Márcia e Flávia - Capítulo 2

Foi ali que a proximidade de sempre, aquela ligação pura e sem maldade, despertou o desejo pela outra. E por Fernando, que nos observava com olhos cheios de tesão, a respiração dele mais pesada, o cheiro de excitação masculina preenchendo o ar, guiando-nos com calma para um mundo inédito de muito prazer, onde nossa cumplicidade se transformava em algo profundamente erótico e completo, repleto de afeto, paixão incontrolável e a confiança que nos permitia tudo, apesar dos receios de sermos julgadas pelo mundo lá fora, a entrega submissa ao amor e ao prazer nos fazia esquecer tudo.

Ele guiou-nos uma contra a outra. Tiramos suas roupas juntas, mãos tremendo ao tocar a pele quente dele, o tecido caindo no chão com som suave, revelando o membro já rígido, o cheiro másculo intenso nos envolvendo.

Caímos de joelhos quase ao mesmo tempo, olhos vidrados naquela delícia que Fernando nos oferecia, o cheiro másculo forte agora, misturado ao calor do corpo dele, o coração acelerando de desejo.

Era fino e longo, uma vara elegante e rígida que se erguia orgulhosa, com a cabeça grande e rosada, perfeitamente arredondada. Aquela visão nos deixou sem fôlego: era um pau maravilhoso, feito para ser adorado, para ser mamado com vontade. Dava uma fome absurda, uma sede de bezerra recém-nascida querendo mamar cada centímetro daquela delícia, o calor irradiando, o cheiro inebriante, uma paixão avassaladora que nos unia no desejo de agradá-lo, apesar de qualquer medo de julgamento, a entrega submissa ao prazer nos consumia.

Eu comecei pela cabeça, envolvendo-a com os lábios macios, sugando devagar, língua rodando ao redor daquela coroa inchada, sentindo o gosto salgado e doce ao mesmo tempo, o calor pulsando na boca, como uma bezerra sedenta mamando aquela delícia com avidez, o coração transbordando afeto ao dividir o momento com Flávia, arrepios percorrendo o corpo a cada pulsação. Flávia, mais dócil, desceu para as bolas, lambendo-as com delicadeza, a língua quente e úmida deslizando pela pele enrugada, sugando uma de cada vez, mão acariciando a base enquanto eu mamava a cabeçorra com fome crescente, querendo engolir cada centímetro daquela maravilha, a confiança entre nós tornando tudo mais intenso, o gosto delicioso na boca.

Depois trocávamos: ela subia para a cabeça, boca pequena se abrindo o máximo para engolir aquela glande redonda, gemendo baixinho, o som vibrando na haste, enquanto chupava como uma bezerra faminta, olhos semicerrados de prazer, o gosto cremoso e salgado na língua; eu descia para lamber as bolas, sugar, beijar a base, sentir o cheiro másculo que nos enlouquecia, a pele quente e salgada na língua, o desejo ardente misturado à ternura de vê-la tão entregue, arrepios subindo pela espinha.

Muitas vezes nossas bocas se encontravam no meio do caminho, dividindo aquele pau perfeito: eu chupando um lado da haste fina e longa, ela o outro, línguas se tocando no meio, se entrelaçando ao redor, o gosto dele na boca uma da outra, subindo e descendo juntas até a cabeça, onde nos revezávamos para mamar com vontade, bocas se alternando, às vezes as duas tentando engolir a cabeça ao mesmo tempo, lábios se roçando, saliva misturada escorrendo pelo pau, o som úmido e ofegante, como duas bezerras sedentas disputando, querendo mamar cada centímetro daquela delícia até a última gota, uma união perfeita, desejo incontrolável e o afeto que nos fazia sentir completas, apesar dos medos da sociedade, a entrega submissa ao prazer nos libertava.

Era uma adoração completa, uma entrega total àquele membro perfeito que nos hipnotizava, o calor na boca, o gosto na língua, o cheiro preenchendo as narinas. Mamávamos como bezerras sedentas, famintas, sem pressa, só prazer, só tesão, dividindo cada centímetro daquela maravilha que Fernando nos oferecia com um sorriso de quem sabia o poder que tinha sobre nós duas, a respiração dele pesada acima de nós, o olhar dele cheio de afeto nos fazendo sentir desejadas e protegidas mesmo na paixão mais feroz.

