ficou de bunda com ela.
Ele fez com ela, o que fazia com as cadelinha quando engatava nelas.
Ao tentar arrancar o caroço arrastava Fernanda de um lado para o outro.
Ela gritava de dor, mas não tinha como sair debaixo dele, porque havia esgotado todas as suas forças.
O caroço parecia ferro de tão duro que estava.
Era preciso esperar para expulsa-lo de dentro do seu cuzinho.
Os dois ficaram engatados por mais de quinze minutos, e passado esse tempo, sentia que a pica estava amolecendo aos poucos.
Ela tentou sair, mas não tinha força.
Sentia o caroço todinho dentro do cuzinho e sem poder fazer nada, deixou ele ficar dentro, enquanto continuava enchendo seu reto com muito esperma quente.
Apesar da dor, ela estava sentindo prazer ao receber toda porra que começou escorrer no seu reguinho, melecando a boquinha da sua bucetinha virgem e que tão logo ficasse desengatada do dog, iria ser arrombada e grudada com ele novamente por um bom tempo.
O dog vacilou e deixou o caroço sair e também aquele pau todo melado de porra, merda e sangue que não parava de escorrer.
Ela foi do céu ao inferno em poucos segundos e o cão continuava de pau duro querendo mais.
Com cuzinho arrombado, ela resolveu fazer ele limpar a sujeira do cuzinho dela com a língua.
Ele foi, mas tornou a ficar muito mais tarado.
Mesmo arrebentada, ela só queria que ele tentasse acertar a bucetinha dela por mais uma vez, e se não desse certo ia voltar para casa com o cuzinho ardendo muito e desbeiçado e arrombado.
Ela virou a bunda e esfregou na cara dele sem medo.
Ela puxou mais a calcinha de lado, arrebitou a bunda novamente e se ofereceu para ele.
Ele entendeu e investiu pra cima dela.
Ela conseguiu pegar no pau dele e quando subiu nas suas costas para encaixar as patas nos ombros dela, deu uma rebolada e uma forte estocada na direção da bucetinha virgem e cheirosa.
Ela segurou aquele enorme cacete para não ser pega de surpresa e levou na direção da boquinha da sua bucetinha e disse!!!
Agora você pode empurrar essa pirocona gostosa nesta bucetinha pequena e virgem. Seu desgraçado.
Vai... Enterra de uma vez, me fazendo gritar e chorar de dor.
Não erra desta vez.
Deixa eu segurar neste caroço.
Sai de cima de mim.
Saiiii!
Ele saiu de lado.
Ela virou e chamou.
Vem aqui agora.
Eu vou descobrir o que a mamãe sente quando o papai manda ela cair de boca no pau dele.
Eu vou chupar esta pirocona melada de porra e sangue que tirou do meu cuzinho.
Vou engolir este enorme caroço com muito gosto.
Que gostinho bom. Que delícia de piroca. É grande demais e não cabe na minha boca.
Você tá soltando esperma na minha boca e na minha cara com se eu fosse uma putinha.
Continua...
É salgadinho e gostoso!
Deixa eu abocanhar esse caroção delicioso.
Huuuummm não cabe na minha boquinha.
Hhuuuuu que delícia morder ela.
Fique parado
Eu vou dar o que está querendo.
Deixa eu chupar mais um pouquinho está flecha que vai entrar na minha bucetinha e me rasgar no meio.
Hummmm continua exporrando dentro da minha boca. Vou engolir o seu caldinho saboroso.
Agora joga na minha cara e nos meus peitos...
Tô gozando meu macho.
Gostosoooo. Aiiiiiii Aiiiiiii, eu fiquei molinha.
Que delícia de sensação!
Espera um pouquinho.
Deixa eu descansar enquanto não pode subir encima de mim.
Cinco minutinhos e volta pra terminar o que começou.
Gostosoooo.. meu macho alfa!
Vem!
Pode subir.
Sobe devagar, porque você é muito pesado.
Pronto.
