A PRAÇA É NOSSA



Dizem que os jovens possuem sete fôlegos. E possuem mesmo. Dias atrás, em janeiro, acordei com muito calor, fogo mesmo, e fui caminhar numa praça da cidade, aqui em São Paulo, onde moro com meu corninho tesudo. Já era madrugada e lá estava um menino, magro, não muito alto e moreno. Sua idade não sei, mas não deve ser mais de 16 anos.


O fato de ele ficar me olhando me permitiu a liberdade de perguntar a hora. “Uma e cinco”, respondeu, com uma voz quase infantil, o que me agradou e acabou por me excitar. Bem putinha, sem calcinha, eu vestia uma blusa vermelha e uma micro saia verde. Minha roupa foi pretexto para um elogio dele. “Você está linda com essa saia e tem pernas belíssimas”.

A aproximação do menino fez minhas pernas ficarem trêmulas. Sutil e adivinhando o que eu queria e precisava, ele colocou a mão no meu ombro, perguntando meu nome. “Márcia, puta safada, com 35 anos de casada.”, respondi. Ele sorriu e disse que se chamava Juliano. Aquele primeiro contato foi suficiente para deixar minha buceta completamente molhada.

O moleque desceu as mãos pelos meus braços e não demorou a atingir meus peitos, pequenos e cheios de tesão. Os bicos duros e pontudos. As tetas acusavam o que eu sentia. Ele desceu a blusa, que era sem alça, e começou as carícias com as mãos, não demorando muito a botar na boca. “Mama safado, meu menino”, ordenava, já sentindo o dedinho dele tocando meu grelo.

Eu me entregava como uma vagabunda, no meio da rua, encostada em uma parede, sendo chupada e tocada por um garoto. Ele foi descendo e, enquanto passava a língua na minha barriga, acariciava minhas coxas. Voltou a subir as mãos e, agora, eu sentia seu toque no grelo e no cuzão cheio de tesão. Eu pensava no corno, que deveria estar dormindo, e lamentava ele não estar ali pra ver sua branca ser fodida intensamente por um juvenil.

A buceta era um pântano. Ele me levou para perto de um carro que estava parado, me encostou, agachou e levou sua língua quente na minha racha. Me chupava loucamente. Comecei a ficar maluca, abria as pernas para ele chupar bem fundo. Quando vi estava com uma perna sobre o carro e a outra no chão, meio agachada, com um tesão maluco. “Chupa sua puta, neném. Chupa, chupa”, ordenava, puxando-o pelos cabelos. Gozei deliciosamente, gemendo e gritando, mesmo estando no meio da rua.

O safadinho me virou, deitando-me no capô do carro e começou a chupar meu cu, enfiando os dedos na minha buceta. Eu rebolava e gemia. “Rebola, vagabunda, rebola vai”, mandava, avisando que foderia minha boca com seu pau. Eu amei aquela língua quente no meu rabo. Virei de frente e ele abaixou a bermuda, agachando-se e me botando pra mamar. Bem moreno, grande e grosso, delicioso. Gigante, quase 23 centímetros.

Eu chupava e saboreava. Queria sentir o gosto da sua porra e caprichei pra isso. Encheu minha boca, muita porra. Engoli tudo, até a última gota. Achei que fosse ter sossego, me enganei. Voltou a me deitar no capô e socou aquela rola enorme na minha buceta. Senti entrar cada centímetro de pau, tendo um moleque bem jovem a beijar minha boca e mamar meus peitos, além de me chamar de safada, vadia. “Come, soca tudo em mim”, implorava e gozava alucinada. Ele não parava de meter e eu achava que ele não gozaria de novo. Me enganei novamente. Encheu minha bucetinha de caldo.

Eu tinha que voltar pra casa. Entretanto, queria mais. Queria uma foda perfeita. E ela aconteceu. Quem pedia pau agora era meu cuzão de puta. Dei mais uma chupada naquela rola e tratei de posicionar sua cabeça no meu buraco quente. Ele segurou meus braços e começou a enfiar. E não parava. Relaxei rebolando, ouvindo ele me chamar de puta safada e vadia. O filho da puta me segurava pelos cabelos, puxando forte. Gozei com os peitos roçando a lataria do automóvel. E aquela virilidade foi comprovada com um novo gozo, desta vez no meu cuzão.

Quando ele tirou o pau eu não conseguia nem andar direito. Estava toda arrombada, tanto atrás como na frente. Fui pra casa e encontrei o corno dormindo. Sem banho, deitei do lado dele e dormi, com gostinho de quero mais e já sonhando com aquele caralho novinho.

FICHA TÉCNICA
- Com fotos reais, relato de uma aventura vivida por Márcia, puta gostosa e casada, amizade das redes sociais adultas (esposatarada)

Foto 1 do Conto erotico: A PRAÇA É NOSSA

Foto 2 do Conto erotico: A PRAÇA É NOSSA

Foto 3 do Conto erotico: A PRAÇA É NOSSA


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Comentários


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gregory24 Comentou em 30/06/2022

Delicia de conto votei e lindas fotos gata

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Comentou em 14/02/2022

Muito legal

foto perfil usuario seuamantesp

seuamantesp Comentou em 11/02/2022

Tudo oq queria era ter encontrado vc nessa praça vestida nesses trajes para fuder vc bem gostoso tbm q delícia uma casadinha safda q são de casa de madrugada atrás de rola perfeita

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carlosanton4 Comentou em 11/02/2022

maravilhosa uma delícia parabéns votado

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 11/02/2022

gostosa demais




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Ficha do conto

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poetadorio

Nome do conto:
A PRAÇA É NOSSA

Codigo do conto:
195524

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
11/02/2022

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
3