Deitamos, pernas abertas, expostas, o lençol fresco contra a pele quente e suada. Fernando, com paciência infinita, dedicou-se a nos estimular: dedos ágeis e precisos circulando nossos clitóris inchados, pressionando, rodando devagar, depois mais rápido, entrando e saindo com delicadeza, explorando cada dobra molhada, o som úmido dos dedos ecoando alto, o cheiro de excitação forte no quarto, doce e inebriante. O mel de excitação escorria abundante, quase pingando por nossas pernas, molhando coxas e lençóis, o calor úmido entre as pernas insuportável, arrepios constantes percorrendo o corpo. Alternava entre nós enquanto nos beijávamos sem parar, gemidos abafados na boca uma da outra, línguas se entrelaçando para conter os gritos que queriam escapar, o gosto de saliva e desejo, ternura no beijo protetor, desejo ardente no toque, união absoluta em cada suspiro compartilhado.

Com aqueles dedos deliciosos e as chupadas que vinham em seguida, língua quente e firme lambendo clitóris, sugando lábios, penetrando com a ponta vibrante, o som de sucção preenchendo o silêncio, o gosto doce e salgado do mel na boca dele, ele nos levou a orgasmos avassaladores. Eu gozava primeiro, corpo se contorcendo violentamente, mel jorrando em espasmos quentes, o cheiro doce preenchendo o ar, ondas de arrepios explodindo pela pele, enquanto Flávia me beijava com mais força para abafar meus gritos, o afeto nos olhos dela me fazendo sentir segura; logo ela explodia, pernas tremendo descontroladas, gemidos roucos vibrando na minha boca enquanto eu sugava sua língua, o corpo dela tremendo contra o meu, paixão incontrolável misturada à proteção que nos dávamos, apesar dos receios de julgamento, a entrega submissa ao prazer nos unia ainda mais.

Queríamos desesperadamente ser penetradas, sentíamos o vazio latejando forte, implorávamos com olhares suplicantes, corpos se arqueando na direção dele, bucetas escorrendo mel em convite aberto, o cheiro de desejo quase palpável, uma fome insaciável temperada pela confiança de que ele nos levaria ao êxtase com cuidado, apesar de qualquer medo da sociedade, a entrega submissa ao amor nos fazia esquecer tudo.

Mas Fernando, como macho orgulhoso das suas presas, adiava as penetrações. Sorria com aquele ar dominante, olhos brilhando de prazer ao nos ver tão rendidas, tão submissas, o suor brilhando na testa dele. Continuava nos torturando com dedos e boca, levando-nos a novos orgasmos, um atrás do outro, o quarto cheio de gemidos altos, cheiro de sexo intenso, calor sufocante, arrepios constantes, até que nossa total submissão fosse absoluta, até que implorássemos em voz alta, sem vergonha, entregues por completo ao desejo de senti-lo dentro de nós, união nos olhares trocados, desejo feroz no corpo suplicante, afeto na confiança absoluta.

Só então ele nos envolveu num beijo triplo que nos levava à loucura: sua boca no centro, alternando entre a minha e a de Flávia, línguas se encontrando as três ao mesmo tempo, saliva misturada, respirações ofegantes se fundindo, o gosto dele forte e másculo, mãos dele apertando nossos corpos enquanto nós nos beijávamos uma à outra ao redor dele, um emaranhado de lábios, línguas e gemidos que nos deixava ainda mais trêmulas, ainda mais desesperadas, completamente dominadas pelo tesão que ele controlava, o cheiro de todos misturado, suor e desejo, ternura na forma como nos tocava, paixão no fogo que acendia, união no sorriso que trocávamos.

No banho coletivo, o vapor quente envolvia nossos corpos nus, a água caindo como uma chuva morna sobre a pele bronzeada e marcada pelo sol, o cheiro de sabonete misturado ao de excitação, cada gota causando arrepios intensos. Fernando nos posicionava de costas contra a parede fria do box, eu e Flávia lado a lado, pernas abertas, bucetas lisinhas latejando de desejo depois de tantos orgasmos provocados por seus dedos e língua, o vapor tornando tudo mais intenso, a pele ultra-sensível ao menor toque.

