Peguei papai arrombado a buceta da mamãe e me dei mal - Parte I


Pequei meu pai arrombando a buceta da minha mãe, e acabei iniciando
minha vida sexual com o nosso Rottweiler, dog alemão, jegue e cavalo na fazenda.
Não contente em me satisfazer em ver meu pai metendo na minha mãe, perdi meu cabacinho e a vergonha com nossos animais e ainda dei início na vida sexual das minhas duas irmãs mais novas.
Tanto eu, como elas, somos lindas, baixas e gostosas mulheres que todo homem sonha em pegar de quatro todas as formas para rasgar nossos cuzinhos e bucetas.
Acredito que até mesmo o papai deve morrer de tesão e vontade em enfiar aquele cacetão grosso nas nossas bucetas, cuzinhos e bocas.
Baseado em meus contos anteriores.
O que vou narrar aqui, é uma mescla que envolve a realidade que foge do alcance, a imaginação, a fantasia das prés adolescente se descobrindo para o sexo e da ficção como em filmes de sexo e prazer.
Eu vou deixar que os leitores analisem e opinem sobre o teor deste conto.
Este conto envolve uma protagonista e suas irmãs vivendo em uma casa de veraneio de uma grande fazenda situada no sertão do nosso país.
Fernanda, Tereza, Luiza e Júnior, fazem parte de uma família que acumulou riqueza, luxo, estátus e muitos bens em um tempo de outrora.
Tudo aquilo que os pais e irmãos acumularam, advinham de uma grande herança que os avós construíram em um tempo que os valores e a educação dos filhos eram outros; completamente diferentes dos valores em que vivemos nos dias de hoje diante das grandes tecnologias
Fernanda era a filha mais velha, e desde cedo teve que aprender como cuidar da casa e dos negócios da família.
Ela conta para as amigas da escola, como teve que descobrir sua fraqueza e sua tara , através do lado mais difícil de aprender com a boa educação e criação.
Apesar de ter tido tudo na fazenda e bem educada e protegida pelos pais, o que trás guardados em suas memórias, é de como aprendeu conhecer os pontos fracos e vulneráveis do seu corpo.
Em uma noite no sertão formou-se um grande temporal.
O breu tomou conta da noite com trovões e raios de fazer medo a qualquer adulto.
Como fazia todas as noites.
Os pais acomodaram os filhos nas camas e foram se deitar na suíte daquele casarão.
As irmãs e irmão de Fernanda pegaram no sono rápido, e ela ficou virando de um lado para o outro sem conseguir dormir.
Com medo dos trovões que ecoavam no campo e dos raios que iluminavam as janelas do quarto, fazia com que o sono não viesse.
Ela ficou debaixo do cobertor orando e pedindo proteção sem parar.
As horas estavam demorando passar e o sono não vinha.
Estava com muita vontade de urinar, mas o medo travava ela dentro do quarto.
Não aguentando mais a vontade de fazer xixi, resolveu ir até o quarto dos pais para acompanhá-la ao banheiro que ficava do outro lado, no fundo de um amplo corredor dos aposentos.
Levantou-se, e se dirigiu até a porta do quarto dos pais.
A porta não estava fechada, porque os pais deixava entreaberta para caso dos filhos precisarem deles.
Chegando diante da porta, Fernanda ouviu conversas baixa vindo da cama dos pais.
Curiosa, parou e ficou ouvindo o que eles tanto conversavam naquela hora da noite.
A conversa estava em torno de:
Não... Aí não! Vai doer muito..
Era a mãe dizendo para o pai.
O pai dizia! Não vai doer não.
É só relaxar e arrebitar a bunda todinha para cima e abrir bem as pernas.
Depois que entrar a chapeleta a dor passa.
Deixa só um pouquinho!
A mãe insistia em recusar o que ele queria dizendo que além de doer, queria sentir a buceta sendo arrombada e alagada pela porra daquela pirocona.
Um minuto depois, não resistiu, e deixou ele bulinar o seu cuzinho com a sua cabeçuda batendo na portinha dele.
Então vira de costa e deixa eu ver como ele está!
A curiosidade de Fernanda despertou, e ela queria ver o que os pais estavam fazendo.
Empurrou a porta um pouquinho mais, e colocou a cabeça na porta onde os pais não conseguiam vê-la espiando.
Fernanda quase caiu para trás ao ver uma cena que nunca ia sair das suas memórias.