Põe as patas nos meus ombros e espera eu me ajeitar e abrir bem as pernas pra te ajudar acertar o pequeno orifício da minha bucetinha virgem.
Assimmmm!
Vira de lado e deixa eu pegar na sua pirocona!
Ela pegou... punhetou e colocou a pontinha na entradinha do seu orifício apertadinho e virgem e sentiu um jato de líquido na entradinha e um babado na sua costa.
Ele espremeu ela entre suas patas e corpo, e a puxou na direção da sua pica mais dura que o ferro...
Ela segurou no caroço da pica na boquinha da bucetinha, e ao sentir ele rebolando para começar estocar na tentativa de acertar na primeira estocada, ela encostou a pontinha mais fina bem perto do pequeno orifício que não entrava nem o dedinho mais fino dela, e soltou do pau dele para receber dentro da bucetinha, aquele pau com mais de vinte centímetro de tamanho e o corpo com mais seis centímetros de diâmetro de uma só vez, até o caroço ficar parado na boquinha do canal que ia ser alagado e arrombado de uma forma bem violenta.
Ela pensou...
Será que vou aguentar tudo de uma só vez?
Será que ele vai acertar no meu orifício na primeira estocada ou se vai entrar direitinho?
Eu sei que vou morrer de dor, mas vou aguentar a pica até o fim.
Eu quero sentir este monstro de pau rasgando meu cabacinho como se fosse uma folha de árvore.
Vem e rebola pra procurar o alvo desta tua flechona meu cãozinho gostoso.
Huuuuum tá batendo na minha bunda.
Peguei no seu pau safadinho!
Agora espera eu encostar na entrada do meu buraquinho pra você arrombar e alagar ele com todo seu leitinho quente.
Pronto, eu vou soltar.
Roc ... Roc.. Roc.
Roccc ... Roccc ele ofegando encima de mim.
Acerta agora!
Balança a bunda e empurra de uma vez.
A ponta está encostada na boquinha... Vai.. vaiii. Vaiii de uma vez!
Vou ajudar empurrando a bunda arrebitada contra sua piroca.
Acertou desgraçado.
. acertou no fundo... Acertou... aiiiiii ... Aiiii que dor horrível.
Seu pau entrou rasgando meu cabacinho e furou o meu útero ...Aiai que dor.
Eu não estou aguentando!
Espera um pouco e acaba de empurrar tudo de uma vez.....aaiiiii ... Uiiiiii que dor desgraçada.
Deixa eu sair pela amor de Deus, deixa eu sair, me solta!
Ele não atendeu aos apelos desesperados dela e continuou estocando sem parar um só segundo.
Aiiiimmm ...aiiiiiique dor!
Para de estocar UIiiii.
Para pelo amor de Deus......
“ Os gritos de dor ecoavam por todos os lados”, e se tivesse alguém espiando, certamente contaria para os pais dela.
Com umas oitos estocadas, em poucos segundos ele conseguiu empurrar seu cacete até o fundo da bucetinha dela, só deixando de fora, o caroço entre os lábios da sua bucetinha.
O cacete entrou ejaculando esperma, e por isso; ele deu um tempo e voltou a dar mais umas quatro estocadas e aquela bucetinha abocanhou tudo com muita dificuldade.
Os lábios da vagina pequenina se transformaram em uma bolsa com o entra e sai daquela piroca enorme e grossa.
Enfim, o dog alemão terminou de encaixar e acomodar o pau enorme e deu estocadas até que o caroço entrou por completo para estufar e se alojar dentro daquela bucetinha com ele todo dentro dela.
Os gritos de dores continuavam !
O dog babava nas costas dela que escorria para o chão.
Fernanda continuava gritando e berrando de dor, e não viu que seu pai estava no meio das plantas espiando tudo em silêncio e calado
Ele se quer esboçou um gesto para socorrer a filha.
Optou em ficar apenas assistindo ela recebendo estocadas e muito esperma na bucetinha agora arrombada.