Ele pegava aquele membro fino e longo, rígido como aço, a cabeça grande e rosada, e começava a esfregá-la devagar nas nossas xaninhas, o calor dele contra o frescor da água, o som molhado alto. Primeiro em mim: a coroa arredondada deslizava pelos lábios inchados, roçando o clitóris com pressão perfeita, subindo e descendo sem nunca penetrar, apenas torturando, espalhando o mel que escorria abundante pelas minhas coxas, o som molhado misturado ao da água caindo, arrepios violentos percorrendo o corpo. Eu gemia alto, quadris se movendo sozinhos em busca de mais, tentando engolir aquela cabeça deliciosa, mas ele recuava no último segundo, sorrindo com aquele ar dominante, o vapor embaçando o vidro, desejo feroz me consumindo, mas o afeto no olhar dele me fazendo sentir desejada e segura.

Depois passava para Flávia: a mesma cabeça rosada esfregando sua vagina apertada, rodando no clitóris dela, pressionando a entrada sem entrar, fazendo-a tremer inteira, pernas fraquejando enquanto ela se apoiava em mim, o corpo dela quente contra o meu, o cheiro de seu mel doce se misturando ao meu. Nós nos beijávamos desesperadamente, línguas se devorando para abafar os gemidos, seios se esfregando, o vapor tornando o toque mais escorregadio, o gosto doce da boca dela, enquanto ele nos levava ao desespero extremo, alternando entre nós, aquela vara divina nos enlouquecendo sem nunca nos dar o que mais queríamos, o cheiro de sexo misturado ao vapor, união no abraço apertado, paixão no tremor dos corpos, ternura na forma como nos protegíamos uma da outra.

Saímos do banho cambaleando, corpos pingando, pele arrepiada apesar do calor, gotas frias rolando pela pele quente, arrepios constantes. Fernando nos secou delicadamente com a toalha macia, passando devagar pelos seios, pelas marcas de biquíni, pelas coxas internas onde o mel ainda escorria, o tecido absorvendo o líquido, cada toque da toalha era uma tortura nova, cada olhar dele um lembrete de quem mandava, o cheiro de toalha limpa contrastando com o nosso. Nós duas estávamos à beira do colapso, olhos suplicantes, respirações ofegantes, só faltando cair de joelhos e implorar em voz alta por aquela vara divina nos preenchendo, nos possuindo de uma vez, enchendo o vazio que latejava dentro de nós, desejo incontrolável nos consumindo, mas o afeto dele nos gestos nos fazendo sentir amadas mesmo na espera, apesar dos medos de julgamento, a entrega submissa ao prazer nos libertava.

Na cama, ele me penetrou primeiro. Fernando posicionou-se entre minhas pernas abertas, olhos fixos nos meus com uma mistura de ternura e domínio absoluto, o cheiro dele mais forte agora, suor e desejo. A cabeça grande e rosada do seu membro fino e longo roçou minha entrada já encharcada, espalhando o mel que escorria abundante, molhando tudo ao redor, criando um som molhado e obsceno a cada toque, o calor dele contra o meu, uma onda de afeto me invadiu ao ver o amor nos olhos dele.

Ele entrou devagar, centímetro por centímetro, deixando-me sentir cada detalhe daquela vara divina invadindo minha vagina apertada, o estiramento delicioso e ardente, o calor preenchendo intensamente. Primeiro a cabeça arredondada, abrindo os lábios inchados com uma pressão deliciosa, esticando-me devagar, fazendo-me arfar, o som úmido ecoando alto. Depois a haste fina deslizando, preenchendo o vazio com firmeza, cada centímetro avançando como uma promessa de prazer maior, as veias sutis pulsando contra minhas paredes internas, o calor dele se misturando ao meu, o mel escorrendo ainda mais para lubrificar o caminho, o cheiro de sexo preenchendo o quarto, paixão pura, mas misturada ao afeto de saber que ele me preenchia com cuidado.

Quando chegou à metade, eu já gemia alto, quadris se erguendo involuntariamente para encontrá-lo, o lençol se amassando sob as mãos suadas. Ele continuou, implacável mas gentil, até que a cabeça bateu suavemente no fundo, tocando o colo do meu útero com uma pressão profunda e perfeita que me fez ver estrelas, o prazer explodindo como fogos, arrepios violentos percorrendo o corpo inteiro. Naquele instante, senti-me flutuando entre as nuvens, o corpo inteiro em êxtase, como se o universo inteiro se concentrasse ali, naquele ponto sensível que ele tocava com maestria, enviando ondas de prazer que explodiam do ventre para cada extremidade, o som da respiração pesada, o suor começando a brotar, união absoluta com Flávia ao lado, desejo feroz me consumindo, afeto no toque dele.

