Chegando em casa apenas consegui ir até o meu quarto e deitar. Estava acabado e muito dolorido no corpo todo. Deitei pra dormir e capotei durante várias horas, ao acordar não lembrava muito bem de tudo o que tinha acontecido, tinha no corpo uma sensação de medo e prazer misturadas.
Olhei o meu celular e eram 3h da manhã, junto ao relógio tinha uma única notificação, um número desconhecido tinha mandado uma foto de visualização única 5h atrás.
Abri a foto e lá estava aquela jeba gigante que tinha me estuprado a vontade durante dois dias. Tudo o que tinha rolado enquanto eu estava consciente veio a minha cabeça, e instintivamente levei minha mão até o cu. Acariciei ele levemente e uma dor gigantesca percorreu o meu corpo. Afastei a mão e assim que a dor parou tive uma forte ereção. Fiquei uns segundos parado, até que, sem pensar, enfiei dois dedos bruscamente no meu cu. Gritei de dor, mas a dor veio acompanhada de um forte pulso no meu pau. Comecei a maltratar meu cuzinho dolorido pensando em aquele cara, lembrava de cada parte do corpo dele e de tudo o que tinha feito comigo, estava doido de tesao, até que não aguentei e sem encostar sequer na minha pica gozei farto. Foi a maior gozada da minha vida, com certeza. Esporrei leite na minha cara e no meu peito, fechei os olhos e com a língua lambi a porra que tinha ficado perto da minha boca, imaginado que era a porra daquele cara. No fim das contas eu sabia que ele tinha me leitado porque o meu cu estava chorrando leite ao acordar, mas não sei nem como, nem quantas vezes ele gozou, e sinceramente, isso me incomodava, queria ter visto, ou no mínimo, sentido como ele me dava o leite.
Foi ao abrir os olhos novamente que reparei, na descrição da imagem tinha uma mensagem: “Sábado, 21h, na biqueira.”
Nem duvidei, sabia que ia estar lá, sabia até que podia tentar me convencer de que não iria, mas no fundo sabia que não ia faltar nesse encontro. Mesmo assim não respondi a mensagem.
Passaram-se os dias e tentei curar o meu cuzinho dando muita pomada, mas ainda estava dolorido. Tentei fazer uma vida normal, mas estava realmente excitado pela ideia de me encontrar com ele no sábado, vivia de pau duro e sentindo as dores das fissuras que me deixavam louco. Até que finalmente chegou, pela ansiedade desci até um parque próximo da favela pra esperar horas antes. Quando deu exatamente 20:50 comecei a caminhar no ritmo mais tranquilo que podia em direção a biqueira. Logo depois senti o meu celular vibrar no bolso da calça, olhei e era ele: “Fala que está procurando o Pedra.” Apenas dei lida, não respondi nada, e segui caminho. Chegando lá a biqueira estava lotada, tentei me aproximar do vendedor mas antes de poder chegar nele um cara no meio da multidão encostou no meu ombro.
- E aí cara, tá procurando por quem aqui? - Falou com um tom bravo, desafiante.
Eu tentei fingir naturalidade.
- Fala mano, estou procurando o Pedra, sabe se ele está aí?
- Você é o gringo que ele está esperando, né?
- Isso, acho que esse gringo sou eu.
- Pera aí. - Falou pra mim. E perguntou aos berros pros caras que estavam vendendo.- E esse cara aqui mano?. - Eu me virei pra eles e eles assentiram com a cabeça. - Então bora! - Falou pra mim novamente.
Segui ele até uma moto estacionada aí do lado, ele me entregou um capacete e eu subi na garupa, desta vez a viagem foi tranquila. Cheguei no mesmo prédio que a outra vez e enquanto estava descendo da moto e tirando o capacete ouvi do alto:
- Fala Alberto! E aí mano? Sobe aí!
Olhei para cima, era ele, estava vestido apenas com um shorts esportivo, ele tinha me chamado como se fosse um amigo, foi estranho, mas eu fiz um gesto de joinha, nesse momento ele sumiu e entrou no apartamento.
Subi as escadas e entrei pela porta que ele tinha deixado aberta. Imediatamente ele veio até mim e me deu um abraço, desta vez estava cheirosinho, de banho tomado, bem gostoso também, eu demorei uns segundos mas correspondi o abraço.