A mãe estava de quatro com a bunda totalmente arrebitada para cima, e o pai por trás lambendo a buceta e o cuzinho dela de uma forma de arrancar gemidos e gritinhos de prazer.
Aíiii UIiiii que gostoso meu bem.
Continua e me faz sua cadela.
O pai não pedia tempo e com a língua na buceta, começou a bolinar o cuzinho dela.
Quando ela viu o pai com dois dedos enterrados no cuzinho da mãe, percebeu que não tinha mais vontade de fazer xixi, e no lugar do xixi, um calafrio e um formigamento tomou posse da sua bucetinha virgem seu cuzinho começou piscar sem parar, fazendo sua respiração ficar ofegante e sua boca seca.
A cena do pai possuindo a mãe aos gritos de prazer com os dedos no cuzinho, fez com que ela ficasse prestando ainda mais atenção no próximo passo que ele ia dar.
Ele estava de joelhos atrás da mãe e não dava para ver o seu corpo nú por completo.
Depois de um bom tempo fazendo a mãe gozar, ele disse: Agora é a sua vez.
Venha, e pega no seu presentinho antes de te pegar de quatro e colocar ele todinho dentro da sua bucetinha e do seu cuzinho.
Quando ela se virou para pegar no pau dele, e ele se pôs de joelhos na cama.
Fernanda se assustou pelo tamanho daquele cacete com a chapeleta bem grande. Parecia a chapeleta do pau do jegue que tinham na fazenda.
Ela pensou!
O que a mamãe vai fazer?
E o que o Papai vai fazer com ela!
Em segundos a mãe segurou aquela pica enorme em suas mãos e passou a punheta-la com rapidez e sem parar.
Naquelas alturas, Fernanda sentia ainda mais calafrios e suas pernas estavam ficando moles. Ela sentia sua bucetinha umedecer a calcinha sem que soubesse o que estava acontecendo.
Estática entre a parede e a porta, ela ouviu o pai dizer!
Vem amor. Fica de quatro de novo.
Você quer que coloque no seu cuzinho?
Vai doer amor!
Não vai não!
Eu coloco bem devagar!
Quando o pai se levantou para a posição de ataque, Fernanda se assustou pelo tamanho e pela grossura daquele pau, e se perguntava.
Onde ele vai colocar aquilo tudo na mamãe!!
Não vai caber e se entrar vai rasgar o cuzinho dela como se fosse uma folha de papel higiênico.
Será que a mamãe vai aguentar?
Será que vai entrar até o fundo sem fazer ela chorar ou gritar?
Hummmm, que gostoso ver a pirocana do papai.
As pernas dela estavam tremendo e estava entrando um calorzinho de baixo para cima na sua bucetinha que fazia sua pererequinha querer sair do seu ainda pequeno corpo, e sem querer começou a falar baixinho.. uuuuuhjh.... aaaiii que gostoso vou gozaaarr !!!
Aproveitou que sua bucetinha tinha expelido um melzinho nos seus pequeninos beicinhos, tocou sua fendinha molhada e logo começou a sentir uma sensação ainda mais gostosa.
Com um dedinho, foi tocando na boquinha da sua bucetinha com cuidado e leveza e se arrepiou dos pés a cabeça.
Foi deslizando por entre os beicinhos carnudos e suculento da boquinha e quis penetrar a pontinha do dedinho dentro dela.
Quase caiu ao começar tremer.
Encostou na parede, arrebitou o corpo para frente e estufou a bucetinha para fora e continuou tocando no grelinho e com o outro dedinho foi empurrando para dentro bem devagar.
O buraquinho da sua bucetinha era pequeno demais e o dedinho não quis entrar, isso fez ela mudar de posição.
Abaixou-se até ficar na ponta dos pés com a bunda encostada na parede e tentou de novo.
Ela estava determinada em enfiar um dedinho na bucetinha.
Abaixada, afastou a calcinha pro lado e se certificou de que o dedinho ia entrar pelo menos a pontinha.
Alisou a bucetinha e estando ela úmida pelo gozo que teve, voltou a ouvir a mãe gemendo e com o dedo foi forçando a entrada.
A pontinha tinha entrado pouco e ela disse pra si mesma. Entra no meu buraquinho dedinho. Entraaaa!
Entrou menos de um centímetro e encontrou o anelzinho virgem impedindo o dedinho de entrar até o fundo.
Ela se tremia toda de tanto tesão e começava a soltar gemidinhos e gritinhos bem baixo.
Tentou empurrar o dedo e nada.