Passaram-se alguns minutos e quase não se ouvia os gritos de Fernanda ecoando no campo.
O dog parou de estocar e ficou encima dela dando pequenas empurradas fazendo Fernanda gozar uma três vezes sem parar.
Mais alguns minutos virou de bunda com bunda e ficou engatado com Fernanda.
Os minutos estavam passando e nada do dog arrancar aquele cacete da bucetinha de Fernanda.
Fernanda estava sendo arrastada por ele dez metros pra fora do estábulo.
Sem forças para segurar ele, olhou para trás e viu que os beicinhos da sua bucetinha estavam como uma pequena bolsa alojando o caroço do dog dentro dela.
O pai que estava assistindo tudo no silêncio e a poucos metros deu uma bobeira quando pisou nas folhas seca debaixo da plantação e de longe Fernanda conseguiu vê-lo escondido atrás de uma árvore.
O medo tomou conta dela.
A bucetinha dela doía e queimava como fogo. Seu coração acelerou e a adrenalina por ter visto o pai assistindo de camarote todo seu sofrimento, tomou posse de todo seu corpo que ficou adormecido e já não sentia mais nada a não ser arrastada pelo dog como se ela não pesasse nada.
Ela sentia prazer em ser arrastada e gozava interruptamente chegando ao êxtase total.
Ela foi relaxando enquanto sentia o dog ejaculando dentro com o pau e o caroço todinho dentro dela, fazendo que a porra saísse pelos lados daquele caroço que não conseguia reter todo líquido dentro dela.
O caroço fazia o papel de vedação e quase nada saia daquela bucetinha toda arrombada.
Passado um pouco a dor e ela começou a gemer, e se contorcer na intenção de manter o pau dentro dela a qualquer custo.
Sentia a bucetinha envolvendo aquela bola de sinuca, e seu cuzinho arrombado piscava como vagalumes na primavera.
Ela tentou expulsar para fora, aquela pirocona de dentro dela por várias vezes, mas não obteve sucesso
O dog continuou arrastando ela de um lado para o outro, até faze-la perder toda força de tanto gozar e ter prazer, e mesmo sabendo que o pai estava bem perto dela, ela fazia de conta que não o tinha visto, estava adorando em ficar engatado com seu macho animal.
Estava feito.
Depois de gritar e chorar de dor quando o dog acertou sua bucetinha que abocanhou todo aquele pau e aquele caroço, queria que ele desengatasse dela, pra subir e voltar a meter sua pirocona todinha dentro da sua bucetinha, e começasse a dar bombadas e estocadas sem dó ou piedade.
O que ela queria, era que ele colocasse a pontinha do seu pau na portinha da sua bucetinha arrombada mais uma vez e empurrasse com força e com muita violência em sua bucetinha, só para mostrar para o pai que aguentava todinho, mesmo gritando, chorando e implorando por cão sair de cima.
Sua tara e fantasia era para provar ao pai que continuava assistindo e e batendo punheta em ver ela engatada com o dog alemão..
Ela queria ser possuída com toda violência animal, e para isso acontecer; ela precisava se desgrudar dele e esperar para se ajeitar debaixo dele para receber mais estocadas e gozadas na buceta diante do pai.
Não demorou muito e o dog deu um arranco para frente e ela fazendo força com o ventre para frente, a pica foi expulsa de dentro dela com uma certa facilidade.
Ela conseguiu se realizar sexualmente por ter conseguido rebolar a bunda para o cão continuar ejaculando muita porra dentro dela, depois de ter sentido aquele espeto ponteagudo entrando, saindo, furando e rasgando a virgindade da bucetinha sedenta de desejo e tesão em plena época de uma adolescência de lições de tara ninfomaníaca, com o pai sendo testemunho da sua segunda tara por animais.
Ela esperou um bom tempo por ali, esperando que o pai fosse repreende-la ou castiga-la por ter trepado com o cachorro.
Aconteceu o contrário que ela pensou.