Ele se afastou um pouco de mim, mas ficando perto e falou com um sorriso diferente a todos os que tinha recebido dele antes, mais amplo:
- Tudo bem, querido?
- Tudo… - Respondi meio sério, meio envergonhado.
- E então você decidiu vir.
- Vim, sim.
- E então sabe o que vai acontecer hoje, né?
- Imagino.
- Então beleza. Senta aí. - Finalizou com o tom mais sério ao que estava acostumado.
Ele me fez um gesto para me acomodar numa banqueta na ilha da cozinha, se aproximou até a geladeira, a abriu e perguntou:
- Vinho, vinho branco, cerveja?
- Não, obrigado, estou bem.
Ele não reagiu, ficou com a geladeira aberta e me olhando, esperando outra resposta. Eu fiquei uns segundos calado, mas como ele não reagiu respondi de novo:
- Uma cerveja então.
Ele pegou duas cervejas da geladeira e colocou uma na minha frente. Enquanto sentava na banqueta perto de mim.
- Veja que você mesmo está abrindo a lata, na bebida pode confiar. Agora nisso aqui…
Ele apontou uma pequena bandeja em cima da ilha da cozinha na que não tinha reparado. Lá tinha um beck igual ao que tinha me oferecido da outra vez, e o pó branco que me fez cheirar. Eu simplesmente fiz um gesto afirmativo com a cabeça.
- Mas pode tomar a breja tranquilo, não temos pressa.
Eu dei o primeiro gole da cerveja, fui bebendo aos poucos, calado. Ele estava calado também. Comecei olhando pro espaço, pra decoração, pras vistas da janela, incômodo, a cada gole olhava pra ele, que estava me olhando fixamente com um leve sorriso no rosto. Quando a situação ficou incomoda demais, simplesmente abaixei o olhar e fiquei olhando a lata de cerveja fixamente. Nesse momento ele aproximou a mão no meu rosto e com um gesto carinhoso me fez olhar pra ele. Deu uma risadinha leve e eu fiquei olhando pra ele diretamente, realmente achava ele muito atraente, a boca dele me chamava muito a atenção, senti a vontade de beijar ele, mas o medo falou mais alto. Uma pergunta ficou rondando a minha cabeça enquanto tomava aquela cerveja, até que antes de dar o último gole soltei:
- Posso pedir apenas uma coisa?
Ele não respondeu, apenas esboçou um gesto de interrogação no rosto que misturava curiosidade e desaprovação. Esperei uns segundos e como não tinha resposta falei:
- Goza comigo acordado, por favor.
Também não respondeu, mas deu uma risada irônica, eu acabei a cerveja e fiz ele saber com o som da lata na ilha. Disposto a começar com o que tinha me levado até alí. A sensação de medo, de não saber o que podia acontecer comigo era o que me fazia ir em frente, nunca antes tinha me sentido assim, mas desde os últimos dias tinha viciado nessa sensação.
-Mais uma? - Ele perguntou, eu apenas fiz um gesto negativo com a cabeça. Perfeito. - Completou ele.
Pegou a bandeja e me deu o beck e um isqueiro, eu coloquei na boca e ascendi.
- Hoje deu pra colocar desta merda nele todo. - Falou apontando o po branco que estava dividindo em carreiras. - Da outra vez precisei deixar um espaço para eu dar duas pegadas né? Pra você confiar.
Ao finalizar essa frase acariciou carinhosamente minhas costas, com complicidade. Eu dei duas pegadas ao beck e já fiquei louco, dei mais duas e tentei deixá-lo num cinzeiro próximo, mas ele pegou e colocou de novo na minha mão.
- Mais. - Falou sério.
Eu obedeci, dei mais três ou quatro tapas mais até que quase perco o equilíbrio e caio pra trás na banqueta. Ele correu pra me segurar:
-Opa, calma aí cara. - Falou dando risada. - Vai, hoje vamos direto ao ponto. Colocou a bandeja na minha frente, onde tinha preparado 6 carreiras daquele pó branco, e me ofereceu um pedaço de canudinho. - Vai com tudo.