As penetrações começaram lentas e profundas, cada vai e vem me fazendo delirar, o som molhado dos corpos alto e ritmado, o calor aumentando, mas aos poucos foram ficando mais rápidas, mais urgentes, o ritmo acelerando como uma tempestade que se aproxima, o cheiro de suor e desejo forte. Ele me possuía com força crescente, o som dos corpos se chocando preenchendo o quarto, meu mel escorrendo sem parar ao redor dele, pingando nos lençóis, arrepios constantes.

Flávia, mais amorosa e delicada, participava com uma intensidade voraz, como se o desejo de me ver sendo tomada por Fernando a consumisse por inteiro. Deitada ao meu lado, sua boca quente atacava meus seios com fome, sugando os biquinhos rosados com sucções fortes e ritmadas, o som de sucção ecoando, dentes leves mordiscando as auréolas, língua rodando rápido, alternando entre os dois como se quisesse devorá-los, o gosto salgado da pele na boca dela, ternura na delicadeza do toque, paixão na fome, união no olhar que trocávamos. Ao mesmo tempo, uma mão dela descia entre minhas pernas, dedos ágeis esfregando meu clitóris inchado em círculos furiosos, sincronizados com as estocadas de Fernando, intensificando cada sensação até o limite, o toque úmido e quente, arrepios explodindo. A outra mão apertava minha coxa, unhas cravando na carne, puxando-me mais para ele.

Ela sussurrava contra minha pele entre sugadas “vai, sente ele todo… você é tão linda assim tomada”, voz rouca de tesão, hálito quente na pele, olhos negros brilhando de excitação ao me ver ser possuída, afeto na voz, desejo no sussurro, união no desejo de me ver gozar. Cada mordida, cada pressão dos dedos, era como uma faísca que se conectava ao prazer lá embaixo, onde ele me preenchia com velocidade alucinante, me levando a um delírio absoluto, gemidos escapando sem controle, corpo tremendo entre os dois, perdida num mar de sensações que me fazia sentir viva como nunca, o suor escorrendo, o cheiro intenso, paixão nos corpos, afeto nos olhares, união em cada toque compartilhado.

As estocadas se tornaram frenéticas, o membro deslizando rápido e fundo, batendo no colo do útero a cada investida, o som alto e ritmado, até que senti ele inchar dentro de mim, pulsando forte. Com um grunhido rouco, Fernando gozou, inundando-me com seu leite quente e abundante, jorro após jorro enchendo minha vagina até transbordar, misturando-se ao meu mel, escorrendo pelas coxas em filetes quentes e cremosos enquanto eu explodia em um orgasmo final que me deixou sem ar, vendo estrelas de verdade, corpo convulsionando de prazer absoluto, o calor do leite dentro, o cheiro forte e inebriante, desejo no clímax, afeto no abraço de Flávia, união no olhar de Fernando. Flávia intensificou tudo: sugava com força quase dolorosa de tão boa, dedos voando no clitóris, prolongando o delírio, até eu desabar, trêmula e satisfeita, completamente dele, completamente nossa.

Quando Fernando se retirou devagar, o sêmen quente começou a escorrer abundantemente da minha xaninha ainda latejando, misturado ao meu mel, pingando pelas coxas internas e pelos lençóis em filetes grossos e cremosos, o cheiro intenso da mistura preenchendo o quarto. Ele olhou para Flávia com voz firme, mas cheia de carinho dominante: “Limpa ela com a língua, minha linda. Não deixa escapar nada.”

Flávia corou intensamente, um rubor que subiu do peito ao rosto, olhos negros baixando por um instante em constrangimento, mordendo o lábio inferior enquanto hesitava, o coração acelerado. Era algo novo, íntimo demais, quase proibido, mesmo depois de tudo que já tínhamos vivido. O cheiro forte da mistura, sêmen másculo e mel doce, chegava até ela, e eu via o conflito no olhar: vergonha misturada a uma curiosidade ardente, o corpo tremendo de desejo apesar do medo de julgamento da sociedade.

Apesar dos receios que ainda sussurravam no fundo da mente sobre o que o mundo diria, o desejo venceu. Ela se posicionou entre minhas pernas trêmulas, mãos delicadas segurando meus quadris largos, controlando cada movimento meu, mantendo-me aberta e exposta para ela, o hálito quente roçando a pele sensível, causando novos arrepios violentos.