O dedinho já estava todo melado, mesmo assim não deslizava para dentro
Ela decidiu empurrar com mais força e quando conseguiu abrir a boquinha do anelzinho, aproveitou para colocar um pouco mais o dedo. O dedo entrou um centímetro e foi o bastante para causar uma dor aguda e ela quase gritou de dor.
Esperou a dor passar e começou a tocar siririca e se concentrava no quarto dos pais.
Ao mesmo tempo voltou a pensar na visão do pai encima da mãe e se questionava.
Pensou...
Se o dedinho não entrasse devagar, iria rasgar sua bucetinha com o caralho do pai que é bem grosso e grande.
Se papai a visse ali tentando tirar o cabacinho com o dedinho, iria pedir pra ele enterrar sua pirocona grossa dentro da sua bucetinha até virar no avesso.
Um minuto foi o tempo em que ela levou para gozar e voltar a atenção ao quarto onde a mãe tinha ficado de quatro em posição de cadela no cio para esperar pelas estocadas do pai por trás.
Espiou mais uma vez e viu o pai apontar aquela chapeleta para o cuzinho dela, e com pinceladas começou a empurrar na portinha daquele cuzinho que já deveria ter sido arrombado por ele desde que se casaram.
Fernanda sentia como se tivesse sendo arrombada pelo próprio pai, e seu cuzinho começou a piscar, fazendo sua bucetinha virgem se contrair por quase um minuto para se deliciar de um novo e delicioso gozo infantil e inocente. E ela pensava...
Eu também vou dar pro papai se um dia ele quiser minha bucetinha e meu cuzinho virgem.
Só não pensava se ia acontecer ou se ia conseguir aguentar aquela piroca cabeçuda na sua bucetinha e no seu cuzinho!
Enquanto pensava em querer sentir a pica do pai, via o cuzinho da mãe engolindo centímetro por centímetro da piroca do pai, e nisso ela gemia, rebolava, urrava e gozava descompassadamente na pica tarada de seu pai.
Diante daquela visão e só de pensar que sua bucetinha ia ficar toda rasgada e arrombada por aquela piroca que estava fazendo a mãe implorar pra por com força até o fundo do seu cuzinho.
Ela havia sentido o que a mãe sentiu todo tempo que ficou espiando os dois naquela orgia que não acabava nunca.
Depois de toda melada, a mãe queria a pica enfiada na sua buceta já aberta e arrombada minutos antes do cuzinho ser rasgado com violência.
Ele continuou e estocou umas dez vezes antes de gemer e dizer que estava gozando.
Ele gozou muito e esperou um tempo até pica ficar dura de novo.
Ao ver aquela pica atolada até o fundo da bucetinha raspada da mãe, ela ouviu a mãe pedindo e implorando para enfiar até as bolas no seu cuzinho.
Ela queria ver aquele monstro cabeçudo entrando e saindo de novo no cuzinho da mãe de uma só vez, após sua buceta ter sido toda alagada pela porra dele.
Ele atendeu!
Ele tirou o pau e a manteve de quatro.
Em um movimento colocou a cabeça na porta daquele cuzinho e foi empurrando aos poucos, e quando a chapeleta entrou toda, só se ouviu um grito ecoando dentro do quarto.
Aaiiii desgraçado, você está arrombando o meu cuzinho!
Não basta ter acabado de arrombar e estufar minha buceta para fora?
Olha o que fez com ela!
Ela está beiçuda e inchada.
Parece que você virou ela de dentro para fora com esta pica grande e grossa!
Pare de mexer no meu cuzinho e põe a mão nela pra ver como ficou!
O pai colocou a mão e falou!
Nossa!
Desbeicei ela todinha!
Mas agora vou continuar a por neste teu cuzinho!
Então tome cuidado e põe só a metade da cabeça!
Assim !
É!
Espera!
Vou arrebitar pra cima e vou abrir meu cuzinho pra te ajudar!
Não gospe nele e nem na portinha do meu cuzinho!
Quero por o dedo na portinha do meu cuzinho pra sentir a cabeça entrando bem devagar.
Está bom!
Posso pôr mais um pouco?
Bem pouco amor!
Foi um centímetro!
Está gostoso meu jegue!
Empurra mais um pouquinho! Assim.. asssimmm!
Meu cuzinho está ardendo e doendo, mas está gostoso!
Põe a metade da cabeça.
Quero sentir ela entrar no meu anelzinho e vou introduzir um dedo pra sentir o anel do meu cuzinho sendo aberto por sua pirocona.
Empurra um pouco.