Eu olhei pra ele com medo, mas obedeci. A cada cheirada que eu dava ficava mais louco e perdia mais o equilíbrio. Ele me segurava me abraçando com o corpo todo e me ajudando a cheirar, colocando a bandeja na minha frente. Quando tinha acabado ele saiu repentinamente, eu caí no chão de costas, ele deu uma risada e sentou na minha barriga, com as pernas abertas, me segurando os braços com elas. Aquelas coxas deliciosas estavam me apertando e quase me impedindo de respirar, pelo rosto dele, claramente estava se divertindo, e isso me fez sentir bem e ter uma ereção imediata.
Ele começou a me encher a cara de tapas, um de cada lado, deu um soco também. Deu uma cuspida, que eu lambi inteira, ao perceber ele deu um sorriso e com um gesto na boca fez aquele som que indicava que estava acumulando o pigarro na garganta, eu imediatamente abri a boca, ele chegou bem perto e cuspiu todo aquele pigarro amargo dentro. A boca dele estava tão perto que achei que até poderia ganhar um beijo depois de ter engolido, mas ele só ficou lá, respirando bem na minha boca.
- Hoje vou me divertir mesmo. Vai pro quarto e tira a roupa.
Ele falou isso enquanto saia de cima de mim, eu peguei um pouco de ar e comecei a me levantar com muita dificuldade, bem aturdido. Eu cheguei no quarto, tirei a roupa e deitei na cama pelado. Ainda estava de pau duro. Pouco depois ele chegou com a bandeja na mão, deixou no móvel lateral e se dirigiu até mim.
- Olha só, a putinha está de pau duro. Que delícia.
Ao falar isso agarrou o meu pau fortemente e deu dois tapas no meu saco, de um lado ao outro, bem doloridos. Logo depois foi agarrar alguma coisa na ponta da cama, então vi uma algema com uma longa corrente que saia de uma das pontas da cama. Ele mostrou e falou:
- Essa aqui não é daquelas de brincadeira que tem truque pra escapar, estas foram um presente de um bom amigo meu, um policial.
Logo depois agarrou o meu pulso, que eu já estava oferecendo, mas ao invés de me algemar, deu uma puxada forte me virando na cama e levando o pulso até a outra ponta. Agora sim, na posição correta amarrou os meus pulsos e os meus tornozelos, mexeu nas correntes para que ficassem bem esticadas, impedindo qualquer movimento e colocou minha cabeça junto na beirada da cama, com o pescoço estendido.
Abriu uma gaveta da mesa de noite e tirou alguma coisa de lá, ficou na minha frente, ainda com o shorts, mas o pau dele estava bem duro embaixo dele. Se aproximou até mim e quando achei que ia enfiar a rola na minha boca simplesmente deitou com todo o peso em cima de mim, me deixando a rola dele na boca, mas ainda com o shorts, estava sentindo a dificuldade para respirar pelo peso dele quando de repente senti uma corda se amarrando na base do meu saco. Fez um nó e apertou tanto que soltei um berro desesperado, mas a falta de ar e a rola dele me tapando a boca abafaram o som. Ele ficou amarrando e dando nós bem doloridos no meu pau por uns minutos, quando saiu de cima de mim levantei a cabeça com muita dificuldade para olhar, então vi o meu saco e o meu pau, numa ereção enorme, e tudo amarrado com muitos nós, ordenados e bonitos, mas apertados e doloridos.
Com a mão ele puxou minha cabeça pra baixo novamente, e agora sim estava sem shorts, aquela jeba enorme e pentelhuda que seria o meu maior horror e a maior delícia naquela noite. Imediatamente enfiou a rola inteira na minha boca até a minha garganta, que se abriu imediatamente para recebê-la, ficou um bom tempo judiando minha boca e garganta com a rola quanto maltratava o meu pau, o meu saco e os meus mamilos com as mãos. Me deixava constantemente a quase ao ponto de perder a consciência por falta de ar. Mas depois disso deixava uns segundos para eu respirar. Nesses segundos podia ver aquela cara linda, com um sorriso malvado nela, cada vez que conseguia ver o rosto dele ficava mais apaixonado.
