NO "COLINHO" DO VOVÔ, GANHEI UM CARINHO "ESPECIAL"!!!!

   Meu avô Juvêncio, depois que ficou viúvo veio morar com a gente. Ele está com quase setenta anos, mas é um "coroa" bem conservado para a sua idade. Ele é italiano, forte, gosta de curtir os bailes da terceira idade e não areapalha em nada nossas vidas. Já os meus pais, gostam de baladas, curtir a vida com os amigos, às vezes, eles vão acampar com esse grupo de amigos, e eu, até desconfio que rola alguma coisa entre eles, além de amizade, mas se eles são felizes assim, eu não me meto. Já eu, estou com vinte anos, trabalho, sou independente, curto minha liberdade do jeito que eu quero, saio com quem eu quizer, sem dar satisfação para ninguém, ou seja, cada um é dono do seu nariz e vive sua vida do jeito que achar melhor.
   Num fim de semana, meus pais tinham saído com os "amigos", e eu, tinha combinado de sair com um "ficante." Sai do meu quaeto toda priduzida, meu avô estava na sala assistindo TV e eu, perguntei:
- E aí, vô, como estou?
   Ele me puxou, fez eu sentar na sua perna.
- Tá linda demais. Seu namorado vai gostar!
- Eu terminei com "aquele" namorado", esse agora, é outro!
- É...já não se fazem homens como antigamente...!
- Ele era muito "fracote", sabr? Dava "uma e terminava a noite.
- No "meu tempo", quando pegava uma "franguinha " que nem você, deixava ela toda dolorida de tanto "meter".
- Mas, vocês não faziam , o que a gente faz hoje!
- Quem falou que não? A gente fazia de tudo , sim, só que era mais discreto, no sigilo.
- Naquele tempo, as mulheres não se depilavam, eram todas "pentelhudas" e "cabeludas", não eram?
- Eram, sim, mas isso não era problema, a gente "metia a cara no mato" e só socavam depois que elas estavam bem "doidinhas", quase gozando e não era uma vez, só.
- E as mulheres topavam tudo, também?
- A maioria, sim e algumas não. Sua vó ja era mais "tradicional", era só "papai e mamãe ".
- Deve ser chato fuder uma mulher, durante muitos anos, sempre do mesmo jeito.'Arroz e feijão ", acaba enjoando, né?
- Eu até tentei fazer algo "diferente " com ela, mas ela dizia que meu pau era muito grande e machucava e eu, acabei desistindo.
- Tadinho...! E o que você fazia?
- Descarregava todo o meu tesão na Tereza, essa não reclamava de nada e , ainda, gostava.
- Tereza????? Quem era essa mulher???
   Nisso, um carro buzinou na frente de casa.
- É ele! Fiquei curiosa com essa tal de Tereza. Vai ter que me contar essa história direitinho, vou querer saber tudo, tudinho que aconteceu entre vocês.
- Um dia, eu te conto! Agora, vai, vá se divertir!
   Passaram -se uns dias e quando ficamos em casa sózinhos, eu fui, sentei no colo, de frente para ele, coloquei meus dois braços no seu pescoço.
- Vai, me conta tudo o que aconteceu entre você e a Tereza.
- Ela era nossa empregada, morena, casada, mas seu marido levava gado para outras fazendas e ela ficava muito tempo sózinha.
- E você, safado, se aproveitou disso, né?
- Nós dois queríamos e acabou acontecendo e a gente não parou mais.
- Ela fazia o "serviço " direitinho?
- Claro, era completo, ela tinha muito fogo na rabo!
- Conta...conta mais, vai...tô gostando.
- Ela era muito boa em chupar tinha uma boquinha de veludo! Uma delícia!
- Hummm...ja tô ficando molhadinha só em ouvir..continua..
- Depois que ela me "mamava" bem gostoso, virava aquela bunda linda para mim e eu, metia na frente e atrás
- Nossa...deve ser muito bom ser fudida assim.
