O jantar anual

O jantar anual da sucursal da empresa onde a Raquel era diretora foi marcado para uma 6ª feira à noite. A equipa que a Raquel liderava era constituída por 6 pessoas mais a Raquel e no jantar ia participar o diretor de zona o Paulo Jorge. A Raquel era a que residia mais longe e como tal iria levar o carro para o local, mas alguns dias antes do jantar o diretor dela disse-lhe que a levava pois não conhecia o caminho.
A casa da Raquel ficava cerca de 25m do restaurante, o jantar estava marcado para as 20h, mas a Raquel sugeriu ao seu diretor que estivesse em casa dela por volta das 19h.
O Paulo Jorge à hora marcada estava à porta da casa da quarentona e depois de lhe ligar a informar que estava à espera dela, aceitou o convite da Raquel para entrar em casa pois a Raquel ainda se estava a arranjar.
Ela veio busca-lo ainda de robe e depois de oferecer uma bebida ao Paulo Jorge convidou-o a sentar-se na sala a aguardar que ela se arranjasse. O Paulo Jorge perguntou pelo marido dela mas o Manuel também tinha um jantar nessa noite e não estava em casa. Mais confortável o Paulo refastelou-se no sofá da sala a beber um whisky que ela lhe tinha servido antes de se ir arranjar.
Passados 5 minutos a Raquel pediu ao Paulo para ir ter com ela ao quarto pois precisava de ajudar a apertar o vestido, o Paulo obedeceu e rapidamente foi ter com a Raquel.
A quarentona tinha vestido um vestido justo, preto, curto e transparente que deixava à mostra as estupendas curvas dela, tinha vestido a lingerie preferido do marido, constituída por umas cuecas e um soutien de couro preto e um cinto de ligas e umas ligas pretas e calçou umas botas de cabedal pretas que lhe ficavam por cima do joelho.
- Estás lindíssima e como sempre muito atraente – disse o Paulo Jorge já esquecido dos formalismos do dia-a-dia em que se tratavam por doutores.
- Ainda bem que gosta dr Paulo – disse satisfeita a Raquel, mas ainda sem perceber o formalismo.
- Deixa-te disse, sei bem que queres foder comigo – atirou o Paulo que tinha sabido daquele desejo da Raquel através da Manuela uma outra colega e que ele andava a foder.
- Só não fodemos hoje se tu não quiseres – disse ele.
- Gostava de saber quem lhe disse isso, não é que não seja verdade mas também não é para andar a ser dito por aí – respondeu ela, dizendo-lhe logo que só poderia ter sido a Manuela pois em tempos tinham conversado sobre o assunto.
O Paulo Jorge ficou contente por saber que era motivo de conversa entre as mulheres com quem trabalhava e logo aquelas duas quarentonas jeitosas que tantos clientes atraiam para a empresa pelas suas curvas.
- Dr Paulo, isso vai ter que ser mais tarde – disse a Raquel. Não podemos chegar atrasados para não desconfiarem.
O Paulo Jorge tinha ficado excitado quando viu a Raquel da forma que estava vestida e começou a rocar-se no cú redondo dela, ficando com a piça cada vez mais levantada.
Sem hesitar ele subiu o vestido da Raquel e deixou à vista a lingerie sexy que ela tinha vestido e de joelhos deu uma lambidela na cona dela mesmo por cima das cuecas fio dental. A Raquel soltou um gemido e o Paulo Jorge percebeu que podia avançar um pouco mais e continuou a lamber um pouco mais a cona dela e apalpava as mamas e cú soberbo dela.
- Não, dr Paulo. Pare – disse ela enquanto o afastava um pouco mais. O Paulo Jorge percebeu o que ela queria e apertou-lhe o vestido e compôs a roupa dela mas não resistiu e tirou a piça para fora das calças e começou a tocar-se enquanto a Raquel acabava de se arranjar. Quando ela percebeu o que ele estava a fazer, ela curvou-se diante dele e enfiou na boca a piça grossa do seu chefe, lambuzando a piça dele e ele empurrava a cabeça dela contra ele para enfiar a piça toda na boca dela.
A lingua da Raquel percorria a piça dele e os tomates até que o Paulo se veio na boca e na cara dela.
A Raquel disse que ele se podia lavar enquanto ela se voltava a arranjar e ele assim fez mais deixou marcas de baton nas partes intimas e mostrou à Raquel dizendo-lhe que era para nao se esquecer dela.
- o dr Paulo não ss vai esquecer de mim, garanto-lhe - disse ela deixando o diretor a imaginar o que mais podia acontecer.
Depois de retocar a maquilhagem os dois entraram no carro dele e dirigiram-se para o restaurante.
A Raquel subiu ligeiramente o vestido curto deixando ver as suas belissimaas pernas e com a mao com a esfregar a perna do chefe. De seguida subiu um pouco e começou a esfregar a piça dele por cima das calças, desapertou a braguilha e sacou para fora e massajou durante largos minutos enquanto o Paulo Jorge ia conduzindo. Proximo do restaurante, numa zona mais isolada, ele parou o carro e beijou-a com força e ela voltou a meter a piça dele dentro das calças.