Quando cansou de me judiar pela garganta saiu de minha frente, me deixando lá, eu não olhei pra onde ele ia, mas ouvi um barulho que parecia xixi, mas que não caia na privada. Ouvi ele voltar no quarto e pegar alguma coisa, não olhei. Quando voltou a minha área de visão estava com a bandeja numa mão e uma cueca pingando na outra. Colocou a cueca em cima da minha cara, pingou mijo em mim, imediatamente tentei caçar tudo o que podia com a língua, mas ele retirou. Eu fiquei com a boca aberta, e ele depois de me olhar e soltar uma leve risada virou o conteúdo da bandeja na minha boca, todo o po branco que tinha sobrado caiu na minha garganta. Ele abriu a boca para falar, mas antes dele ter tempo de falar qualquer coisa eu engoli. Ele sorriu e falou:
- Isso aí putinha. É assim que se faz.
Imediatamente enfiou a cueca mijada na minha boca, eu a exprimi para tragar todo o mijo amargo dela, que levou o sabor daquele po branco embora. Colocou novamente a mesma fita na minha cabeça e finalizou com um belo tapa. Subiu em pé na cama, ficou no meio das minhas pernas abertas e chutou o meu saco duas vezes. Então desceu pelo lado contrário da cama e inverteu o amarre das minhas pernas, me deixando completamente torto. Depois veio e me virou os pulsos. Ficou atrás de mim e cutucou o meu cú com o dedo seco, estava bem dolorido, mas sem maiores preliminares cuspiu no meu cú e meteu a rola de uma vez só. Eu vi as estrelas, na dor e no prazer. Ficou arrombando o meu cú bastante tempo nessa posição, eu apaguei. O seguinte eu me lembro é de acordar com ele enchendo a minha cara aos tapas, agora minhas pernas e pulsos estavam amarrados na cabeceira da cama, cada braço com a respectiva perna numa posição de frango da que não podia escapar. Quando ele percebeu que acordei parou de me dar tapas e me olhou fixamente. Desta vez o rosto dele não tinha nenhum sorriso, senão que estava preso no ódio.
- Você não queria me ver te leitar putinha? Então veja.
Nesse momento o rostro dele enfureceu mais ainda, começou a me bombar mais forte, chegando no fundo, enquanto soltava socos no meu peito e na minha barriga, ficou assim algum tempo até que soltou um berro e eu senti a porra escorrendo no meu cu. Ele ficou bombando mais um pouco enquanto me dava tapas e me chingava.
Finalmente saiu de dentro de mim, e jogou todo o peso em mim, foi muito desconfortável pois eu estava amarrado, mas ele me deu um abraço nessa posição, me deu alguns beijos no pescoço, o que me deixou muito excitado. Ficou com o peso em cima do meu corpo alguns minutos, até que se incorporou e soltou as minhas pernas, me deixando apenas amarrado dos pulsos e podendo deitar. Eu fechei levemente os olhos, e ele saiu de perto de mim, um tempo depois, enquanto eu descansava com os olhos fechados ele me deu um tapa.
- Acorda, agora você tem trabalho!
Eu abri os olhos e vi ele com umas tesouras na mão, isso me deixou apavorado e ele percebeu no meu olhar. Ele riu e olhou pras tesouras. Não falou nada, mas aproximou as tesouras do meu rosto e cortou a fita que segurava a cueca, nesse momento respirei aliviado.
- Relaxa mano, isso não vai acontecer. Agora deixa essa rola bem limpinha.
Ele soltou um dos meus braços e eu virei de cabeça pra baixo com um braço ainda preso embaixo do meu peito, ele sentou encostado na cabeceira da cama e enquanto ele tomava uma cerveja e fumava um beck eu me dediquei feliz e empenhado ao meu trabalho, deixei a rola e o saco bem limpinho, mamei essa rola bem gostosa enquanto ele gemia.
- Caralho, se chego a saber que mama tão bem deixo você mamar antes, mas o que eu gosto mesmo é de fuder garganta, não tem jeito.
Soltou essa frase com uma risada e imediatamente depois deslizou o corpo para me oferecer o cu, desta vez estava limpinho, mas lambi ele até que ele me parou. Soltou a única mão que tinha pressa e saiu em direção ao banho.
- Chega aí.