Começou vacilante, língua tímida lambendo as coxas internas, subindo devagar, o gosto salgado-doce da mistura tocando a ponta da língua pela primeira vez, fazendo-a estremecer, o sabor cremoso e intenso explodindo na boca. Mas aos poucos a vergonha se dissolveu, substituída por uma fome crescente. Livre do receio, sugou com avidez, língua quente e faminta chupando a vagina com força, sugando os lábios inchados, penetrando fundo com a ponta para recolher cada gota do mel misturado com o sêmen denso do nosso homem, o sabor intenso e inebriante, cremoso, salgado, doce, enchendo a boca dela, fazendo-a gemer baixinho de prazer, o gosto viciante prolongando ondas de desejo.

Enquanto chupava com voracidade, língua rodando no clitóris ainda ultra-sensível, sugando tudo sem piedade, o som de sucção alto e obsceno, um dedo dela deslizava mais para trás, roçando de leve o cuzinho, pressionando suavemente o anelzinho enrugado, causando novos arrepios que percorriam meu corpo inteiro como descargas elétricas. Ela controlava tudo: quadris presos nas mãos delicadas, corpo meu se contorcendo sob seu comando, boca devorando minha xaninha como se quisesse sugar a alma junto com o gozo de Fernando, o gosto delicioso na língua dela a enlouquecendo.

Eu gemia descontrolada, pernas tremendo violentamente, mãos agarrando seus cabelos encaracolados, puxando-a mais para dentro, entregue àquela limpeza voraz que era puro prazer, o gosto dele na boca dela me enlouquecendo, prolongando ondas de orgasmo múltiplo e intenso que me faziam convulsionar de novo, vendo estrelas outra vez, o corpo inteiro em chamas, arrepios explodindo pela pele, apesar dos medos esquecidos, a entrega submissa ao amor e ao prazer nos fazia sentir livres e completas.

Fernando observava, membro ainda semi-rígido, sorriso satisfeito de quem comandava aquele momento perfeito de entrega total. Quando terminou, Flávia subiu devagar, rosto brilhando de suor e mel, lábios inchados e vermelhos, o gosto ainda na boca, e me beijou profundamente, compartilhando o sabor dele misturado ao meu mel, intenso e viciante. Correspondi com fome, língua buscando a dela, gemendo baixinho ao sentir aquele gosto único, selando mais uma camada da nossa união absoluta, prontas para o que viesse em seguida, sabendo que nossa entrega a Fernando, e uma à outra, só crescia a cada instante.

Logo foi a vez de Flávia. Fernando, ainda ofegante do meu orgasmo, virou-se para ela com aquele olhar dominante e carinhoso que nos fazia derreter, o suor brilhando na pele dele. Deitou-a de costas no centro da cama, pernas abertas e dobradas, joelhos quase tocando os ombros, expondo completamente sua xaninha lisinha, já brilhando de mel, lábios inchados e entreabertos de tanto desejo acumulado, o cheiro doce dela mais forte, inebriante.

Eu me posicionei ao lado dela, de joelhos, corpo inclinado sobre o dela, rosto perto do seu, para nunca perder o contato, o calor dos corpos misturado. Nossos olhares se cruzaram, o dela negro e suplicante, o meu azul e cheio de cumplicidade, e sorrimos, sabendo que estávamos juntas nisso, dividindo cada sensação, cada prazer que Fernando nos dava, o hálito dela quente no meu rosto, ternura no sorriso, paixão no brilho dos olhos.

Ele se ajoelhou entre as pernas dela, membro ainda rígido, fino e longo, cabeça rosada reluzindo com resquícios do meu mel. Roçou-a devagar na entrada de Flávia, espalhando o líquido quente que já escorria pelas coxas morenas dela, o som úmido sutil, fazendo-a arquear as costas e soltar um gemido baixo de antecipação, o corpo tremendo, arrepios percorrendo a pele. Centímetro por centímetro, ele entrou, abrindo aquela vagina apertada com uma lentidão torturante, deixando-a sentir cada detalhe: a cabeça grande forçando passagem, a haste fina deslizando e preenchendo o vazio, pulsando contra as paredes internas sensíveis, o calor preenchendo intensamente. Flávia gemia mais alto a cada avanço, mãos agarrando os lençóis com força, quadris se erguendo para recebê-lo mais fundo, o lençol se amassando, desejo no gemido, afeto na entrega.