Durante o jantar por baixo da mesa o Paulo Jorge ia esfregando os pés nas pernas dela e como estava diante dela ia apreciando as curvas da Raquel. Os restantes colegas nao perceberam nada de diferente entre eles, as 5 mulheres e o homem conversavam normalmente com o dr Paulo e com a Raquel.
Terminado o jantar os colegas da Raquel foram embora até que ficaram ela e o Paulo Jorge, as pessoas do restaurante e outros clientes. Tinha chegado musicos para animar outro jantar e a Raquel e o Paulo Jorge não se inibiram de ir dançar.
- Vai à casa dd banho e despe o vestido, quero que fiques apenas com o casaco e a lingerie por baixo - disse ele
- o dr Paulo está maluco, nem pensar - respondeu a tesuda da Raquel.
O Paulo Jorge aproximou-se dela e ao ouvido disse-lhe que era uma ordem. Ela sorriu e passado algum tempo dirigiu-se à casa de banho e fez o que ele tinha pedido. Regressou à sala e depois do Paulo Jorge pagar a conta voltaram para o carro para regressarem a casa.
Dentro do carro a Raquel deixou-se estar com o vestido mas desapertou deixando à vista o corpo escultural, as curvas e lingerie sexy que trazia. Assim que se afastaram do restaurante o Paulo ligou a luz interior de carro e começou a passar a mal pelo corpo da Raquel que estava excitada e animada, tal como ele.
Ela sugeriu que fossem a um miradouro que existia proximo para apreciar as vistas e o Paulo pediu que ela indicasse o caminho.
Quando chegaram ao local estava a afastar-se um casal num outro carro.
- estes estao melhor do que nós - disse ele
- nós vamos ficar melhor que eles dr Paulo - respondeu a Raquel que de seguida saiu do carro e pôs em frente ao capôt a fazer uma dança sensual e a insinuar um strip tease.
O Paulo Jorge deixou as luzes ligadas e aproximou-se dela e de imediato a deitou sobre o carro e a penetrou.
As pancadas ritmadas e fortes estavam a excitar a Raquel, que depois de receber a piça do Paulo Jorge na cona fez-lhe um pedido que o deixou admirado.
- enterra no meu cú - disse ela
Ele nao hesitou e enterrou forte no cu redondo da Raquel. Ele tinha tentado enrabar a boazona da Manuela mas ela nao tinha acedido e agora a Raquel tinha pedido para ele lhe ir ao cu.
O cu dela era bastante excitante, redondo e empinado nao passa a despercebido aos homens que se cruzavam com ela.
- nem todos me vao ao cu, só os especiais - disse ela
- tens um cu que é uma delicia. Apertado e empinado. Ate aposto que muitos homens o querem comer - respondeu ele cada vez mais excitado.
- alguns querem comer-me o cú, mas tu estás o quinto. A tua piça é como eu gosto. Grossa e grande, mete a fundo - respondeu a Raquel
- Sim, sim. Isso, nao pares. Continua - pedia a Raquel a gemer de tesao.
Depois de alguns estocadas o Paulo Jorge tirou a piça do cu da Raquel e colocou-a de joelhos diante dele e largou a esporra na cara dela.
A Raquel ficou cheia do leite da piça do Paulo Jorge, a cara estava cheia da esporra e ela estava a deliciar-se a lamber os dedos à medida que ia limpando a descarga que o Paulo Jorge lhe tinha feito.
Ela entrou para o carro e o Paulo ficou a mijar junto ao vidro do lado dela e ela conseguia ver aquela piça que lhe tinha dado prazer e começou a masturbar-se. Quando o Paulo Jorge entrou de novo no carro ela continou até se vir de novo.
A viagem seguiu a ritmo calmo em que os dois iam trocando elogios e provocações. Quando chegaram à porta de casa da Raquel ele parou o carro e a Raquel debrocou-se sobre ele e de novo enfiou a piça dele na boca, levando a que ele ficasse de pau feito.
- dr Paulo agora vá para casa assim. E se foder com a sua esposa lembre-se mim - disse ela.
- podes ter a certeza que é que vou fazer quando chegar a casa - disse ele
- A Sofia ainda deve estar acordada e vou enterrar-lhe a piça ainda lambuzada da tu cona. Vou foder a pensar em ti. - disse o Paulo Jorge antes de receber um beijo lambuzado da Raquel.
A quarentona saiu do carro e ao aproximar-se de casa despiu de novo o casaco e desfilou só de lingerie e botas até à entrada de casa.
O chefe da Raquel estava totalmente admirado com a atesoada da Raquel e ficou a imaginar quando poderia voltar a estar com ela e lamber e tocar as curvas dela.
Foto 1 do Conto erotico: O jantar anual


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


250392 - Documentos ardentes - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
249975 - A Raquel e o ex cunhado - Categoria: Traição/Corno - Votos: 4
249670 - A Raquel e o dr - Categoria: Cuckold - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ptmanuelpt

Nome do conto:
O jantar anual

Codigo do conto:
250680

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
30/12/2025

Quant.de Votos:
0

Quant.de Fotos:
1