A roupa era uma provocação mortal: calcinha fio-dental branca minúscula, tecido rendado tão fino e transparente que mal continha o pequeno pênis duro e latejante, a tira traseira desaparecendo completamente entre as nádegas redondas, firmes e já suadas. Por cima, calça jeans branca ultra-colada, esticada ao limite, quase transparente de tanto suor, grudando nas coxas grossas e na bundona empinada — o contorno da calcinha fio-dental aparecendo nitidamente através do tecido molhado, marcando cada centímetro da bucetinha travesti (o cuzinho apertado e faminto) como um grito explícito de “me fode”. A blusinha preta justíssima, de mangas compridas e decote sutil, colava no corpo como uma segunda pele encharcada, o suor escorrendo pelo colo, grudando o tecido nos peitinhos falsos, os biquinhos endurecidos pontudos e visíveis, roçando o tecido a cada respiração pesada. Nos pés delicados tamanho 38, scarpin preto de 11 cm, salto agulha fino, couro brilhante refletindo a luz fraca, as tiras suadas envolvendo o tornozelo, a tornozeleira dourada tilintando e brilhando com gotas grossas de suor.
O Uber chegou: sedã prata velho, ar-condicionado quebrado, cheirando a cigarro e suor antigo. O motorista, Rafael, 38 anos, moreno, barba por fazer, camisa polo aberta mostrando o peito peludo encharcado. Assim que ela entrou, o clique-clique do scarpin ecoou, o perfume caro dela misturado com o cheiro bruto dele.
“Caralho, tá quente pra cacete… você tá suando pra caralho, patricinha” — disse ele, voz rouca, olhos fixos no contorno da calcinha branca marcando na calça jeans colada.
Priscila abriu as pernas devagar, o jeans esticando e revelando o fio-dental branco grudado, o pequeno pênis pulsando contra o tecido fino e úmido. “Tô derretendo… e tô molhada pra cacete. Me leva pra um lugar escuro.”
Rafael desviou pra um beco abandonado, estacionou, desligou o motor. O carro virou uma sauna: ar quente e parado, cheiro forte de suor, sexo e tesão cru. Ele virou pro banco de trás, mãos grandes e suadas agarrando as coxas dela, subindo até apertar a bundona por cima da calça jeans colada, dedos afundando na carne molhada, o tecido grudando na pele.
“Tira essa calça, sua puta suada… mostra pra mim essa bucetinha gulosa.”
Priscila abriu o zíper com mãos tremendo de tesão e calor, a calça jeans descendo até os joelhos, revelando a calcinha fio-dental branca encharcada de suor e melzinho, o pequeno pênis duro latejando visivelmente, o tecido grudado como pele nova. O suor escorria pelas coxas, pingando no banco de couro quente.
Rafael gemeu rouco, suando rios, a camisa polo colada no peito peludo. Enfiou a mão por dentro da calcinha, esfregando o pauzinho dela enquanto cuspia nos dedos e cravou dois dedos grossos na bucetinha travesti — o cuzinho apertado e quente, melado de suor e tesão. Enfiou de uma vez, esticando sem dó, sentindo as paredes quentes contrair e pingar mais.
“Ah, porra… que bucetinha suada e gulosa… tá pulsando, né? Aperta nos meus dedos, sua vadia patricinha.”
Priscila gritou rouca, empinando o quadril no banco, os scarpin pretos cravados no chão do carro, suor escorrendo pelas costas, molhando a blusinha justinha que grudava nos peitinhos falsos. Ele socava os dedos ritmado, três agora, depois quatro, esticando ao limite, o som molhado e sujo ecoando no carro abafado. O calor era insuportável, suor pingando do rosto dele no colo dela, misturando-se ao melzinho que escorria pelas coxas.
“Chupa meu pau, sua puta suada… engole tudo como a vadia que você é.”
Ela se inclinou pro banco da frente, desabotoando a calça dele. O pau grosso pulou pra fora, veias pulsando, cabeça brilhando de suor e pré-gozo. Priscila engoliu tudo de uma vez, a boca quente e úmida envolvendo, língua rodando na cabeça enquanto chupava forte, babando abundante, suor escorrendo pelo rosto dela e pingando no pau dele. Rafael gemia rouco, suando rios, uma mão no cabelo loiro dela puxando com força, a outra ainda enfiando quatro dedos na bucetinha dela, socando bruto.
"Caralho, que boquete de puta! Isso continua vadia."