Fui atrás dele e ele me fez entrar no box, com um chute na perna me fez ficar de joelhos, eu já sabia, abri a boca e ele enfiou o meu pau até a garganta, ficou quieto e pouco depois começou a mijar no fundo, me fazendo lamber a rola dele igual bezerro enquanto engolia todo o mijo dele. Antes de terminar tirou a rola ainda mijando e me deu um banho com o mijo dele. Sacudiu o pinto pra deixar cair as últimas gotas e abriu o chuveiro, mas a água saiu gelada, eu me estremeci.
- Toma um banho rápido, e com água gelada, que vai te ajudar.
Obedeci, tomei banho rapidamente e sai até a sala, ele estava fumando um beck e jogando videogame, pelado no sofá, passei na frente dele e me deu o beck, eu fumei e devolvi. Na ilha da cozinha tinha duas garrafas de água, ele falou que as bebesse, as duas, apontando que estavam lacradas.
Quando as tomei me fez um gesto para sentar no sofá, segui as ordens e fiquei um tempo olhando ele jogar, ele me passou o beck algumas vezes e ele fumava do mesmo beck também. Aguardei uns minutos e logo já quis mamar de novo aquela jeba, lentamente fui descendo até o chão e ficando de 4, caminhei de 4 até a frente dele e ele se recostou no sofá, me mostrando a rola deliciosa que tinha me estuprado minutos antes. Segui mamando por um bom tempo, até que senti muita vontade de mijar. Segurei até não poder mais, e então parei e falei:
- Pedra, posso ir ao banheiro? - Ele me deu um chute e me corrigiu. - Quando estivermos sozinhos sou o seu amor. Não pode me chamar de outro jeito. - Eu achei um pouco estranho, mas obedeci.
- Amor, posso ir ao banheiro?
- Vai la putinha, fica à vontade.
Quando me levantei, desesperado pra mijar ele me deu um tapa na bunda, eu cheguei ao banheiro às pressas, estava de pau duro e não teria tempo de apontar pra mijar, então entrei no box e apenas mijei, deixei meu pau duro me banhar com o meu próprio mijo, passei uma água e rapidamente voltei a sala.
Nesse momento ele tinha parado o jogo, estava em pé no meio da sala, com o pau duro e uma seringa na mão, sorrindo pra mim. Fiquei aterrorizado de novo, igual que com as tessouras, e mesmo que não fosse me matar não precisava disso, estava trotamente entregue a ele, não precisava seguir me dopando.
- Não. - Falei com medo.
Ele não respondeu, chegou perto de mim enquanto eu me afastava. Ele me encurralou num canto da sala e me abraçou, eu estava apavorado. No ouvido, baixinho mas com tom firme, falou:
- Não precisa ter medo, você nunca vai sair morto de aqui, minha putinha. É a mesma coisa que antes. Só que mais rápido.
- Mas não precisa. Eu não vou resistir a você. - Implorei enquanto sentia uma picada no meu pescoço.
- Não precisa, mas eu quero. - Respondeu ele com tom calmo.
Apaguei imediatamente, e desta vez acordei na minha cama, cheiroso, de banho tomado, e pelado, mas com o cú extremamente dolorido. Muito mais do que da primeira vez.
Na mesa da sala tinham deixado o meu celular, minha carteira, muita maconha, e várias pomadas e maquilhagem. Também tinha uma cesta de café da manhã de uma padaria próxima ao meu condomínio. Me perguntava como tinham me levado até o meu condomínio, entrado e me deixado no meu apartamento sem que nenhum porteiro visse que eu estava apagado. No mínimo precisava de duas pessoas pra me carregar. E as câmeras do condomínio?
Também não entendi o porquê da maquilhagem até que me olhei no espelho do banheiro, o meu olho esquerdo estava completamente roxo, o meu corpo estava cheio de marcas, estava com a boca e a mandíbula bem doloridas, era evidente que tinha levado uma boa surra.
Imediatamente sentei no chuveiro, mijei em mim de novo e com as pernas abertas enfiei três dedos sem dó no meu cu, berrei de dor vários minutos até que gozei muito forte.
Apenas depois de gozar e tomar um banho foi que fui olhar o celular, desta vez não olhei pro relógio, e sim pra data diretamente, era dia 31 de Dezembro.