Aaaiii que delíciaa de pica!
Tô tocando na cabeça e ela está deslizando sem ter sido lubrificada com saliva.
Força um pouquinho amor?
Assim... Mais. Huuuuum como é bom.
Agora deixa ele aí, e rebola encima até me fazer gritar de prazer.
Certo!
Vou abrir seu rego delicioso pra ver a cabeça mexendo e abrindo seu cuzinho bem devagar.
Está bom.
Huuuuum ! Ela está me abrindo como se fosse uma chave mestra abrindo um cofrinho.
Maiiiiis mexeeee.
Asssssimm... não tô aguentado mais vou gosaaaasrr estou gozzaaaanddoooo enfia toda a cabeça e o resto até o fundo deste cuzinho que é só teu.
Não minha cadela!
Vou fincar de uma vez e com muita força pra te fazer urrar de dor.
Toma ele é todo seu.
Uuuuiiiiiii.
Aaaaiiiiii que dor seu filho da puta... Monstro.
Para . Tira depressa .
Não!
Vou enfiar até bater as bolas na sua buceta e encher ele com minha porra.
Morda o travesseiro e segura no lençol.
Assiiiiim que eu gosto!
Foi tudo. O seu cuzinho engoliu ele todo.
Tiraaaa ele desgraçado ... Tira!
Está doendo pra caralho.
Que dor horrível! Para! Tira, porque tá doendo demais.
Tira ele daí seu monstro, seu jegue.
Não meu amor! O seu jegue já arrombou a buceta e agora vai alargar este cuzinho de novo.
Ela e ele vai ficar como uma flor desabrochada.
Eu vou arregaçar ele para fora até ficar com minha pica abocanhada por ele.
Ele ainda está apertado e preciso alargar o quanto der para te comer todos os dias e noites, daqui para frente.
Eu vou esperar e depois vou por até às bolas nesta buceta e neste cuzinho gostoso.
Ele esperou até a mãe de Fernanda relaxar, e continuou até por tudo dentro dela.
No movimento de entra e sai, a mãe urrava e pedia mais e mais o pau dentro dela.
Põe tudo... Põe as bolas e me faz gozar pela buceta e pelo cuzinho
Rasga está buceta e este cuzinho que é só seu meu amado marido.
Não demorou em ouvir o pai gritar!
Estou gozandoooo dentro deste cuzinho amor.
Gozaaa meu amor! Gozaaa gostoso nele e depois põe de novo na minha buceta. Eu também estou gozandoooo... gozandooooo huuummmmm que delícia.
Fernanda acompanhou os gemidos da mãe e gozou de uma forma que alagou sua bucetinha com o melzinho virgem que escorreu por entre as suas coxas.
Aquele ato se encerrava e por mais um tempo, começava mais uma seção de sacanagem.
Na sequência o pai e a mãe deram início a um 69, e quando não estavam se aguentando de tesão, o pai colocou a mãe de quatro novamente e com uma mão abriu a buceta dela e colocou o cacete na portinha e deu uma, duas, três e mais estocadas com muita força, que fazia a mãe gritar e urrar de dor, prazer e gozooo.
Fernanda continuava olhando aquela cena e ao mesmo tempo se deliciando em ver o pai empurrando aquela pica enorme dentro da buceta da mãe.
Ela chegou a imaginar deixando o pai arrebentar sua bucetinha virgem com aquele pauzão do tamanho da pica do cavalo e do jegue que tinham na fazenda, mas sabia que não podia dar sua bucetinha ou o seu cabaçinho para ele.
Ela tinha que se contentar em ver os animais trepando no campo, e ia chegar o tempo certo de ser possuída, descabaçada e arrombada por homens de todas as idades, quando tivesse que estudar ou passear na cidade.
O seu fetiche, a sua fantasia e sua tara, era continuar uma adolescente curiosa em ver o pai fudendo a mãe de todas as formas, com violência de fazer a mãe implorar para tirar seu cacete de dentro do seu cuzinho e da sua buceta.
Ela ainda tinha que aprender muito sobre a vida adulta e sobre o sexo, e o tempo ia ensina-la da melhor forma.
Ela cresceu vendo os pais trepar nas noites escuras da fazenda e nos dias atuais é formada.

Foto 1 do Conto erotico: Peguei papai arrombado a buceta da mamãe e me dei mal - Parte I

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Peguei papai arrombado a buceta da mamãe e me dei mal - Parte I

Codigo do conto:
250573

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/12/2025

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