O carro cheirava a sexo puro: suor intenso, porra fresca, perfume caro misturado com tesão bruto. Ele acelerou os dedos, enfiando até o fundo, esticando a bucetinha ao limite, enquanto ela chupava mais fundo, garganta apertando o pau dele. Rafael gozou primeiro, urrou alto e jorrou porra quente, grossa e abundante na boca dela, enchendo tudo, escorrendo pelos cantos dos lábios, pingando no queixo e no colo suado da blusinha justinha, melando os peitinhos falsos. Priscila engoliu o máximo, o gosto salgado e forte na língua, mas deixou um pouco escorrer pro peito, o suor misturando com a porra.
Não parou aí. Ele a puxou pro colo dele no banco do motorista, a calça jeans dela baixada nas coxas, scarpin pretos balançando. Enfiou os quatro dedos na bucetinha agora, socando violento, sentindo ela contrair e pingar mais. Priscila rebolou desesperada, o pequeno pênis dela roçando no pau mole dele, gozando em seguida — um jorro fraco mas intenso, melando a calcinha e a mão dele, o corpo tremendo de suor e prazer, lágrimas de tesão escorrendo pelo rosto encharcado.
Enquanto isso, do lado de fora do carro, um homem alto e forte, moreno, camisa aberta e suada, passava pelo beco e viu a cena através do vidro embaçado. Ele parou, olhos fixos no movimento, no corpo de Priscila rebolando no colo do motorista, a calça jeans colada baixada, o scarpin balançando. O cheiro de sexo vazava pelas frestas do carro, suor e porra misturados.
Priscila descontrolada de excitação viu o estranho pelo canto do olho, o tesão explodindo ainda mais. Ela tirou a boca do pau de Rafael por um segundo, babando, e sussurrou com voz rouca e safada:
“Entra… vem foder comigo também… quero mais pau…”
O homem não hesitou. Abriu a porta traseira, o calor do carro invadindo o beco, o cheiro forte de sexo batendo nele. Ele entrou, fechando a porta, o corpo grande ocupando espaço, suor escorrendo pelo peito peludo. Sem falar nada, baixou a calça, o pau grosso e duro pulando pra fora.
Rafael riu grave, suando rios: “Olha só… a patricinha quer ser arrombada por dois. Mostra pra ele, vadia.”
Priscila foi puxada pro colo do estranho, as pernas abertas, os scarpin pretos balançando no ar, a calça jeans colada nos joelhos. O novo homem cuspiu na mão, esfregou na cabeça do pau e enfiou na bucetinha travesti dela, esticando ainda mais as paredes já inchadas e quentes. Priscila gritou alto, o som abafado pelo carro fechado, suor pingando do rosto dela no peito dele. Rafael, do lado, enfiou o pau na boca macia dela de novo, socando na garganta enquanto o outro socava na bucetinha.
O calor era infernal: suor escorrendo de todos, pingando no banco, no corpo dela, nos peitinhos falsos que balançavam no top cropped encharcado. O cheiro era puro sexo cru: suor salgado, porra fresca, perfume caro misturado com tesão bruto. Os dois socavam ritmado, um na boca, outro na bucetinha, os dedos de Rafael voltando pra ajudar a esticar o cuzinho enquanto o outro metia fundo.
Priscila gozou primeiro, tremendo toda, o pequeno pênis dela pingando na calcinha destruída, o cuzinho contraindo louco em volta do pau do estranho, suor e lágrimas de tesão escorrendo pelo rosto. O novo homem gozou logo depois, urrou e encheu a bucetinha de porra quente e grossa, transbordando, escorrendo pelas coxas suadas e pingando no scarpin preto. Rafael gozou na boca dela, enchendo a garganta, porra escorrendo pelos cantos dos lábios macios e pingando no colo suado da blusinha justinha.
Eles saíram do carro ofegantes, deixando Priscila ali, tremendo, bundona ardendo, bucetinha aberta e pingando rios de porra, suor escorrendo por todo o corpo, a calça jeans colada molhada e grudada, os scarpin pretos brilhando de suor e gozo.
“Vai pra casa, patricinha… pingando de dois paus e suor. Amanhã pede Uber de novo, sua puta suada.”
Priscila se ajeitou tremendo, subindo a calça jeans colada agora encharcada de suor e gozo, o scarpin clicando no chão, a blusinha grudada no corpo molhado. Voltou pra mansão disfarçando pros pais, mas no quarto, se tocou lembrando da arrombada dupla, o corpo ainda ardendo, suado e satisfeito.
A princesinha da mansão, a puta gulosa, suada e arrombada do Uber. E ninguém nunca saberia.