- No início, ela reclamava de dor, mas depois que acostumou, gritava, mas era de prazer.
- Hummm...que tesão..deve ser muito bom ser fudida assim, por um homem bem roludo!
   Nisso, sentei mais para cima dele e senti que ele já estava ficando de pau duro, comecei a remexer o quadril.
- Tô com vontade de fazer o mesmo que a Tereza fazia!
   Nisso, ele abriu i zíper da bermuda e saltou aquela "mangueira" para fora. Botei a mão e comecei a alisar.
- Deve ser muito gostoso gozar com um pauzão deste socado na buceta. Quero experimentar, para ver se é bom.
- Se e isso que você quer, fique à vontade. Dá uma "sentada" bem devagarinho, vai!
   Eu tirei o meu short, peguei o pau dele e comecei a esfregar na minha bucera, que já estava toda molhadinha, até que encaixei aquele "cabeção " bem na entrandinha e fui abaixando minha bunda, senti minha buceta sendo esfolada e ...
- Hummm...ahahah...ahahah...vô..vô...ahaha..
   E aos poucos, aquele pauzão sumiu todo dentro de mim e não demorou muito, me gozou escorreu , fazendo um soltar um gemido bem alto.
- Vô.... tô gozando....ahahah...
   Gozei , mas continuei remexendo no pau dele. Minha buceta toda preenchida por aquela delicia e sentindo ela tocar bem no fundo, só aumentava mais o meu tesão. Gozei várias vezes, até que ele deu umas estocadas fortes e senti seu leite quente e farto inundando minha buceta . Quando sai de cima dele, minha buceta estava dolorida e as minhas pernas frouxas, mas tinha valido a pena.
   Eu tinha gostado, pois tive muito prazer e foi diferente fuder com um homem experiente, que se preocupar em satisfazer a mulher primeiro e resolvi experimentar , de novo.
   Outro dia, ele estava deitado na cama, eu entrei no quarto "nuazinha", peguei a mao dele, coloquei no meio das minhas pernas e disse:
- Se você chupava uma bucetua ,"cabeluda", que tal chupar a minha que é lisinha e raspadinha?
   Ele não perdeu tempo, me jogou na cama e caiu de boca e não é que o "véio" sabia chupar uma buceta muito bem. Me deu um "banho de lingua", me deixando alucinada e totalmente fora de mim. Me chupou bastante, depois, começou a esfregar aquele pauzão nos meu lábios e pediu para eu abrir a boca. Sentia seu pau tocando na minha garganta e de depois de "fuder" bastante minha boca, me colocou de quatro e atolou tudo, até o tálo, e começou a socar com força, me fazendo me sentir nas nuvens. Cheia de tesão e querendo mais, pedi:
- Fode minha bunda, vô, fode....
- Nao vou fazer isso, vai te machucar!
- Não importa..eu quero...eu quero...
   Tirei o pau da buceta, botei bem na entrandinha do cú e comecei a jogar minha bunda para trás. Senti meu buraquinho ardendo e se abrindo, até que forcei a bunda e quando o "cabeção " entrou, eu dei um grito:
- Aaaiiii...meu cúzinho...Aaaaiiii...
- Quer que eu pare, que tire?
- Não...não....me arromba tida...vai...
   Ele me segurou pela cintura, me puxou e atolou tudo no meu rabo. Eu gritava, esperneava, e ele com aquele pau todo socado no meu rabo, parece que sentia prazer ouvindo meus gritos, eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo.
   Depois que ele fudeu minha bunda, eu fiquei uns três dias sem poder sentar direito e até quando usava o vaso , meu cú doía.
   Hoje eu sei o prazer que a Tereza sentia, quando ele fodia ela, mas, só que agora, quem eme e goza na rola dele, sou eu e a Tereza, ficou só no passado, só na lembrança.
   Agora, eu sou a "Tereza dele e em mimi que ele descarrega todo seu tesão.
   Minha vó, não soube aproveitar a rola dele, e agora, é a netinha dela que aproveita o máximo a rola do vovô safado.

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