Quando chegou ao fundo, a cabeça tocando o colo do útero dela com aquela pressão perfeita, Flávia soltou um grito abafado de puro êxtase, corpo tremendo inteiro, olhos revirando de prazer, o suor brotando na testa, união no olhar que me lançou. Eu não resisti: inclinei-me sobre ela, boca faminta atacando seus seios, sugando as grandes auréolas escuras com força, língua rodando rápido nos bicos rígidos, mordiscando de leve até ela gemer ainda mais alto, o som vibrando direto na minha boca, o gosto salgado da pele, ternura no toque suave entre mordidas, paixão na fome. Minha mão livre desceu para acariciar o clitóris dela enquanto Fernando começava o vai e vem, dedos rodando em círculos sincronizados com as estocadas dele, intensificando tudo, o toque úmido e quente, arrepios explodindo.

Nossos rostos ficaram colados: eu beijava sua boca com paixão voraz entre sugadas, línguas se devorando, gemidos se misturando, saliva se trocando enquanto Fernando acelerava o ritmo, penetrando-a cada vez mais fundo e rápido, o som molhado dos corpos ecoando no quarto, o cheiro de sexo forte. Flávia, entregue, sussurrava entre beijos “mais… quero tudo dele… contigo…”, voz rouca de tesão, hálito quente, mãos apertando minha nuca para me manter nos seus seios, união na voz, desejo no pedido, afeto no aperto.

A cumplicidade entre nós três era absoluta: Fernando nos possuía com força controlada, olhos alternando entre nossos rostos, saboreando nossa entrega, o suor escorrendo pelo peito dele; eu dava prazer a Flávia com boca e dedos enquanto recebia o dele indiretamente, sentindo cada estocada reverberar no corpo dela contra o meu; Flávia recebia tudo, o pau divino a preenchendo até o útero, meus beijos e sugadas, e devolvia com gemidos, tremores e olhares que diziam “te amo, estamos juntas nisso”, afeto nos olhares, paixão nos corpos, união em cada movimento compartilhado.

O ritmo se tornou frenético, Fernando batendo fundo, Flávia se contorcendo, eu intensificando tudo com dedos no clitóris e boca nos seios. O orgasmo de Flávia chegou como uma onda irresistível, construída centímetro por centímetro pelas estocadas profundas e ritmadas de Fernando, que agora batiam com precisão no colo do seu útero, e pelos meus dedos voando no clitóris dela, além da minha boca devorando seus seios.

De repente, o corpo inteiro dela enrijeceu. As coxas morenas tremiam descontroladas, músculos internos da vagina apertando o membro de Fernando com força quase dolorosa, pulsando em espasmos rápidos e intensos ao redor dele. Um gemido rouco e longo escapou da garganta dela, abafado na minha boca enquanto eu a beijava com paixão, línguas se entrelaçando freneticamente para conter o grito que queria explodir, desejo no tremor, ternura no beijo que a acalmava.

Os olhos negros dela se reviraram, pupilas dilatadas, rosto contorcido em puro êxtase, bochechas coradas, lábios entreabertos deixando escapar respirações curtas e ofegantes. O quadril se ergueu do colchão, arqueando as costas de forma quase impossível, oferecendo-se ainda mais a Fernando, como se quisesse engoli-lo por inteiro. As mãos dela cravaram unhas nas minhas costas e no braço dele ao mesmo tempo, marcando a pele, corpo inteiro convulsionando em ondas sucessivas, união na dor prazerosa das unhas.

Um jorro quente de mel escapou da vagina apertada dela, escorrendo abundante ao redor do membro de Fernando, molhando coxas, bolas dele, lençóis, pingando em filetes quentes enquanto ela gozava sem parar. Cada pulsação interna parecia sugar mais fundo o pau dele, prolongando o prazer, fazendo-a tremer da cabeça aos pés, seios balançando com os espasmos, auréolas ainda mais enrijecidas sob minha língua que não parava de sugar.

O orgasmo durou longos segundos, talvez um minuto inteiro, onda após onda, até que o corpo dela finalmente desabou, mole e trêmulo, ofegante, pele brilhando de suor, um sorriso beatífico nos lábios entreabertos. Os olhos negros, agora vidrados, encontraram os meus e os de Fernando, cheios de uma gratidão silenciosa, de entrega total, como se naquele instante tivesse tocado o céu e soubesse que nunca mais seria a mesma, afeto na gratidão, desejo no sorriso, união no olhar que nos unia.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250250 - Márcia e Flávia o começo - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico naldorp

Nome do conto:
Márcia e Flávia - Capítulo 2

Codigo do conto:
250253

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
26/12/2025

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0